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SOCORRISTA

PROFISSIONAL

2021

Ministrado pelo Luiz Toledo


• CAPACITAR O ALUNO AO RECONHECIMENTO E ATUAÇÃO COM
EXCELÊNCIA NOS QUADROS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO
AMBIENTE INTRA-HOSPITALAR.

• ATUALIZAR SOBRE OS PRINCIPAIS PROTOCOLOS DE


ATENDIMENTO DE URGÊNCIA BASEADO NOS GUIDELINE’S EM
VIGÊNCIA (BLS-AHA-ILCOR)*.

• DESENVOLVIMENTO E APRIMORAMENTO DE
PRÁTICAS
ASSISTÊNCIAIS HOSPITALARES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA.

OBJETIVOS
- *BLS: Basic Life Suport
- AHA: American Heart Association
- ILCOR: International Liaison Committee on Resuscitation.
DEFINIÇÕES
• URGÊNCIA - Ocorrência imprevista de agravo a saúde como ou sem
risco potencial a vida, cujo portador necessita de assistência médica
imediata.

• EMERGÊNCIA - Constatação médica de condições de agravo a saúde


que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, exigindo
portanto, tratamento médico imediato.

FONTE: portaria nº 354, de 10 de março de 2014 - Ministério da Saúde

Ministrado pelo Luiz Toledo


Reconhecer uma PCR
Ministrado pelo Luiz Toledo
Ministrado pelo Luiz Toledo
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A IMPORTÂNCIA DO
TEMPO
Ministrado pelo Luiz Toledo
DIRETRIZES AMERICAN HEART
ASSOCIATION (AHA) 2020
Ministrado pelo Luiz Toledo
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• Comunicar-se com a paciente, “Senhor, senhor,
você está me ouvindo?”.
• Realizar estímulo motor, como colocar as mãos
sobre o ombro do paciente e movimentar. Verificar
se há alguma resposta motora, verbal ou
abertura ocular, qualquer reação.

RESPONSIVIDADE
Ministrado pelo Luiz Toledo
• PULSO BRAQUIAL EM
LACTENTES.

•PULSO CAROTÍDEO EM CRIANÇAS


E ADULTOS.

CIRCULAÇÃO
Ministrado pelo Luiz Toledo
• Posição da vítima: dorsal, deitada sobre superfície
plana e sólida.
• Posição do socorrista: mantendo os braços retos e
com os cotovelos firmes, endireite os ombros
posicionando-os acima das mãos, de forma com
que consiga utilizar o peso da parte superior do
corpo para realizar as compressões.
• Devem ser rápidas, rítmicas e fortes. Manter
frequência entre 100 a 120 compressões por
minuto, sem interrupções. Aprofundamento torácico
de 5 cm.
• Realizar 30 compressões / 2 ventilações.

C-COMPRESSÕES
TORÁCICAS
Ministrado pelo Luiz Toledo
Ministrado pelo Luiz Toledo
• Posição das mãos: devem ficar sobre a região
inferior do esterno, posicione suas mãos sobre o
centro dessa linha. Utilize a região hipotenar das
mãos para a compressão, entrelace os dedos de
forma a ficarem mais firmes.

C- COMPRESSÕES
TORÁCICAS
Ministrado pelo Luiz Toledo
Ministrado pelo Luiz Toledo
• Profundidade da compressão: deve atingir 5 cm,
para serem realmente eficazes. Deve haver retorno
do tórax após cada compressão.

C- COMPRESSÕES
TORÁCICAS
Ministrado pelo Luiz Toledo
A- AIR
WAY
Ministrado pelo Luiz Toledo
• ELEVAÇÃO MENTONIANA

A- ABRIR VIAS AÉREAS


Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• IMPORTANTE ABRIR A BOCA E VER SE HÁ ALGUM
OBJETO
IMPEDINDO A PASSAGEM DE AR.

