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Fratura
Perda da continuidade óssea após trauma
CONCEITO
Fratura
Perda da continuidade óssea após trauma
Fratura Exposta
Fratura
Objetivos do tratamento
Inclusão social do paciente
CONCEITO
Fratura
Objetivos do tratamento
Inclusão social do paciente
Restaurar as funções
CONCEITO
Fratura
Objetivos do tratamento
Inclusão social do paciente
Restaurar as funções
Reabitar o mais cedo possível
CONCEITO
Fratura
Objetivos do tratamento
Inclusão social do paciente
Restaurar as funções
Reabitar o mais cedo possível
Consolidar a fratura evitando complicações
CONCEITO
Fratura
Objetivos do tratamento
Inclusão social do paciente
Restaurar as funções
Reabitar o mais cedo possível
Consolidar a fratura evitando complicações
Prevenir infecção
Propiciar cobertura cutânea
CONCEITO
MECANISMO DA LESÃO
TIPO DE FRATURA
Classificação
Gustilo-Anderson Grau I
Gustilo-Anderson Grau II
A história é incrível.
Um homem teve a cabeça
perfurada por um vergalhão e
sobreviveu, aparentemente,
sem nenhuma sequela.
O acidente aconteceu no
Rio de Janeiro, na quarta-feira .
O vergalhão passou perto de uma área que é uma área motora do cérebr
e a parte frontal é a parte comportamental
A barra de ferro entrou pela parte do crânio e saiu entre os olhos,
a um centímetro do olho direito do operário.
Em julho de 2011, o americano Leroy Luetscher, então com 86 anos,
sobreviveu após se acidentar com uma tesoura
Em 2010, o menino chinês Xiao Hu, então com dois anos,
caiu acidentalmente sobre uma alicate, que entrou pela parte
superior de sua boca e atingiu seu cérebro.
Em 2010, o médico John Bini retirou um cilindro explosivo
incendiário de 14,5 milímetros de diâmetro que ficou cravado
no crânio de um soldado afegão após um combate
Em junho deste ano, um jovem da Flórida (EUA) atirou
acidentalmente contra sua cabeça com uma espingarda de arpão
Classificação
Classificação
Classificação
Classificação
Classificação
Diagnóstico
Fratura
RXNo mínimo duas incidências
Incluir as articulações proximal e distal
Diagnóstico
Fratura
RX
Aberta ou exposta
Clínico
Comunicação da fratura com o meio externo
Presença de ferida cutânea ( ? )
Presença de sangramento com gotícula de gordura
Diagnóstico
Princípios de tratamento
Sala de emergência
Desbridamento meticuloso
Explorar e ampliar a ferida
Expor e liberar as extremidades ósseas
Excisar todos os corpos estranhos, músculos necrosados,
fragmentos ósseos soltos, fasciotomia
Irrigação exaustiva da ferida, pode utilizar pulso lavagem
Utilização de anti-sépticos para a lavagem
Tratamento
Centro Cirúrgico
Pele
Fascia e tendões
Músculos
Coloração
Óssos
Contratilidade
Consistência
Circulação
Tratamento
Centro Cirúrgico
Estabilização da fratura
Reduz o risco de infecção
Tratamento
Centro Cirúrgico
Estabilização da fratura
Reduz o risco de infecção
Fixadores externos
Hastes intramedulares
Placas
Gesso
Tração
Tratamento
Centro Cirúrgico
Fixadores externos
Fraturas diafisárias
Tratamento
Centro Cirúrgico
Placas
Cefalosporina
Cefalotina ( Keflin ) 1 g. a cada 6 horas EV
Cefazolin ( Kefazol ) 1 g. a cada 6 horas EV
X X X
Fratura do tipo I
Fechamento da pele sem nenhuma tensão
A ferida não apresenta evidencia de solo
contaminado ou esmagamento
Tratamento em menos de 08 horas
Tratamento
Cobertura cutânea
´´Cross leg``
Retalhos mio cutâneos fasciais
Transplante muscular
Tratamento
Enxerto ósseo
Falhas ósseas
Grande exposição óssea
Fratura tipo III
Lesões graves de partes moles
Momento
No momento do fechamento tardio
06 a 12 semanas após a ferida estar completamente
cicatrizada sem sinais de infecção
Retarde de consolidação
Condições
Ausencia de infecção em atividade
Presença de um bom tecido de granulação
Fratura estabilizada
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tratamento
Tipo de arma
Tipo do projétil
Distância entre a arma e a vítima
Desbridamentos amplos
Antibiótico
Profilaxia do tétano
Estabilização das fraturas
Fraturas por projétil de arma de fogo
Fraturas por projétil de arma de fogo
Reconstrução x Amputação
Fratura exposta