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SENAI IPATINGA / MG – Unidade Integrada Rinaldo Campos

Soares
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

NOME DOS ALUNOS:

LEANDRO ROMEIRO DE MENEZES
GABRIEL MARTINS DE PAULA
ARTHUR GUIMARÃES FREITAS FERREIRA
ANDRÉ LUIZ ASSIS FABIAN
HILQUIAS JEOVANE MELO SANTOS

GRUPO: 01

Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Desenvolvimento da SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM – 02 da

Unidade Curricular de SEP – Sistema Elétrico de Potência.

Ipatinga / MG - Agosto / 2021

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NOME DOS ALUNOS:

LEANDRO ROMEIRO DE MENEZES

GABRIEL MARTINS DE PAULA
ARTHUR GUIMARÃES FREITAS FERREIRA
ANDRÉ LUIZ ASSIS FABIAN
HILQUIAS JEOVANE MELO SANTOS

GRUPO: 01

Curso: TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

Desenvolvimento da SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM – 02 da

Unidade Curricular de SEP – Sistema Elétrico de Potência.

Relatório apresentado ao Curso Técnico em Eletrotécnica, do SENAI

IPATINGA/MG – Unidade Integrada Rinaldo Campos Soares, referente a Unidade
Curricular de SEP – Sistema Elétrico de Potência, como requisito parcial para
obtenção do título de Técnico em Eletrotécnica.

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Instrutor: Edvaldo Ataíde Ribeiro.

RESUMO

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5
2. DESENVOLVIMENTO ................................................................................ 6
2.1. Subtema (se existir)......................................................... .............
2.1. Subtema (se existir) ...........................................................................

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3. CONCLUSÃO ......................................................................................
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................

1. INTRODUÇÃO

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2. DESENVOLVIMENTO

1. Identificar as diferentes topologias utilizadas:

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QUESTÃO 2. Descrever as possíveis manobras que possam ser realizadas,

com suas respectivas sequências de operações.

Circuito 1

1- Utilizar o selo para poder passar energia, porém o circuito

sem proteção.
2-Utilizar apenas um banco capacitor de forma que poderá
ser realizada uma manobra no segundo.
3- Caso um capacitor seja danificado, utilize uma chave
seccionadora monopolar para fornecer energia para a outra
linha.

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Circuito 2

1- Ao abrir o dispositivo de proteção, abre a chave seccionadora que ira mandar

energia para ou outro dispositivo de proteção, mantendo o circuito protegido.
2- Ao abrir o contato do disjuntor, utiliza-se apenas um capacitor para que possa
fazer a manobra no segundo.
3- ao utilizar o selo para passar energia para as duas linhas quando o dispositivo de
proteção estiver com problemas.

QUESTÃO 3. Relacionar os dispositivos e equipamentos elétricos presentes

bem como suas principais características técnicas.

Para Raio. Dispositivo com a função de proteger a Linha de

Transmissão contra possíveis descargas atmosféricas durante períodos de
tempestade (chuvas).

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Chave de Aterramento. Dispositivo com a função de proteger

Equipamentos e Dispositivos durante Manobras de seccionamento ou religação de
circuitos na Subestação.

Disjuntor de Proteção + Manobra – Função de Proteção contra Curto-circuito

e Sobrecarga na Linha de Transmissão e evitar arcos elétricos nas manobras de
fechamento e seccionamento de circuitos.

Transformador Abaixador de Alta Tensão –

Função é transformar um valor de tensão de entrada em outro valor menor de saída.
Exemplo: 138 KV para 13,8 KV – Relação de Transformação 10:1. Para energizar o
Barramento Principal de Distribuição.

Bancos de Capacitores e Indutores. Função de Correção de Fator de

Potência presente no Barramento Principal de Distribuição 13,8 KV.

Disjuntor de Proteção e Manobra + Chave Seccionadora – Função de

Proteção contra Curto-circuito e Sobrecarga nos Bancos de Capacitores e Indutores,
usados também para as Manobras de Inserção no Barramento Principal de
Distribuição 13,8 KV para Correção de Fator de Potência.

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QUESTÃO 4. Fazer um quadro comparativo das topologias de subestações

existentes, relacionando a confiabilidade e o custo em cada caso.

TOPOLOGIA
TOPOLOGIA RADIAL
ANEL
Possui alto custo na sua
Possui baixo custo na sua
implantação, pois,
implantação, pois, não
necessita redundância
necessita redundância de
de infraestrutura para
infraestrutura para manter
manter
ininterruptamente os
ininterruptamente os
consumidores (Cargas
consumidores (Cargas
Terminais) energizados;
Terminais) energizados;
Tem a desvantagem deixar Se alguma Subestação
os consumidores sem ficar sem energia, caso
energia elétrica, caso tenha tenha algum problema
algum problema de de recebimento de
recebimento de energia e energia, poderá ser
não tem outra Rota de suprida por outra Rota
alimentação por outra de alimentação de  outra
subestação dentro do SIN, subestação dentro do
ou seja, tudo para. SIN.

Topologias de Subestações

Topologia Confiabilidade Custo

Baixa Confiabilidade Menor Custo
Radial Falhas simples podem ocasionar Menor números de
o desligamento total da SE. componentes
Custo Moderado
Radial com recurso Confiabilidade Moderada Número de componentes
um pouco maior
Alta Confiabilidade Custo Moderado
Anel (loop) Falhas simples isolam apenas um Número de componentes
circuito um pouco maior
Alta Confiabilidade Custo Elevado
Reticulado (grid on network) Falhas simples isolam apenas um Número de componentes
circuito duplicados

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  CONFIABILIDADE
É aquele no qual a alimentação é
feita apenas por uma extremidade, só
que a sua desvantagem é que
demanda maior tempo para o
RADIAL
fornecimento de energia caso haja
algum defeito na rota, o circuito todo
fica desligado, pois não há outra rota
para chegar energia.
No sistema anel, o circuito
alimentador retorna à mesma fonte.
Tem maior flexibilidade e permite
melhore continuidade do
fornecimento, possuindo dispositivos
de seccionamento e religamento que
ANEL
permitem a alimentação do
consumidor por duas fontes, por
circuitos provenientes da mesma SE
ou de SE diferentes.
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CUSTOS
É o mais simples e de custo mais
baixo, pois possui uma única
fonte para cada parcela de carga,
e não precisa de redundância
para manter os consumidores
com energia ininterruptamente.
O custo é mais elevado que o
Radial, pela multiplicidade dos
equipamentos de proteção e
manobra. E também pela maior
capacidade de cabos que devem
ter folga para atender em casos
de emergências quando a
alimentação passa ser feita por
uma só extremidade e pela
multiplicidade de disjuntores e
conjunto de relés necessários
para dar flexibilidade ao sistema.
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2.1 SUBTEMAS (SE EXISTIR)

Caso não tenha, desconsidere essa página.

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2.2 SUBTEMAS (SE EXISTIR)

Caso não tenha, desconsidere essa página.

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2.3 SUBTEMAS (SE EXISTIR)

Caso não tenha, desconsidere essa página.

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3. CONCLUSÃO

Breve comentário referente a conclusões do conteúdo apresentado no

desenvolvimento do relatório.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.ons.org.br/Paginas/resultados-da-operacao/historico-da-
operacao/geracao_energia.aspx , Acesso em 15 de agosto de 2021.

http://www.epe.gov.br/pt , Acesso em 15 de agosto de 2021.

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