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Espermatogênico

No processo de espermatogênese, que ocorre nos testículos, são formados os


gametas masculinos denominados de espermatozoides.
Publicado por: Vanessa Sardinha dos Santos em Fisiologia


Os espermatozoides são os gametas masculinos do homem

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A formação dos gametas, células responsáveis pela reprodução, é um processo


denominado genericamente de gametogênese. Quando o processo ocorre para a
formação do gameta masculino, podemos denominá-lo deespermatogênese.
→ Etapas da espermatogênese
A espermatogênese, processo de formação dos espermatozoides, ocorre em três
etapas principais: o período de multiplicação, o período de crescimento e o período
de maturação.
Espermatogênese é o processo responsável pela formação dos espermatozoides
→ Período de multiplicação: As células precursoras denominadas
de espermatogônias (2n) multiplicam-se por mitose. A multiplicação, que
acontece na parede dos túbulos seminíferos, é relativamente lenta até a puberdade
e, após esse período, torna-se intensa. Essa fase da espermatogênese pode ocorrer
por toda a vida do homem.
→ Período de crescimento: As espermatogônias aumentam de tamanho e passam
a ser chamadas de espermatócitos primários ou espermatócitos I (2n).
→ Período de maturação: No período de maturação, ocorre o processo de
meiose. Primeiramente os espermatócitos primários passam pela primeira divisão
meiótica e dão origem a dois espermatócitos secundários ou espermatócitos II
(n). Inicia-se, então, a segunda divisão meiótica, que origina duas espermátides
(n).
Após o fim do processo de divisão celular, as espermátides iniciam um processo
denominado de espermiogênese, em que ocorre a transformação dessas células em
espermatozoides. Nessa importante etapa, a espermátide alonga-se, seu núcleo
migra para a região mais extrema da célula e formam-se o acrossomo e a cauda. O
acrossomo tem papel primordial na fecundação, uma vez que libera substâncias
necessárias à penetração no ovócito secundário. A cauda, por sua vez, é
fundamental para a locomoção desse gameta.
Ovogênese
O processo de ovogênese, que ocorre no ovário da mulher, resulta na formação do
gameta feminino.
Publicado por: Vanessa Sardinha dos Santos em Fisiologia


Apesar de frequentemente ser chamado de óvulo, na ovulação é liberado um


ovócito secundário

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Denominamos de gametogênese o processo em que são formados os gametas


masculino e feminino. Em se tratando da formação do gameta feminino, a
gametogênese recebe o nome de ovogênese ou ovulogênese.
→ Etapas da ovogênese ou ovulogênese
A ovogênese pode ser dividida em três etapas básicas: período de multiplicação,
período de crescimento e período de maturação.

Ovogênese é o processo responsável pela formação de gametas femininos


→ Período de multiplicação: ocorrem sucessivas mitoses nas células precursoras
dos gametas femininos, chamadas de ovogônias (2n). Essas divisões, que
acontecem no epitélio germinativo do ovário, ocorrem no início da fase fetal, indo
aproximadamente até o terceiro mês de vida.
→ Período de crescimento: No período de crescimento, as ovogônias começam a
acumular substância de reserva (vitelo) e aumentam em volume. Nessa etapa, elas
passam a ser chamadas de ovócitos primários ou ovócitos I (2n).
→ Período de maturação: No período de maturação, inicia-se o processo de
meiose, porém este não se completa e os ovócitos primários estacionam na prófase
I. A meiose continuará apenas após estimulação do hormônio FSH (hormônio
estimulante do folículo), que ocorre na puberdade.
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O ovócito primário continua a divisão I da meiose e produz o ovócito secundário
ou ovócito II (n) e o primeiro glóbulo polar ou glóbulo polar I (n). O ovócito
secundário, que é a célula lançada no momento da ovulação, começa a segunda
divisão da meiose, mas o processo é inibido na metáfase II. Caso não ocorra o
encontro do espermatozoide com o ovócito secundário, ele se degenera
aproximadamente um dia após sua liberação. Ocorrendo a fecundação, a meiose
completa-se e é liberado o segundo glóbulo polar ou glóbulo polar II (n).
Atenção: Alguns estudos sugerem que, além da ovogênese, os gametas da mulher
podem formar-se também durante a vida adulta. Segundo esses trabalhos, a
origem dessa célula seria células-tronco do próprio organismo.
O que é ovogênese?
Chamamos de ovogênese o processo de formação dos óvulos, liberados, como
citado acima, a cada ciclo menstrual feminino. Com origem ainda no embrião, mas
completado somente na puberdade, a formação se dá a partir das ovogônias.
Quando uma menina nasce possui em seus ovários, aproximadamente, 400.000
folículos de Graff. Ao contrário dos homens, as mulheres possuem uma quantidade
limitada, enquanto eles produzem espermatogônias durante quase toda a sua vida.

Foto: Reprodução

O processo de formação do gameta feminino passa por três períodos.

