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Disciplina: BHE

Prof.: Marcus Nery

Gametogênese
A gametogênese é o mecanismo que ocorre nas gônadas dos animais que se
reproduzem sexuadamente. Esse processo viabiliza a formação de células sexuais
denominadas gametas, sendo: espermatogênese em espécimes do gênero masculino,
originando os espermatozóides e ovogênese ou ovulogênese em espécimes do gênero
feminino, dando origem ao óvulo.
O evento fundamental da gametogênese é a meiose, que reduz à metade a quantidade
de cromossomos das células, originando células haplóides. Na fecundação, a fusão de dois
gametas haplóides reconstitui o número diplóide característico de cada espécie.
Evolutivamente, a gametogênese é considerada como um dos aspectos que
possibilitam maior variabilidade em uma espécie. Isso em razão das variadas combinações
existentes no momento da separação dos cromossomos.
Dessa forma, a gametogênese colabora com a diversidade das espécies, tornando
evidente os mais diferentes biotipos conhecidos e uma porta aberta às combinações ainda
não existentes.

Meiose e mitose

A capacidade de reproduzir-se é uma propriedade fundamental da célula. Pode-se ter


uma idéia da magnitude da reprodução celular quando se considera que um indivíduo adulto
é formado por trilhões de células (1013), todas derivadas de uma única célula, o zigoto. A
multiplicação celular é notável mesmo em um indivíduo adulto que parou de crescer. Um
exemplo são os eritrócitos (células vermelhas ou hemácias), cuja vida média é de somente
120 dias. Assim o organismo deve produzir cerca de 2,5 milhões de eritrócitos por segundo
para manter seu número relativamente constante. Essa reprodução celular deve ser
regulada de maneira perfeita para que a formação de novas células compense as células
perdidas, mantendo-se o equilíbrio.
Como nosso organismo está sempre realizando divisões celulares. Há dois tipos de
divisão celular, a mitose e a meiose, e nós realizamos tanto uma quanto outra, mas em
situações diferentes.
O ciclo celular compreende dois períodos fundamentais: a intérfase e a divisão celular.
A maior parte do ciclo celular decorre na intérfase. A divisão celular é um processo
relativamente rápido que ocorre em função das atividades da intérfase. Durante o ciclo
celular, ocorre também a duplicação das organelas.

Mitose

A mitose é um processo de divisão celular, característico de todas as células somáticas


vegetais e animais. É um processo contínuo que é dividido didaticamente em 5 fases:
Profáse, metáfase, anáfase, telófase e intérfase nas quais ocorrem grande modificações
no núcleo e no citoplasma. O desenvolvimento das sucessivas fases da mitose são
dependentes dos componentes do aparelho mitótico
Aparelho Mitótico
O aparelho mitótico é constituído pelos fusos, centríolos, ásteres e cromossomos. O
áster é um grupo de microtúbulos irradiados que convergem em direção do centríolo.

As fibras do fuso são constituídas por:

1. microtúbulos polares que se originam no polo.

2. Microtúbulos cinetecóricos, que se originam nos cinetecóro

3. Microtúbulos livres.

Cada cromossoma é composto por duas estruturas simétricas: as cromátides, cada


uma delas contém uma única molécula de DNA. As cromátides estão ligadas entre si através
do centrômero, que é uma região do cromossoma que se liga ao fuso mitótico, e se localiza
num segmento mais fino denominado de constricção primária.

Fases da Mitose

Prófase
A prófase começa com o aumento do volume nuclear e com a condensação da
cromatina, formando os cromossomos.
Verifica-se que cada cromossomo é constituído de duas cromátides unidas pelo
centrômero, o que significa que a duplicação dos cromossomos ocorreu antes da prófase, ou
seja, na intérfase.

Figura 1A - Início da prófase

No citoplasma, o início da prófase é marcado pela duplicação dos centríolos, que se


envolvem radialmente pelas fibras do áster. Cada um dos centríolos resultantes vai
migrando para os pólos opostos da célula.
Durante a migração dos centríolos, o hialoplasma vai formando entre eles um conjunto
de fibras, constituindo o fuso mitótico. A carioteca se fragmenta e o fuso passa a ocupar a
zona axial da célula (Fig. 1A, 1B e 1C).

Figura 1B - Prófase intermediária


Figura 1C - Fim da prófase

Metáfase

Os cromossomos atingem seu grau máximo de condensação e se colocam no equador


do fuso. Pelo centrômero os cromossomos estão ligados às fibras do fuso. Há dois tipos de
fibras no fuso: as contínuas, que vão de centríolo a centríolo, e as cromossômicas, que vão
de centríolo a centrômero (Fig. 2).

