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Gametogênese

Concepção e Formação do Ser Humano I


Prof. Ms. Matheus Menezes
Roteiro:
1. Interfase
2. Mitose
3. Meiose
4. Crossover
5. Espermatogênese
6. Ovogênese
7. Gametas anômalos
8. Anomalias numéricas
9. Anomalias estruturais
10. Mutações gênicas
11. Desvios na migração
Introdução

Células
Gônadas em Redução do
Germinativas Divisões
desenvolviment número Maturação
Primordiais mitóticas
o cromossômico
(CGP)
Introdução
Células somáticas – 23 pares de
cromossomos homólogos. Sendo
22 pares de cromossomos
autossômicos e 1 par de
cromossomos sexuais – (46
cromossomos contendo cerca de 23
mil genes).

O par sexual (XX ou XY) define o


sexo do indivíduo, geneticamente.

Um cromossomo de cada par é


derivado do gameta materno e um
do gameta paterno – A união dos
gametas haploides durante a
fertilização restabelece o número
diploide de 46 cromossomos.
Gametogênese é o processo de formação e desenvolvimento das células

Introdução germinativas altamente especializadas, os gametas (ovócitos e


espermatozoides). O número cromossômico é dividido pela metade e a
forma das células é alterada
Interfase Intervalo entre duas fases de divisão celular que marca o momento
de desenvolvimento celular e preparação para essa divisão binária. O
ciclo celular se inicia no tempo 0 e é composto pelas fases G1, S e G2.
• G1 – Intensa captura de nutrientes, metabolismo acelerado e
grande síntese de proteínas e RNA para seu crescimento.
• Entrar na etapa S ou estacionar seu crescimento em G0
(interfase por tempo indeterminado)

• S – Duplicação do DNA e dos centríolos;

• G2 – Reserva de energia e síntese de proteínas e RNA e


separação dos centríolos.

• Pontos de checagem (Ciclinas):


• G1 (danos ao DNA, tamanho celular e reservas nutricionais),
• G2 (checar a duplicação genética);
• Durante a mitose (entre metáfase e anáfase) para verificar o
fuso mitótico.
• Processo pelo qual uma célula se divide, dando origem a duas células-filhas
geneticamente idênticas a célula parental.

Mitose • Replicação de DNA – Os cromossomos extremamente longos, estão dispersos


difusamente no núcleo. Com o início da mitose, os cromossomos se enrolam,
contraem e condensam
Mitose
• Prófase – Cromátides unidas por um centrômero

• Prometáfase – As cromátides se tornam distinguíveis

• Metáfase – Os cromossomos se alinham no plano


equatorial, formando o fuso mitótico

• Anáfase – O centrômero de cada cromossomo se


divide, seguido pela migração das cromátides para
polos opostos do fuso.

• Telófase – Os cromossomos se desenrolam e se


alongam, o envelope nuclear se forma novamente e o
citoplasma se divide.
É a divisão celular que ocorre apenas nas células germinativas para produzir os gametas
masculino e feminino. A meiose requer duas divisões celulares – a meiose I e a meiose
II – para ser concluída.

Meiose A primeira divisão meiótica é uma divisão reducional porque o número de


cromossomos é reduzido de diploide a haploide por emparelhamento dos
cromossomos homólogos na prófase e sua segregação na anáfase. Essa disjunção dos
cromossomos homólogos pareados, constitui a base física da segregação, a separação
dos genes alélicos durante a meiose.
A segunda divisão meiótica segue-se à primeira sem uma interfase normal (sem a etapa de
duplicação do DNA). Cada cromossomo de cromátide dupla se divide e cada cromátide é
direcionada para um polo diferente no fuso meiótico. Assim, o número haploide de

Meiose cromossomos (23) é mantido.

A meiose também permite o arranjo aleatório de cromossomos maternos e paternos entre


os gametas, além de reposicionar segmentos dos cromossomos materno e paterno através
do Crossover.
Crossover
Consiste no cruzamento de segmentos das
cromátides entre cromossomos homólogos
pareados que embaralha os genes, produzindo
uma recombinação do material genético. São
eventos críticos na meiose I.