 Período germinativo: O primeiro, é o período germinativo, também


conhecido como multiplicação ou proliferação. As ovogônias (2n), citadas
anteriormente, são células diplóides que sofrem mitoses consecutivas e ficam
maiores, formando várias células. Esse período se dá durante o período
embrionário, terminando logo depois do nascimento da fêmea.
 Período de crescimento: Nesse segudo período, chamado de crescimento, as
ovogônias aumentam de tamanho. Com isso, acabam sofrendo a primeira
divisão da meiose, dando origem às células que, a partir dessa fase, passam a
ser chamadas de ovócitos I – Primários ou de primeira ordem -. Esse
período, quando comparado ao das espermatogônias, é maior, pois precisam
fazer a síntese do vitelo responsável, posteriormente, pela nutrição do
embrião.
 Período de maturação: O último período, chamado de maturação, tem início
na puberdade da mulher, quando a menina alcança a maturidade sexual, em
uma idade entre 11 e 15 anos. Nessa fase, há a meiose I dos ovócitos
primários. Esses dão origem a duas células, sendo que uma maior (n) –
ovócito II ou secundário, ou ainda de segunda ordem – e outra menor (n) (1°
glóbulo polar). A partir daí, começa a meiose II, quando o ovócito II dará
origem a duas células (n), uma maior, chamada óvulo, e outra menor,
conhecida como 2° glóbulo polar. O 1°, citado anteriormente, dará origem a
outros dois glóbulos polares.

De todos os 400.000 ovócitos primários formados no processo, apenas um valor


aproximado entre 350 e 400 completarão a transformação em gametas maduros.

A Espermatogênese
Processo que ocorre nos testículos, as gônadas masculinas. Secretam a
testosterona, hormônio sexual responsável pelo aparecimento das características
sexuais masculinas: aparecimento da barba e dos pêlos corporais em maior
quantidade, massa muscular mais desenvolvida, timbre grave da voz, etc.

As células dos testículos estão organizadas ao redor dos túbulos seminíferos, nos
quais os espermatozoides são produzidos. A testosterona é secretada pelas células
intersticiais. Ao redor dos túbulos seminíferos, estão as células de Sertoli,
responsáveis pela nutrição e pela sustentação das células da linhagem germinativa,
ou seja, as que irão gerar os espermatozoides.
Nos mamíferos, geralmente os testículos ficam fora da cavidade abdominal, em
uma bolsa de pele chamada bolsa escrotal. Dessa forma, a temperatura dos
testículos permanece aproximadamente 1° C inferior à temperatura corporal, o que
é ideal para a espermatogênese.

A espermatogênese divide-se em quatro fases:

Fase de proliferação ou de multiplicação: inicia-se na puberdade e ocorre de


modo contínuo, durante toda a vida do indivíduo. As células primordiais dos
testículos, diploides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e formam
as espermatogônias.

Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das


espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também
chamados espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diploides.

Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de


ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de
primeira ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos
secundários ou espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose,
já são haploides, embora possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da
segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos de segunda ordem originam
quatro espermátides haploides.

Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozoides,


perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se,
formando o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozoides. O
acrossomo contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.

Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da


espermátide e participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela
movimentação dos espermatozoides. grande quantidade de mitocôndrias,
responsáveis pela respiração celular e pela produção de ATP, concentram-se na
região entre a cabeça e o flagelo, conhecida como peça intermediária.
Próximo: Ovogênese

Como referenciar: "Espermatogênese" em Só Biologia. Virtuous Tecnologia da


Informação, 2008-2019. Consultado em 25/03/2019 às 10:43. Disponível na
Internet em https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Citologia2/nucleo15_2.php
Oogênese
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Ovogênese (ou oogênese) é o processo biológico de formação
das células reprodutoras femininas, os ovócitos, nos animais. Ovogênese na mulher
tem início durante a vida intra-uterina, continuando posteriormente de uma forma
cíclica a partir da puberdade até à menopausa.[1] Na ovogênese ocorre uma
sequência de eventos pelos quais as ovogônias se transformam no final em óvulos.
A ovogênese divide-se em três fases: multiplicação, crescimento e maturação.

Índice

 1Proliferação ou Multiplicação
 2Crescimento
 3Maturação
 4Oogênese em outros animais
 5Referências Bibliográficas

Proliferação ou Multiplicação[editar | editar código-fonte]


Durante a vida intra-uterina as células germinativas primordiais que se originam
do endoderma do saco vitelínico - logo após o primeiro mês de gestação - migram
para o ovário em desenvolvimento e diferenciam-se em ovogônias. No início da
vida fetal, entre o segundo e o sétimo mês de gestação, uma série de divisões
mitóticas produzem cerca de 7 milhões de ovogônias. Após o sétimo mês, esse
número cai abruptamente, e continua a cair após o nascimento. Durante a infância,
a maioria dos ovócitos torna-se atrésico; somente cerca de 400.000 estão presentes
no início de puberdade, e menos de 500 serão ovulados.[2]

Crescimento[editar | editar código-fonte]


A maioria das ovogônias morre e algumas sobrevivem e passam pelo período de
crescimento, quando aumentam de tamanho e iniciam a meiose, parando na prófase
I, precisamente na fase diplóteno.
Nesse período, as ovogônias acumulam substâncias de reserva (vitelo) e
consequentemente aumentam de tamanho, transformando-se em células maiores
denominadas ovócitos primários. Ao nascimento, todos os ovócitos primários já
completaram a prófase da primeira divisão meiótica, estágio em que permanecerão
até a puberdade.
Logo que o ovócito primário se forma, ele está envolto por uma camada única de
células granulosas epiteliais e uma camada menos organizada de células tecais
mesenquimatosa, sendo denominado folículo primordial. Concomitantemente com
o crescimento do ovócito ocorre um aumento no número de células granulosas
foliculares, que forma camadas concêntricas ao redor do ovócito.