Figura 2 - A metáfase

Anáfase

A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromátides, que


agora passam a ser denominadas cromossomos-filhos. Em seguida, as fibras
cromossômicas encurtam, puxando os cromossomos para os pólos do fuso (Fig. 3).

Figura 3 - A anáfase

Telófase

Agora, os cromossomos chegam aos pólos e sofrem o processo de descondensação. A


membrana nuclear reconstitui-se a partir do retículo endoplasmático. Os nucléolos tomam a
se formar na altura da constrição secundária de certos cromossomos, os chamados
cromossomos organizadores nucleolares. Assim termina a divisão nuclear ou cariocinese,
produzindo dois novos núcleos com o mesmo número cromossômico da célula-mãe. A
seguir, acontece a divisão do citoplasma ou citocinese. Na região equatorial, a membrana
plasmática se invagina, formando um sulco anular cada vez mais profundo, terminando por
dividir totalmente a célula (Figs. 4A e 4B).
Figura 4A - Início da telófase

Figura 4B - Fim da telófase

Intérfase

Intérfase é o período que separa duas mitoses. Tal período caracteriza-se por intensa
atividade metabólica, resultante da descondensação cromossômica.
A intérfase é dividida em três períodos (G1, S e G2). O período durante o qual ocorre a
duplicação do DNA é chamado de S; G1 (do inglês gap intervalo) é o período que antecede
a síntese de DNA, enquanto G2 é o período que sucede a síntese de DNA e antecede a
mitose.

O ciclo mitótico

Em G1 ocorre intensa síntese de RNA e proteínas, provocando o crescimento da


célula. No período S acontece a síntese de DNA, determinando a duplicação dos
cromossomos. No período G2 há pouca síntese de RNA e de proteínas. O gráfico abaixo
mostra a variação da quantidade de DNA no ciclo celular.
Grau de variação da quantidade de DNA no ciclo mitótico

Meiose

A meiose é um processo de divisão celular em que uma célula diplóide (2n) forma
quatro células haplóides (n). A meiose consiste em duas divisões celulares, acompanhadas
por uma só duplicação cromossômica.

Organismos simples podem reproduzir-se através de divisões simples. Este tipo de


reprodução assexuada é simples e direta e produz organismos geneticamente iguais.
A reprodução sexual por sua vez, envolve uma mistura de genomas de 2 indivíduos, para
produzir um indivíduo que diferem geneticamente de seus parentais.
O ciclo reprodutivo sexual envolve a alternância de gerações de células haplóides, com
gerações de células diplóides. A mistura de genomas é realizada pela fusão de células
haplóides que formam células diplóides. Posteriormente novas células diplóides são geradas
quando os descendentes de células diplóides se dividem pelo processo de meiose.
Com exceção dos cromossomos que determinam o sexo, um núcleo de célula diplóide
contém 2 versões similares de cada cromossomo autossomo, um cromossomo paterno e 1
cromossoma materno. Essas duas versões são chamadas de homologas, e na maioria das
células possuem existência como cromossomos independentes. Essas duas versões são
denominadas de homólogos. Quando o DNA é duplicado pelo processo de replicação, cada
um desses cromossomos é replicado dando origem as cromátides que são então separadas
durante a anáfase e migram para os polos celulares. Desta maneira cada célula filha recebe
uma cópia do cromossomo paterno e uma cópia do cromossoma materno.
Vimos que a mitose resulta em células com o mesmo número de cromossomas, se
ocorre - se a fusão dessas células, teríamos como resultado células com o dobro de
cromossomas e isso ocorreria em progressão. Exemplificando: O homem possui 46
cromossomas, a fusão resultaria em uma célula com 92 cromossomas. A meiose
desenvolveu-se para evitar essa progressão.
A meiose ( meioum = diminuir ) ocorre nas células produtoras de gametas. Os gametas
masculinos e femininos ( espermatozóides e óvulos ) que são produzidos nos testículos e
ovários respectivamente as gônadas femininas e masculinas. Os gametas se originam de
células denominadas espermatogonias e ovogonias.
A meiose é precedida por um período de intérfase ( G1, S, G2 ) com eventos
semelhantes aos observados na mitose.
As espermatogônias e ovogônias, que são células diplóides, sofrem sucessivas
divisões mitóticas. As células filhas dessas células desenvolvem ciclo celular, e num
determinado momento da fase G2 do ciclo celular ocorrem alterações que levam as células
a entrar em meiose e darem origem a células háploides ou seja células que possuem a
metade do número (n) de cromossomas da espécie. A regulação do processo meiótico
inicia-se durante a fase mitótica, onde observam-se: 1) Período S longo; 2) aumento do
volume nuclear. Experimentalmente demonstra-se que eventos decisivos ocorrem em G2,
devido a ativação de sítios únicos para a meiose. Podemos definir meiose como sendo o
processo pelo qual número de cromossomos é reduzido a metade.
Na meiose o cromossomo produzido possui apenas a metade do número de
cromossomos, ou seja somente um cromossomo no lugar de um par de homólogos. O
gameta é dotado de uma cópia do cromossoma materno ou paterno.
A meiose é um processo que envolve 2 divisões celulares com somente uma
duplicação de cromossomas.

