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Espermatogênese
Antes da puberdade, as
espermatogônias (sptz primordiais)
permanecem dormentes nos túbulos
seminíferos dos testículos;
Após várias divisões mitóticas, as
espermatogônias crescem e se
transformam em espermatócitos
primários – maiores células
germinativas dos túbulos seminíferos;
Cada espermatócito primário sofre
divisão meiótica e formam 2
espermatócitos secundários haploides
(n=23/metade do tamanho do
primário); Primeira Semana do
Os espermatócitos secundários passam
pela 2ª divisão meiótica e forma 4
Desenvolvimento Pré-embrionário
espermátides haploides – logo passarão
pelo processo de maturação
(0 a 1ª semana)
(espermiogênese).
Maturação (epidídimo): diferenciação Transporte de ovócitos (ovulação)
da espermátide em espermatozoide –
primeiro batimento de flagelo, etc. Durante a ovulação, as fímbrias das
tubas uterinas ficam próximas do
ovário, se movendo para frente e para
Ovogênese trás;
As ovogônias (ovócitos primordiais) Tal ação de varredura capta o ovócito
sofrem mitose, formando 2 células secundário para dentro do infundíbulo
idênticas, as quais crescem e se tornam da tuba uterina, passando para a
nos ovócitos primários; ampola - movimentos peristálticos e
sucção.
Região cortical do ovário -> cavidade 5. Formação do pronúcleo masculino.
pélvica -> fímbrias -> infundíbulo -> Fusão dos pronúcleos feminino e
ampola (melhor lugar para a masculino e replicação de DNA.
fecundação). 6. Ruptura das membranas pronucleares.
Corpo lúteo: produz os hormônios Condensação dos cromossomos e
progesterona e estrógeno; primeira clivagem do zigoto (2n=46).
Epitélio ciliado: movimento do muco;
Resultados da fertilização:
Fecundação
Fertilização: um sptz penetra um
ovócito para formar um zigoto;
Sequência complexa de eventos
moleculares coordenados;
Zigoto: célula totipotente altamente
especializada, com a capacidade de se
diferenciar em qualquer tipo de célula e
contém cromossomos e genes da mãe e
do pai;
Inicia-se com o contato do sptz e um
ovócito e termina com a mistura dos
cromossomos maternos e paternos na
metáfase (mitose do zigoto).
Fases:
1. Passagem do sptz através da corona
radiata do ovócito. (movimento do
flagelo + enzima acrossômica);
2. Penetração da zona pelúcida. Enzimas
acrossômicas (reconhecimento de
espécie).
3. Fusão das membranas plasmáticas
celulares do ovócito e do sptz. Momento
em que o sptz libera todo o seu
conteúdo dentro do ovócito.
- Alterações na zona pelúcida: reação
cortical (liberação de enzimas para
impedir a poliespermia).
4. Conclusão da segunda divisão meiótica
do ovócito. Formam-se óvulo e o
segundo corpúsculo polar.
A. Estágio de 2 blastômeros
B. Estágio de 4 blastômeros
C. Estágio de 8 blastômeros
D. Mórula
E. Blastocisto inicial
F. Blastocisto tardio: composto pela Segunda semana do Desenvolvimento
cavidade blastocística (blastocele),
trofoblasto (nutrição; envolve o
Embrionário (1ª a 8º semana)
blastocisto); embrioblasto (massa Embrioblasto se divide em duas
celular). camadas: epiblasto e hipoblasto –
disco embrionário bilaminar;
Implantação ou Nidação Desenvolve-se a cavidade amniótica
entre o disco embrionário e o
Reconhecimento do polo embrionário + trofoblasto invasor (revestida pela
endométrio; membrana amniótica);
Ocorre uma diferenciação do Hipoblasto gera duas ondas
trofoblasto quando em contato com o migratórias de células (membrana de
endométrio -> sincíciotrofoblasto Heuser) que formam o saco vitelínico
(erosão do endométrio) ; citotrofoblasto primário (cavidade exocelômica) e,
(antigo trofoblasto); posteriormente, o transforma em
Fim da primeira semana: blastocisto secundário.
implantado, nutrindo-se de tecidos Surge o mesoderma extraembrionário
maternos erodidos; entre o trofoblasto e a superfície
Diferenciação: embrioblasto (superior) externa do âmnio (vai revestir todo o
e hipoblasto (inferior); embrião, formando o celoma
extraembrionário);
Surge também a cavidade coriônica.
Vilosidades coriônicas: se estendem
para dentro dos sinusoides sanguíneos
Terceira semana do Desenvolvimento
maternos. Embrionário
Córion: sincício + cito + mesoderma
extraembrionário somático. Gastrulação: começa com a formação
Placa pré-cordal: área circular espessada da linha primitiva, do epiblasto
que indica o futuro local da boca e centro próximo à extremidade caudal do disco
organizador da região cefálica. Determina
embrionário bilaminar;
onde é a cabeça e originará o coração
(mesoderma cardíaco); A região cefálica da linha expande-se e
Placa cloacal;
forma o nó primitivo, com uma
depressão chamada fosseta primitiva;
Posteriormente, a linha se
transformará em um sulco primitivo
(onde há migração e diferenciação de
células para o interior do disco);
São formadas as três camadas
germinativas primárias (trilaminar):
ectoderma (antigo epiblasto),
mesoderma intraembrionário e
endoderma (antigo hipoblasto);
Processo notocordal inicia-se a partir
do nó primitivo até a placa pré-cordal;
Notocorda: estimula a formação da
placa neural e orientação da futura
formação de vértebras;
Neurulação: embrião cresce na região O m. lateral será dividido em duas
cefálica, a região ectodérmica partes: mesoderma somático (inferior
diferencia-se na placa neural e se dobra ao ectoderma) e mesoderma
formando o tubo neural (extremidade esplâncnico (superior ao endoderma).
neural fecha primeiro) -> SNC. OBS: somático + ectoderma =
Crista neural: se forma junto com o somatopleura; esplâncnico +
tubo (grânulos – células da crista) -> endoderma = esplâncnopleura;
formará todos os gânglios do SNP; A cavidade formada entre o m. somático
e o esplâncnico se chama celoma.