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ORGANIZAÇÃO POLITICA DOS ESTADOS
DEMOCRÁTICOS
A Cidadania é então uma construção coletiva onde cada um de nós enquanto cidadão devemos
não só zelar pelos nossos direitos, mas também cumprir com os nossos deveres perante a
comunidade e o Estado.
O
Cidadão
Cidadão é o indivíduo pertencente a um Estado livre, no gozo dos seus direitos
civis e políticos, e sujeito a todas as obrigações inerentes a essa condição.
Tema
2
Direitos e
Liberdades
fundamentais
Direitos e Liberdades
Fundamentais
Os Direitos Fundamentais dizem respeito aos direitos do ser humano que são reconhecidos e
positivados na esfera do Direito Constitucional de um determinado Estado – caracter nacional
– ou conjuntos de Estados (por exemplo, a União Europeia).
O termo Democracia surgiu na Antiguidade As ideias democráticas reaparecem na Idade Na Europa, a Democracia voltou a ficar
Clássica, na Grécia (Atenas). Moderna como resposta ao absolutismo. suspensa com a ascensão de regimes
Assiste-se então, à queda da monarquia e ao ditatoriais e totalitários. Situação que durou
aparecimento do Liberalismo. até ao fim da Segunda Guerra Mundial.
A História da Democracia (em
Portugal) A Primeira Républica
A 5 de Outubro de 1910 dá-se a Implantação da
Républica em Portugal.
Winston Churchill
Tema
4
Os Estados
Democrático
s
Estados Democráticos, o que
são?
O Estado democrático de direito é um conceito que
designa qualquer Estado que se aplica a garantir o
respeito das liberdades civis, ou seja, o respeito pelos
direitos humanos e pelas garantias fundamentais, através
do estabelecimento de uma proteção jurídica.
Caracterizado pela proximidade às populações que o As Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores
elege. Deve garantir a concretização dos interesses usufruem de um regime de governo especial. Têm o
dessa população e ao mesmo tempo dar resposta aos poder de fazer leis em matérias de interesse regional e
seus problemas e necessidades. exercer o poder executivo através de dois órgãos de
soberania: a Assembleia e o Governo Regional
Tema
6
A União
Europeia
União Europeia, o que
é?
A União Europeia (UE) é uma união económica e política
composta por 27 Estados-membros.
A Comissão Europeia
Propõe novas leis.
Gera as politicas europeias e distribui os fundos da UE.
Zela pelo cumprimento do direito Europeu.
Representa a UE a nível internacional.
Desde a sua adesão, Portugal é um país com uma voz ativa na UE.
Mas afinal o que mudou desde aí?
“Portugal é hoje um país completamente diferente, onde a
esperança média de vida aumentou bastante, onde a
mortalidade precoce caiu vertiginosamente, o nível de
qualificações dos portugueses subiu de forma exponencial, as
redes de apoio social e de cuidados de saúde alargaram-se a
todos os pontos do país, sem esquecer os ganhos de
produtividade e o avanço tecnológico, que são hoje
inquestionáveis.” Duarte Marques. In Expresso
https://ensina.rtp.pt/artigo/como-nasceu-a-uniao-europeia/
Tema
7
A Organização das
Nações Unidas
A Organização das Nações Unidas
(ONU)
A Organização das Nações Unidas (ONU) é, em termos gerais, uma organização internacional
formada por vários países que se reuniram, voluntariamente, para trabalhar pela paz e pelo
desenvolvimento mundial
“O objetivo da ONU é o de unir todas as nações do mundo em prol da paz e do desenvolvimento, com base
nos princípios da justiça, dignidade humana e no bem-estar de todos. A ONU dá aos países a oportunidade
de procurar soluções em conjunto para os desafios do mundo, preservando os interesses e a soberania
nacional.”