Juntamente com a distribuição aleatória dos


cromossomos homólogos para as células filhas,
o crossover permite o aumento da variabilidade
genética.

Cerca de 30 a 40 crossovers (um ou dois por


cromossomo) ocorrem a cada divisão da
Meiose I e são mais frequentes entre os genes
afastados no cromossomo.
Espermatogênese:
A maturação do espermatozoide começa
na puberdade

A espermatogênese é a sequência de eventos pelos quais as


espermatogônias se transformam em espermatozoides maduros.

Período fetal e pós-natal – Puberdade.

Ao nascimento, as células germinativas no menino podem ser


reconhecidas nos cordões seminíferos dos testículos como células
grandes, esbranquiçadas, cercadas por células de suporte – as
células de Sertoli.

Pouco antes da puberdade os cordões seminíferos adquirem um


lúmen e se tornam túbulos seminíferos e as CGP originam as
células-tronco espermatogoniais. Em intervalos regulares, essas
células dão origem as espermatogônias do tipo A – tem início a
espermatogênese.
Prófase prolongada
Número limitado de (22 dias) Citocinese incompleta:
divisões mitóticas pontes citoplasmáticas
Espermatogênese:
Células de Sertoli

Fornecem proteção e sustentação às células


germinativas, participam de sua nutrição e ajudam na
liberação dos espermatozoides maduros.

Hormônio luteinizante (LH) – Células de Leydig –


Testosterona – Células de Sertoli

O hormônio foliculoestimulante (FSH) – Células de


Sertoli – fluido testicular e síntese de proteínas
intracelulares receptoras de andrógenos.
Espermatogênese
Espermatogênese:
Espermiogênese
Série de alterações que resulta da transformação de espermátides em
espermatozoides:

1. Formação do acrossomo;

2. A condensação do núcleo;

3. Formação do colo, da porção média e da cauda;

4. Perda da maior parte do citoplasma e dos corpos residuais.

Completamente formados, os espermatozoides são levados pelo


túbulo seminífero em direção ao epidídimo, onde terminam sua
maturação. Em seres humanos, o processo total da espermatogênese
dura aproximadamente 74 dias e cerca de 300 milhões de
espermatozoides são produzidos diariamente.
Espermatozoides
maduros
Células ativamente móveis, formadas por: cabeça,
cauda e a junção entre as duas, chamada de colo
• Cabeça – Compõe a maior parte do espermatozoide
e contém o núcleo haploide, seus 2/3 anteriores são
revestidos pelo acrossomo;
• Cauda – Fornece a motilidade e consiste em três
segmentos:
• Peça intermediária – Contém mitocôndrias que
fornecem o ATP necessário para essa atividade;
• Peça principal;
• Peça terminal.
A ovogênese é a sequência de eventos pelos quais as ovogônias são
transformadas em ovócito maduros. Esse processo de maturação inicia-se antes
Ovogênese: do nascimento e é completado depois da puberdade. A ovogênese continua até a
menopausa.
A maturação dos ovócitos As ovogônias aumentam rapidamente em número e, por volta do 5º mês o
começa antes do nascimento número total alcança seu máximo, estimado em 7 milhões. Então iniciam-se
processos de morte celular e a maioria das ovogônias e ovócitos primários
tornam-se atrésicos até o sétimo mês.

Prófase I
Células Folículo
Divisões –
CGP Ovogônia foliculare primordia
mitóticas ovócitos
s l
primários
Ovogênese:
A maturação dos ovócitos continua na puberdade

Ao nascimento, todos os ovócitos primários iniciaram


a prófase da meiose I e estacionam ao entrarem no
estágio diplóteno. Esse estado de latência em que os
ovócitos permanecem até a puberdade é promovido
pelo inibidor de maturação do ovócito (IMO),
secretado pelas células foliculares.