Fases da Meiose

A meiose ocorre apenas nas células das linhagens germinativas masculina e feminina
e é constituída por duas divisões celulares: Meiose I e Meiose II.

O esquema geral da meiose

A meiose envolve duas divisões celulares. A primeira divisão meiótica é chamada


reducional, pois reduz o número de cromossomos de um estado diplóide (2n) para o
haplóide (n). A segunda divisão é chamada equacional e mantém o número haplóide. O
processo geral obedece ao seguinte esquema:

Meiose divisão I - Divisão reducional

A meiose I é subdividida em quatro fases, denominadas: Prófase I, Metáfase I, Anáfase


I, Telófase I

PRÓFASE I

A prófase I é de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos se


associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre
eles. Vários estágios são definidos durante esta fase: Leptóteno, Zigóteno, Paquíteno,
Diplóteno e Diacinese.

O crossing-over

Leptóteno

Os cromossomos tornam-se visíveis como delgados fios que começam a se condensar,


mas ainda formam um denso emaranhado. Nesta fase inicial , as duas cromátides- irmãs de
cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que não são ditinguíveis.

Zigóteno

Os cromossomos homólogos começam a combinar-se estreitamente ao longo de toda


a sua extensão. O processo de pareamento ou sinapse é muito preciso.

Paquíteno

Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e cada


par de homólogos aparece como um bivalente ( às vezes denominados tétrade porque
contém quatro cromátides). Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de
segmentos homólogos entre cromátides não irmãs de um par de cromossomos homólogos.
Diplóteno

Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os bivalentes.


Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros permanecem intactos,
de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua ligado inicialmente. Depois, os
dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos apenas nos pontos denominados
quiasmas (cruzes).

Diacinese

Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima.

METÁFASE I

Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromosomos


pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados para
pólos diferentes.
ANÁFASE I

Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros com


as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Os bivalentes
distribuem-se independentemente uns dos outros e, em conseqüência, os conjuntos paterno
e materno originais são separados em combinações aleatórias.

TELÓFASE I

Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos


opostos da célula.

Meiose divisão II - Divisão equacional

A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a Intérfase.
A meiose II também é constituída por quatro fases:

PRÓFASE II

É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação


durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento da
membrana nuclear, as células resultantes entram logo na metáfase II.
METÁFASE II

Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero


prendem-se ao fuso.

ANÁFASE II

Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para


pólos opostos.

TELÓFASE II

Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.

Espermatogênese

Processo que ocorre nos testículos, as gônadas masculinas. Secretam a testosterona,


hormônio sexual responsável pelo aparecimento das características sexuais masculinas:
aparecimento da barba e dos pêlos corporais em maior quantidade, massa muscular mais
desenvolvida, timbre grave da voz, etc.
As células dos testículos estão organizadas ao redor dos túbulos seminíferos, nos
quais os espermatozóides são produzidos. A testosterona é secretada pelas células
intersticiais. Ao redor dos túbulos seminíferos, estão as células de Sertoli, responsáveis pela
nutrição e pela sustentação das células da linhagem germinativa, ou seja, as que irão gerar
os espermatozóides.
Nos mamíferos, geralmente os testículos ficam fora da cavidade abdominal, em uma bolsa
de pele chamada bolsa escrotal. Dessa forma, a temperatura dos testículos permanece
aproximadamente 1° C inferior à temperatura corporal, o que é ideal para a
espermatogênese.

