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Os merceeiros kantianos I
Não engano os
clientes para não
os deixar fugir.
A ética kantiana
Os merceeiros kantianos
Os merceeiros kantianos II
Não engano os
clientes, pois é
esse o meu dever.
A ética kantiana
Os merceeiros kantianos
Os merceeiros kantianos
Segundo Kant será esta uma atitude moral? Vejamos a sua resposta
A ética kantiana
Ser caridoso quando se pode sê-lo é um dever, e há além disso muitas almas
de disposição tão compassiva que, mesmo sem nenhum outro motivo de
vaidade ou interesse, acham íntimo prazer em espalhar alegria à sua volta e
podem alegrar-se com o contentamento dos outros, enquanto este é obra sua.
Eu afirmo, porém, que neste caso uma tal acção, sendo conforme ao dever,
não tem contudo nenhum valor verdadeiramente moral, mas vai emparelhar
com outras inclinações, como o amor das honras, que quando por feliz acaso
coincidem com aquilo que é efectivamente de interesse geral e conforme ao
dever, são consequentemente honrosas e merecem louvor e estímulo, mas
não estima; pois à sua máxima falta o conteúdo moral que manda que tais
acções se pratiquem, não por inclinação, mas por dever.
Kant e as “máximas”
PARA KANT O
CUMPRIMENTO DO DEVER
É UM IMPERATIVO
CATEGÓRICO!
A ética kantiana
A) O QUE É UM IMPERATIVO
B) DISTINGUIR ENTRE IMPERATIVOS
HIPOTÉTICOS E IMPERATIVOS CATEGÓRICOS.
A ética kantiana
Tens de
fazer
exercício!
IMPERATIVO
Imperativo ou não imperativo?
Vou mas é
para a
praia!
NÃO
IMPERATIVO
Imperativo ou não imperativo?
Não
matarás.
IMPERATIVO
A ética kantiana
HIPOTÉTICOS CATEGÓRICOS
A forma do IH é
“Se queres X, faz Y.”
Imperativo ou não imperativo?
A forma do IC é
“Faz Y, pois fazê-lo é um dever.”
Imperativo ou não imperativo?
Alegra-me IMPERATIVO
ajudar os HIPOTÉTICO
outros.
A fórmula da humanidade
A escravatura
A violência
O paternalismo
A dissimulação…
Qual a diferença?
HETERONOMIA DA VONTADE
(não ter vontade própria)
AUTONOMIA DA VONTADE
(ter vontade própria)
DISCUSSÃO