A Organização das Nações Unidas no
Mundo
Solidariedade Social
Solidariedade Social e o aparecimento das
IPSS
Com o desenvolvimento industrial e da rápida evolução do mercado livre, as crises sociais graves sucedem-
se de forma mais ou menos avassaladora em todos os países.
Perante a fragmentação social, à qual o Estado não conseguia responder adequada e atempadamente,
surge a necessidade de uma reorganização da sociedade que culmina na criação de associações cujo
principal objetivo passa pela defesa dos interesses de um determinado grupo, causa ou minoria. São as
chamadas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).
As Instituições de Solidariedade
Social
O que são?
“são entidades sem finalidade lucrativa, constituídas exclusivamente por iniciativa de particulares, com o
propósito de dar expressão organizada ao dever moral de justiça e de solidariedade, contribuindo para a
efetivação dos direitos sociais dos cidadãos, desde que não sejam administradas pelo Estado ou por outro
organismo público”
Estatuto das IPSS, 2014
As Instituições de Solidariedade Social
(cont.)
Atividades desenvolvidas pelas IPSS
A importância das IPSS está intimamente ligada ao interesse público do trabalho que desenvolvem já que
estas instituições estão onde o Estado não está – ou, estando, está com deficiente trabalho
Assim, podemos afirmar que as IPSS
são economia das pessoas e para as pessoas, com abordagem mais humanista, mais próxima e mais
benéfica para os cidadãos, sobretudo, para os que vivem em situações de maior fragilidade social
O Voluntariado e a Solidariedade
Social
O voluntariado e a solidariedade social ocupam nas sociedades modernas um
lugar de destaque, pela importância que têm e por serem cada vez mais atuais e
úteis à sociedade contribuindo para a unidade dos povos e para a solução dos
seus problemas.
E quem é o voluntário?
O voluntário é aquele que dá uma parte do seu tempo gratuitamente, pondo toda a sua capacidade no desempenho de
uma tarefa de carácter social, cultural ou cívico, em favor de uma comunidade.
O Voluntariado e a Solidariedade Social
(cont.)
Onde fazer voluntariado?
São várias as instituições internacionais, nacionais, regionais e locais que promovem nas suas atividades o
voluntariado.
Assim, se tiver intenção de fazer voluntariado pode, por exemplo, contactar as Instituições de
Solidariedade Social (IPSS) da sua área de residência, ou então consultar plataformas como:
Plataforma Portugal Voluntário (www.portugalvoluntario.pt)
Bolsa de Voluntariado (bolsadovoluntariado.pt)
Serviço Voluntário Europeu (europa.eu)
Global Volunteers (globalvolunteers.org)
Programa Internacional de Voluntariado WWF (www.natureza-portugal.org)
O Voluntariado e a Solidariedade Social
(cont.)
Razões para fazer voluntariado
Fazer voluntariado não é apenas uma forma de ajudar os outros, é também um contributo para o
crescimento e enriquecimento pessoal de quem o realiza.
Assim, fazer voluntariado:
É bom para a saúde
É impulsionador de carreira
É uma experiência no mundo real
É defender uma causa em que se acredita
É criar laços com outras pessoas
É ganhar uma nova perspetiva da vida e do mundo
É uma oportunidade de criar um impacto positivo e de fazer a diferença numa comunidade e no mundo
O Voluntariado e a Solidariedade Social
(cont.)
Importância do Voluntariado
Em termos socias o voluntariado tem permitido discussões sobre valores como a ética e cidadania, além de
estimular a solidariedade e a cultura de paz.
Por outro lado, o voluntariado permite o crescimento pessoal, social e emocional de todos aqueles que o
praticam.
“As pessoas não são ilhas que possam realizar-se separadamente. E em cooperação mútua e em relação fraterna que
elas conseguem as condições necessárias à sua realização plena”
Manuel Bernardo
O Voluntariado e a Solidariedade Social
(cont.)
Voluntariado…
“Seja a mudança que quer ver no mundo”
Mahatma Gandhi
Porque ocorre?