A- TRAÇÃO MANDIBULAR
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• INTRODUZIR CÂNULA OROFARÍNGEA (GUEDEL) PARA
EVITAR QUEDA DE LÍNGUA E MANTER VA PÉRVEA.

A- ABRIR VIAS AÉREAS


Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
B- BREATHING
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• 2 VENTILAÇÕES RÁPIDAS

B- RESPIRAÇÃO
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• POSIÇÃO MÃO: TÉCNICA C/E

B- RESPIRAÇÃO
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• SOCORRISTAS NÃO TREINADOS OU
EQUIPAMENTOS REALIZAR SEM
, SOMENTE
• COMPRESSÕES.
VÍTIMAS VA AVANÇADA, REALIZAR 1
COM
VENTILAÇÃO A CADA 6 SEGUNDOS,
TOTALIZANDO 10 VENTIAÇÕES POR MINUTO.

VENTILAÇÃO
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
D-DESFIBRILATION
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
COMO INSTALAR DO DEA?
Ministrado pelo
Ministrado pelo Luiz
ProfºToledo
Olegário S. A. Neto
CHOQUE
PRIMEIROXCOMPRESSÕES
Ministrado pelo Luiz Toledo
TIPOS DE RITIMOS DE PCR
Ministrado pelo Luiz Toledo
• FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

• TAQUICARDIA VENTRICULAR

• ASSISTOLIA

• AESP

Ministrado pelo Luiz Toledo


D-DESFIBRILAÇÃO
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
• Aparelho capaz de aplicar uma corrente elétrica
determinada no coração, com o objetivo de cessar o
ritmo anormal e reestabelecer as funções elétricas e
mecânicas.

D-DESFIBRILAÇÃO
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
USO DO DEA
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
ATUALIZAÇÃO SBV 2020
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
SBV - AHA
Ministrado pelo Luiz Toledo
SAV - AHA
Ministrado pelo Luiz Toledo
DROGAS UTILIZADAS NA PCR
• ADRENALINA/EPINEFRINA 1 MG: Administração em bolus,
lavar o acesso com 20 ml de cristalóide (SF, SRL, SR) e elevar
o membro. Intervalo de 3 a 5 minutos.

Ministrado pelo Luiz Toledo


DROGAS UTILIZADAS NA PCR
• AMIODARONA (ritmos chocáveis – FV/TVSP): Administração em bolus.
- Após o terceiro choque, 300 mg, lavar o acesso e elevar o membro.
Repetir a metade da dose, ou seja, 150 mg na próxima administração (3 a
5 minutos).

Ministrado pelo Luiz Toledo


DROGAS UTILIZADAS NA PCR
• LIDOCAÍNA (ritmos chocáveis – FV/TVSP): Administração em bolus.
- Após o terceiro choque, 1 a 1,5 mg/kg, lavar o acesso e elevar o
membro. Repetir a metade da dose, ou seja, 0,5 a 0,75 mg na próxima
administração (5 a 10 minutos).

Ministrado pelo Luiz Toledo


REGRA DE 3

Ministrado pelo Luiz Toledo


DROGAS UTILIZADAS NA PCR
• SULFATO DE MAGNÉSIO (ritmo chocável): Administração em bolus.
- Após o terceiro choque, 1 a 2 g, diluídos em 10 ml (SG ou
SF), administrados por 5 a 20 minutos.

Ministrado pelo Luiz Toledo


CUIDADOS PÓS PCR (RCE)

• Manter a cabeceira em 30º Edema cerebral + PAV;


• Fixação de tubo adequada;
• Titular O2 manter SPO2 > 94%, evitar hiperóxia;
• PAS > 90 mmHg ou PAM > 65 mm Hg:
- Bolus de 1 a 2 L de SF 0.9% ou RL (considerar solução resfriada)
- Noradrenalina: 04 ou 08 ampolas em SG 5% 200 ml.
(Epinefrina/Dobutamina)
Fonte: American Heart Association (AHA).