Durante a puberdade, à medida que o ovócito


primário cresce, as células epiteliais foliculares se
tornam cuboides e se proliferam, formando um
epitélio estratificado de células granulosas – o
folículo primário. O ovócito primário logo é
envolvido por um material glicoproteico acelular e
amorfo – a zona pelúcida.
Ovogênese
Durante o processo de maturação folicular, alguns deles
começam a acumular fluido entre as células granulosas,
formando o antro – folículo antral ou vesicular.
Imediatamente antes da ovulação, os folículos estão bem
inchados e são chamados de folículos vesiculares maduros
ou folículos de Graaf. As células granulosas que circundam
ovócito formam o cúmulo oóforo.

O folículo de Graaf é cercado pela teca interna, composta


por células secretoras de esteroides, ricas em vasos
sanguíneos e pela teca externa, uma cápsula fibrosa que se
funde gradualmente com o tecido conjuntivo ovariano. O
estágio antral é mais longo, enquanto o estágio vesicular
maduro dura 37 horas antes da ovulação aproximadamente.
Ovogênese
Corpos polares

A cada ciclo ovariano, vários folículos começam a se


desenvolver, mas em geral, apenas um alcança a
maturidade completa. Quando o folículo está
maduro, um pulso de hormônio luteinizante (LH)
induz a fase de crescimento pré-ovulatória.

A meiose I se completa, formando duas células-filhas


de tamanho desigual, cada uma com 23
cromossomos de estrutura dupla. O ovócito
secundário recebe a maior parte do citoplasma,
enquanto o primeiro corpo polar recebe
praticamente nada. Então, o ovócito secundário entra
na meiose II, mas estaciona na metáfase
aproximadamente 3 horas antes da ovulação. A
meiose II se completa apenas se o ovócito for
fertilizado, caso contrário, a célula degenera em
aproximadamente 24 horas após a ovulação.
Ovogênese
Durante a puberdade, geralmente 1 folículo Idade / Quantidade de células germinativas
amadurece a cada mês e a ovulação ocorre, exceto femininas
quando são utilizados contraceptivos orais.

A duração prolongada da primeira divisão meiótica 5º mês


(até 45 anos) pode ser responsável pela alta 7 milhões ovogônias
frequência de erros meióticos, tais como a não
disjunção (falha na separação das cromátides) que
ocorre com o aumento da idade materna. Os ovócitos Nascimento
600 a 800 mil ovócitos
primários em prófase suspensa são vulneráveis a
agentes ambientais como a radiação.
Puberdade
40 mil ovócitos

Ovulados
<500 ovócitos
Um folículo ovariano ocasionalmente contém dois ou três ovócitos I. Embora eles

Gametas possam originar gêmeos ou trigêmeos, em geral, degeneram antes de alcançar a


maturidade. Em casos raros, um ovócito I contém dois ou três núcleos porém ele
morre sem atinigir a maturidade.

anômalos Já espermatozoides anômalos compõem até 10% do total e todos eles tem defeitos
observáveis. Espermatozoides com anomalias morfológicas não têm motilidade
normal e geralmente não fertilizam ovócitos (a maioria deles é incapaz atravessar o
muco do colo do útero). Acredita-se que tais espermatozoides não afetem a
fertilidade, a menos que seu número exceda 20%.
Gametas anômalos
Com relação aos cromossomos sexuais, existem dois tipos de
espermatozoides normais: 23, X e 23, Y, e apenas um tipo de ovócito II
normal: 23, X. Ocasionalmente, porém, os cromossomos homólogos
não se separam na gametogênese. Esse é um processo patológico
chamado de não disjunção.

