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Atuação do banco de sangue na

conduta terapêutica da Doença


Hemolítica do Recém-Nascido
Acompanhamento da gestante Rh -
PESQUISA DE ANTICORPOS IRREGULARES
(PAI)

NEGATIVO POSITIVO
Gestante não sensibilizada Gestante sensibilizada

< 1:16 > 1:16

> 20 semanas
PAI mensal
Ultrassom/ Doppler

Pré-hidropsia/ Hidropsia
28 SEMANAS
> 35 semanas ≤ 35 semanas

PAI mensal PAI quinzenal Interrupção da Transfusão


gestação intravascular
intrauterina
Características dos anticorpos envolvidos
Incompatibilidade Rh
Incompatibilidade ABO
(D)

• Frequência 20 a 25% • Frequência 10%


• 2 a 5% dos casos de DHRN • 94% dos casos de DHRN
• - grave, pois antígenos • + grave, pois antígenos
presentes em vários tecidos exclusivos das hemácias
• Outros antígenos : C, c, E, e,
sistemas Kell, Duffy, Kidd, MNSs
Características Rh ABO
Clínica 1° filho 5% 50%
Gravidezes posteriores + grave - Grave
Natimorto/hidropsia frequente Raro
Anemia grave Frequente Raro
Icterícia Moderada/severa ligeira

Anemia tardia Frequente Raro


Laboratório T. Coombs Indireto positivo Geral/positivo
T. Coombs direto Positivo Fraca/positivo

Esferocitose raro frequente


etiopatogenia

Malono J., Nabais I., Cohen A., Fraga G., Gonçalves S. Doença Hemolitica do Recem Nascido. Consensos em Neonatologia. Disponível em : http://
www.spp.pt/UserFiles/File/Consensos_Nacionais_Neonatologia_2004/Doenca_Hemolitica_RecemNascido.pdf
• Os profissionais que atuam na assistência terapêutica possuem um
papel relevante na resolução dos casos e contribuem para a sobrevida
dos neonatos acometidos com essa patologia.

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