A espermatogênese divide-se em quatro fases:

Fase de proliferação ou de multiplicação: Tem início durante a vida intra-uterina, antes


mesmo do nascimento do menino, e se prolonga praticamente por toda a vida. As células
primordiais dos testículos, diplóides, aumentam em quantidade por mitoses consecutivas e
formam as espermatogônias.
Fase de crescimento: Um pequeno aumento no volume do citoplasma das
espermatogônias as converte em espermatócitos de primeira ordem, também chamados
espermatócitos primários ou espermatócitos I, também diplóides.
Fase de maturação: Também é rápida, nos machos, e corresponde ao período de
ocorrência da meiose. Depois da primeira divisão meiótica, cada espermatócito de primeira
ordem origina dois espermatócitos de segunda ordem (espermatócitos secundários ou
espermatócitos II). Como resultam da primeira divisão da meiose, já são haplóides, embora
possuam cromossomos duplicados. Com a ocorrência da segunda divisão meiótica, os dois
espermatócitos de segunda ordem originam quatro espermátides haplóides.
Espermiogênese: É o processo que converte as espermátides em espermatozóides,
perdendo quase todo o citoplasma. As vesículas do complexo de Golgi fundem-se, formando
o acrossomo, localizado na extremidade anterior dos espermatozóides. O acrossomo
contém enzimas que perfuram as membranas do óvulo, na fecundação.
Os centríolos migram para a região imediatamente posterior ao núcleo da espermátide
e participam da formação do flagelo, estrutura responsável pela movimentação dos
espermatozóides. grande quantidade de mitocôndrias, responsáveis pela respiração celular
e pela produção de ATP, concentram-se na região entre a cabeça e o flagelo, conhecida
como peça intermediária.
Ovulogênese

Nos ovários, encontram-se agrupamentos celulares chamados folículos ovarianos de


Graff, onde estão as células germinativas, que originam os gametas, e as células foliculares,
responsáveis pela manutenção das células germinativas e pela produção dos hormônios
sexuais femininos.
Nas mulheres, apenas um folículo ovariano entra em maturação a cada ciclo menstrual,
período compreendido entre duas menstruações consecutivas e que dura, em média, 28
dias. Isso significa que, a cada ciclo, apenas um gameta torna-se maduro e é liberado no
sistema reprodutor da mulher.
Os ovários alternam-se na maturação dos seus folículos, ou seja, a cada ciclo
menstrual, a liberação de um óvulo, ou ovulação, acontece em um dos dois ovários.
A ovogênese é dividida em três etapas:

Fase de multiplicação ou de proliferação: É uma fase de mitoses consecutivas, quando


as células germinativas aumentam em quantidade e originam ovogônias. Nos fetos
femininos humanos, a fase proliferativa termina por volta do final do primeiro trimestre da
gestação. Portanto, quando uma menina nasce, já possui em seus ovários cerca de 400 000
folículos de Graff. É uma quantidade limitada, ao contrário dos homens, que produzem
espermatogônias durante quase toda a vida.
Fase de crescimento: Logo que são formadas, as ovogônias iniciam a primeira divisão
da meiose, interrompida na prófase I. Passam, então, por um notável crescimento, com
aumento do citoplasma e grande acumulação de substâncias nutritivas. Esse depósito
citoplasmático de nutrientes chama-se vitelo, e é responsável pela nutrição do embrião
durante seu desenvolvimento.
Terminada a fase de crescimento, as ovogônias transformam-se em ovócitos primários
(ovócitos de primeira ordem ou ovócitos I). Nas mulheres, essa fase perdura até a
puberdade, quando a menina inicia a sua maturidade sexual.
Fase de maturação: Dos 400 000 ovócitos primários, apenas 350 ou 400 completarão
sua transformação em gametas maduros, um a cada ciclo menstrual. A fase de maturação
inicia-se quando a menina alcança a maturidade sexual, por volta de 11 a 15 anos de idade.
Quando o ovócito primário completa a primeira divisão da meiose, interrompida na
prófase I, origina duas células. Uma delas não recebe citoplasma e desintegra-se a seguir,
na maioria das vezes sem iniciar a segunda divisão da meiose. É o primeiro corpúsculo (ou
glóbulo) polar.
A outra célula, grande e rica em vitelo, é o ovócito secundário (ovócito de segunda
ordem ou ovócito II). Ao sofrer, a segunda divisão da meiose, origina o segundo corpúsculo
polar, que também morre em pouco tempo, e o óvulo, gameta feminino, célula volumosa e
cheia de vitelo.
Na gametogênese feminina, a divisão meiótica é desigual porque não reparte
igualmente o citoplasma entre as células-filhas. Isso permite que o óvulo formado seja
bastante rico em substâncias nutritivas.
Na maioria das fêmeas de mamíferos, a segunda divisão da meiose só acontece caso
o gameta seja fecundado. Curiosamente, o verdadeiro gameta dessas fêmeas é o ovócito II,
pois é ele que se funde com o espermatozóide.

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