A probabilidade de anomalias cromossômicas no embrião aumenta


gradualmente com o avanço da idade materna. A maternidade tardia
traz um risco maior de ocorrência de síndrome de Down e outras
formas de trissomia na criança.
A probabilidade de mutação genética recente (alteração do DNA)
também aumenta com a idade. Quanto mais velhos forem os pais no
momento da concepção, maior a probabilidade de eles terem
acumulado mutações que podem ser herdadas pelo embrião.
Correlações As anomalias cromossômicas, que podem ser
numéricas ou estruturais, são causas importantes de
clínicas defeitos congênitos e de abortos espontâneos.
Estima-se que 50% das concepções terminem em
Defeitos congênitos e abortos
abortos espontâneos e que em metade desses haja
espontâneos: fatores
anomalias cromossômicas importantes.
cromossômicos e genéticos
Anomalias
numéricas
•As anomalias de número de
cromossomos se originam durante as
divisões meióticas ou mitóticas.

•Não disjunção meiótica – Os dois


membros de um par se movem para
uma célula. Como resultado da não
disjunção dos cromossomos, uma
célula recebe 24 cromossomos e outra
recebe 22.

•Em mulheres, a incidência de


anomalias cromossômicas, incluindo a
não disjunção, aumenta com a idade,
especialmente acima dos 35 anos.
Anomalias
numéricas
• Não disjunção mitótica – Quando ocorre em
células embrionárias produzem mosaicismo.

Algumas vezes os cromossomos se fragmentam, e


segmentos de um cromossomo se ligam a outro.
Essas translocações podem ser:
• Balanceadas – Nenhum material genético
crítico é perdido e os indivíduos são normais;
• Não balanceadas – Parte de um cromossomo
é perdida e é produzido um fenótipo
alterado.

As translocações não balanceadas entre os braços


longos dos cromossomos 14 e 21 produzem gametas
com uma cópia extra do cromossomo 21, uma das
causas da síndrome de Down.
Trissomia do 21 –
Síndrome de Down
• Características – retardo do crescimento, graus variáveis de retardo
mental, anomalias craniofaciais, defeitos cardíacos e hipotonia. Além
disso são observados chance aumentada para leucemia, infecções,
disfunção tireoidiana, envelhecimento prematuro, e Alzheimer precoce.

• Incidência – 1:2000 conceptos para mulheres com idade inferior a 25


anos. Esse risco aumenta com a idade materna para 1:300 aos 35 anos e
1:100 aos 40 anos.

• Em aproximadamente 4% dos casos, há uma translocação não


balanceada entre o cromossomo 21 e os cromossomos 13, 14, 15 ou 21.
O 1% restante é causado por mosaicismo resultante de não disjunção
mitótica.
Trissomia do 18
• Pacientes apresentam retardo mental, defeitos
cardíacos congênitos, orelhas de implantação
baixa e flexão dos quirodácticos e das mãos.
Além disso, também se observa micrognatismo,
anomalias renais, sindactilia e malformações
esqueléticas.

• Incidência – 1:5000 RNs, sendo que 85% sofrem


aborto espontâneo, enquanto os que nascem
vivos, em geral, morrem até o segundo mês de
vida. Aproximadamente, apenas 5%
sobrevivem além de um ano de idade.
Trissomia do 13
• Principais anomalias – retardo mental,
holoprosencefalia, defeitos cardíacos
congênitos, surdez, fendas labial e
palatina e defeitos nos olhos como
microftalmia, anoftalmia e coloboma.

• Incidência – 1:20 mil nascimentos.


Mais de 90% morre no primeiro mês
após o nascimento. Aproximadamente
5% vivem além de um ano de idade.
Síndrome de
Klinefelter –
47, XXY
• Uma cromatina sexual (corpúsculo de Barr) é
encontrada em 80% dos casos.

• Características – esterilidade, atrofia testicular,


hialinização dos túbulos seminíferos e
ginecomastia.

• Incidência – 1:500 homens.


