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DONIZETE
DONIZETELOPES DECALDAS
LOPESDE CALDAS
Tenente
TenenteCorpo
Corpode
deBombeiros/SP
Bombeiros/SP
Técnico em EmergênciasMédicas
Técnico em Emergências Médicas
Bacharel
Bacharelem
emCiências
CiênciasBiológicas
Biológicas
Instrutor NR-20
Instrutor NR-20
Instrutor
InstrutorNR-23
NR-23
Instrutor NR-33
Instrutor NR-33
Instrutor
InstrutorNR-35
NR-35
Instrutor
InstrutorBombeiro
BombeiroCivil
Civil
CONSEQUÊNCIAS DE UMA QUEDA
Alterações/Atualizações D.O.U.
Portaria MTE n.º 593, de 28 de abril de 2014 30/04/14
Portaria MTE n.º 1.471, de 24 de setembro de 2014 25/09/14
Portaria MTb n.º 1.113, de 21 de setembro de 2016 22/09/16
NR-35 TRABALHO EM ALTURA
TRAVA-QUEDAS
EQUIPAMENTOS TRABALHO EM ALTURA
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
Descensor / Autoblocante
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
Rescuecender
Eixo removivel para instalar ou retirar o
bloqueador em qualquer ponto da corda.
Para uma só corda de 9 a 13 mm de
diámetro.
Certificação: CE EN 567;
Basic / Ascender
Distorcedor / Swivel
Procedimentos de
salvamento
adequados devem
estar disponíveis
no local, para o
resgate de uma
pessoa em uma
situação de
emergência.
TRATAMENTO DA SÍNDROME DA
SUSPENSÃO INERTE
1. Fase de Resgate
A síndrome da suspensão é uma patologia que
só se desenvolve quando a vítima se encontra
suspensa e imóvel.
Trabalhos em telhados
Trabalhos em prédios/andaimes
Montagem de estruturas diversas,
Serviços em linhas de transmissão e
postes elétricos
Obras construção civil
Serviços em caminhões e logística
PRINCIPAIS CAUSAS DE QUEDAS EM ALTURA
Perda de equilíbrio do funcionário à
beira do espaço, sem proteção;
Escorregão;
Passo em falso;
Falta de proteção;
Falha de uma instalação ou
dispositivo de segurança;
Método impróprio de trabalho;
Trabalhador não apto ao trabalho
em altura;
Falta de estabilidade e/ou solidez do
local;
Ruptura de cordas ou cabos;
Choques elétricos;
Golpes de objetos e/ou
ferramentas;
Situações climáticas.
TREINAMENTO
TREINAMENTO
• 35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao
trabalho em altura, considerar:
• k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e
primeiros socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;
• 35.6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas
em caso de emergências para trabalho em altura.
• 35.6.2 O empregador deve assegurar que a equipe possua os
recursos necessários para as respostas a emergências.
TREINAMENTO
SALVAMENTO EM ALTURAS
PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA
Não agravar as lesões
REDUNDÂNCIA NA SEGURANÇA:
Em uma operação de salvamento não podemos nos
permitir o luxo de agravar o acidente e, há de se duplicar
os sistemas de segurança, e se for o caso, em algumas
situações críticas, triplicá-los.
REVISAR OS SISTEMAS
SIMPLIFICAR
O conhecimento e domínio das técnicas de salvamento em
alturas não nos obrigam a usar todas elas. Há ocasiões em
que com uma solução simples evitamos uma manobra
complicada
EMERGÊNCIA E SALVAMENTO
CONDIÇÕES BÁSICAS PARA A REALIZAÇÃO DE
UMA ATIVIDADE DE SALVAMENTO EM
ALTURAS COM SEGURANÇA
Feitas com fibras sintéticas, pois são muito mais leves e resistentes do
que as fibras naturais. A poliamida, o poliéster e o polipropileno
são os materiais mais utilizados, atualmente fabricam-se cordas
muito finas (cordeletes) e fitas com "Kevlar" ou "Dyneema".
CORDAS
Feitas com fibras sintéticas, pois são muito mais leves e resistentes do
que as fibras naturais. A poliamida, o poliéster e o polipropileno são os
materiais mais utilizados, atualmente fabricam-se cordas muito finas
(cordeletes) e fitas com "Kevlar" ou "Dyneema".
Corda semi-estática com diâmetro de 12,5 mm, em conformidade
com a norma NFPA 1983-2006. Possui o maior diâmetro entre todas
as cordas semi-estáticas, proporcionando assim uma melhor
aderência e o máximo de desempenho.