Maturação[editar | editar código-fonte]


Na puberdade, sob estímulo hormonal, a célula germinativa passa a ficar envolta
por uma camada mais numerosa de células foliculares cúbicas (folículo primário).
Quando o ovócito primário é envolto por duas ou mais camadas de células
foliculares, essa camada é denominada granulosa. As células foliculares passam a
secretar glicoproteínas, formando a zona pelúcida entre a granulosa e o ovócito.
O ovócito termina a primeira divisão meiótica, levando à formação de duas células
filhas de tamanhos desiguais. Uma dessas células, o ovócito secundário, recebe a
maior parte do citoplasma; a outra, o primeiro corpo polar, praticamente não
recebe citoplasma. O ovócito secundário começa então a segunda divisão meiótica
e para na metáfase II. O ovócito secundário é envolto pelo folículo De Graaf, que
se caracteriza pelo aparecimento de um espaço intercelular denominado antro.
Fases da oogênese
Perto do 13° dia do ciclo da ovo génese, devido ao avançado estadio de
desenvolvimento do folículo, haverá uma produção massiva de estrogénio, porém,
em tal ocorrência, seria normal face a uma elevada concentração de estrogénio,
uma diminuição na produção da gonadoestimulina FSH, ou seja, uma regulação
neuro hormonal por retroacção negativa de forma a diminuir a concentração de
estrogénio no sangue, só que neste caso acontecerá o processo contrário(retracção
positiva) , haverá uma grande produção de gonadoestimulinas, quer FSH quer LH,
o que contribuirá para um aumento de estrogénios pelo efeito do FSH nas células
foliculares,e a ocorrência da ovulação por parte da elevada concentração de LH,
responsável pelo rompimento da parede do ovário e sua consequente ovulação,
perdendo se grande parte das células foliculares com a saída do ovócito II,
contribuindo dessa forma para uma grande diminuição da concentração de
estrogénios. Após o ovócito ser liberado, ele segue para a trompa de falopio, e
geralmente é fecundado na ampola da tuba uterina. Se for fecundado, a meiose II
prossegue e dividem-se em segundo corpúsculo polar, que então degenera-se, e
o óvulo (união entre o ovócito secundário e o espermatozoide). Se não fecundado,
o ovócito secundário é degenerado e absorvido.

Oogênese em outros animais[editar | editar código-fonte]


Diferentemente dos seres humanos e na maioria dos mamíferos, em que somente
são produzidos alguns ovócitos durante a vida de um indivíduo, em outras
espécies, tais como os ouriços-do-mar e as rãs, a fêmea rotineiramente produz
centenas ou milhares de óvulos de uma vez.
Ovos de peixes e anfíbios são derivados de uma população de células-tronco
ovogônias que pode gerar um novo grupo de ovócitos cada ano. Por exemplo, na
rã Rana pipiens, a oogênese dura três anos (nos dois primeiros anos o ovócito
aumenta de tamanho gradualmente e no terceiro ano, o rápido acúmulo de vitelo no
ovócito faz com que o ovócito inche, atingindo um tamanho grande). Ovócitos de
anfíbios podem permanecer anos no estágio diplóteno da prófase meiótica. A
progesterona, secretada pelas células foliculares, é a responsável pelo recomeço da
meiose no oócito primário dos anfíbios.
Em insetos, existem muitos tipos diferentes de oogênese. Drosophila e mariposas,
por exemplo, sofrem oogênese meroística (as conexões citoplasmáticas
permanecem entre as células produzidas pelo ovogônio).
Em mamíferos, a ovulação pode ser estimulada pelo ato físico da copulação ou ser
periódica, como ocorre com a maioria dos animais. Nesta última, a fêmea apenas
ovula em épocas específicas do ano, chamadas de estro. Em humanos e em outros
primatas, a característica periodicidade na maturação e liberação de óvulos é
chamada ciclo menstrual.

Referências Bibliográficas[editar | editar código-fonte]

1. Junqueira & Carneiro. Histologia básica.


2. Silverthorn, D. Fisiologia Humana, 5a. Ed., Artmed Editora, 2010.
3. GILBERT. Scott F. Biologia do desenvolvimento. 5ª ed.Ed.FUNPEC,
Ribeirão Preto, SP, 2003.
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1. ↑ “A produção de óvulos”, em Arquivos de Sexologia de Magnus


Hirschfeld acessado a 1 de junho de 2009
2. ↑ Langman. Embriologia Médica.

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