Síndrome de
Turner – 45, X
• É a única monossomia compatível com
a vida. Mesmo assim 98% de todos os
fetos com a síndrome são abortados
espontaneamente;

• Características – ausência de ovários,


baixa estatura, pescoço alado,
linfedema dos membros, deformidades
esqueléticas e tórax largo com mamilos
bem afastados.
Síndrome do triplo
X
As pacientes frequentemente não são
diagnosticadas porque as manifestações
básicas são discretas. Entretanto, essas
meninas frequentemente têm
problemas de fala e de autoestima. Elas
têm dois corpúsculos de cromatina em
suas células.
As anomalias cromossômicas estruturais, resultam
da fragmentação cromossômica possivelmente
Anomalias causada por fatores ambientais, como vírus, radiação
e fármacos, mas as evidências são inconclusivas. O

estruturais
resultado depende do que acontece com os
fragmentos: caso o fragmento de um cromossomo
seja perdido, a criança com uma deleção parcial de
um cromossomo apresenta um fenótipo anormal.
Anomalias
estruturais
Síndrome cri-du-chat – É causada pela
deleção parcial do braço curto do
cromossomo 5.

Características – microcefalia, retardo


mental e doença cardíaca congênita.
Anomalias estruturais
As deleções de poucos genes contíguos podem resultar em síndrome de
microdeleção, como a que ocorre no braço longo do cromossomo 15.
Caso ocorra:

• No cromossomo materno – Síndrome de Angelman:

A criança tem retardo mental, não fala, exibe desenvolvimento motor


ruim e apresenta períodos prolongados e espontâneo de risadas;

• No cromossomo paterno – Síndrome de Prader-Willi:

Os indivíduos apresentam hipotonia, obesidade, retardo mental,


hipogonadismo e criptorquidia.
Sitios frágeis
São regiões cromossômicas que apresentam propensão a se
separar ou a se fragmentar:
• Sítios frágeis presentes no gene FMR1 no braço longo do
cromossomo X foramos os únicos já relacionados com o
fenótipo alterado chamado de síndrome do X frágil, uma
síndrome caracterizada por retardo mental, orelhas
grandes, mandíbula proeminente e testículos grandes.
• Essa síndrome ocorre em 1:5000 indivíduos. Em geral, os
meninos desenvolvem quadros mais graves do que as
meninas.
Muitas malformações congênitas em seres humanos são herdadas e
apresentam um padrão mendeliano claro, atribuídas diretamente a
uma mudança na estrutura de um único gene, que pode ser
dominante ou recessivo. Esse tipo de defeito representa
aproximadamente 8% de todas as malformações.

Mutações O aumento do conhecimento sobre os genes responsáveis pelo


desenvolvimento normal aliado a análise genética das síndromes
humanas revelou que mutações em muitos desses mesmos genes

gênicas são responsáveis por algumas anomalias congênitas. Assim, a ligação


entre genes chave no desenvolvimento e seu papel nas síndromes
clínicas tem se tornado cada vez mais claro.

As mutações gênicas também podem resultar em erros inatos do


metabolismo como a fenilcetonúria, homocistinúria e galactosemia.
Elas podem ser acompanhadas de vários graus de retardo mental se
não forem instituídas dietas e cuidados médicos adequados.
Desvios na
migração
• Teratomas:

Acredita-se que esses tumores se originem de


células-tronco pluripotentes. Algumas evidências
sugerem que as CGPs desviadas de suas vias
migratórias normais poderiam ser responsáveis
por alguns desses tumores.
1. Quais os artifícios que permitem o aumento da
variabilidade genética durante a meiose I?
2. Quais as funções das células de Sertoli?

Estudo 3. O que é uma trissomia? Descreva como elas


ocorrem.

dirigido 4. Descreva o cariótipo e as principais


características da Síndrome de Turner.
5. Por que os meninos desenvolvem quadros mais
graves do que as meninas na síndrome do X
frágil?
Referências Bibliográficas
Moore KL, Persaud TVN, Torchia, MG. Embriologia clínica. 9a ed. Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier; 2012.
Sadler TW. Langman Embriologia médica. 12a ed. Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Koogan;
2013.

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