Ministrado pelo Luiz Toledo


CUIDADOS PÓS PCR (RCE)

• Realizar eletrocardiograma (ECG);


• Hipotermia terapêutica:
- TAX entre 32 e 36ºC;
- Soluções resfriadas, compressas de gelo, proteção dor
órgãos,
principalmente o cérebro por no mínimo 24 h;
- RN segurança manter até 72h.
Fonte: American Heart Association (AHA).
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INTOXICAÇÃO EXÓGENA

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INTOXICAÇÃO EXÓGENA

Ministrado pelo Luiz Toledo


INTOXICAÇÃO EXÓGENA

Ministrado pelo Luiz Toledo


O QUE FAZER?

Ministrado pelo Luiz Toledo


OBSTRUÇÃO DE VIA AÉREA POR
CORPO ESTRANHO

OVACE

Ministrado pelo Luiz Toledo


SE O PACIENTE: TIPO DE ASFIXIA: CONDUTA:
Consegue emitir sons LEVE Permanecer ao lado do
Consegue tossir alto paciente e deixá-lo
tossir;
Se apresentar
desconforto respiratório,
pedir ajuda.

Não consegue respirar GRAVE Agir rapidamente


ou tossir; (conforme recomendado
Não consegue caminhar para idade do
ou produzir som; paciente).
Apresentar o sinal de
asfixia.

Asfixia leve ou grave?


Ministrado pelo Luiz Toledo
Sinal da Asfixia
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
O Que fazer caso ocorra uma asfixia
grave em adultos ainda conscientes?
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
Em gestantes e obesos
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
Em crianças
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
Dê até 5 pancadas nas costas com o calcanhar da outra
mão, entre as escápulas do bebê.
Se o objeto não for expelido, administre até 5
compressões torácicas usando 2 dedos da outra mão.

Em bebês
Ministrado pelo Profº Olegário S. A. Neto
Luiz Toledo
OVACE LACTENTES (BEBÊS)
Ministrado pelo Luiz Toledo
• Em adultos e crianças: faça as compressões até que o
objeto seja expulso e a pessoa possa respirar, tossir ou
falar ou até que pare de responder.

• Em bebês: repita as 5 pancadas nas costas e as 5


compressões torácicas até que o bebê consiga respirar,
tossir ou chorar ou deixe de responder.

• Se deixar de responder: Manobras de Reanimação


Cardiorrespiratória.

Até quando devemos realizar


estas manobras?
Ministrado pelo Luiz Toledo
Ministrado pelo Luiz Toledo
RCP LACTENTES – 0 A 2 ANOS
Ministrado pelo Luiz Toledo
RCP CRIANÇAS
Ministrado pelo Luiz Toledo
DÚVIDAS?

Ministrado pelo Luiz Toledo


1. Qual é o exemplo de obstrução parcial da via aérea por corpo
estranho:
A) Cianose
B) Ruído agudo durante a inalação
C) Impossibilidade de falar ou chorar
D) Chiado entre as tossidas

2. Você está administrando compressões abdominais em uma criança


de 9 anos de idade e de repente ela deixa de responder. Após chamar
por ajuda, qual a medida mais apropriada a ser adotada?
E) Iniciar a RCP de alta qualidade com compressões torácicas
F) Verificar se há pulso
G) Continuar administrando compressões abdominais
H) Administrar 5 pancadas nas costas associadas a 5 compressões
torácicas

Ministrado pelo Luiz Toledo


3. Qual vítima necessita apenas de ventilação de resgate?
A) Gasping sem pulso
B) Respiração com pulso fraco
C) Sem respiração e com algum pulso
D) Sem respiração e sem pulso

4. O que o emergencista deve fazer para tentar reduzir o risco de


distensão gástrica?
E) Administrar cada ventilação durante 1 segundo
F) Administrar ventilações rápidas e superficiais
G) Usar dispositivo bolsa-válvula-máscara para administrar a
ventilação
D) Usar a técnica de ventilação máscara-boca

Ministrado pelo Luiz Toledo


Obrigado
Ministrado pelo Luiz Toledo

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