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Universidade José E.

Dos Santos
Faculdade de Ciências Agrárias
Departamento de Produção e Proteção Vegetal

BOTÂNICA AGRÍCOLA
Docente : Eng° Veloso Panguela, MSc.

TEMA Nº I
CONFERÊNCIA Nº 3

CITOLOGIA VEGETAL (A CÉLULA VEGETAL)

Sumário:
 Ciclo Celular
 Divisão Celular
 Mitose
 Meiose.
 Amitose

OBJECTIVOS:

1. Interpretar os processos de divisão celular (Mitose e Meiose).

2. Descrever a morfología ou estrutura da Parede Celular.

INTRODUÇÃO
Um dos pressupostos fundamentais da biologia celular é o de que todas as células se originam
a partir de células pré–existentes, à excepção do ovo ou zigoto que, nos seres vivos com
reprodução sexuada, resulta da união de duas células reprodutivas (gâmetas), cada uma com
metade da informação génetica.

Nos organismos multicelulares ou pluricelulares, este processo pode levar ao crescimento do


individuo (por crescimento dos tecidos) ou apenas à substituição de células senescentes por
células novas.
Nos unicelulares, como as bactérias e muitos protistas, este é o processo de reprodução
assexuada ou vegetativa.

CICLO CELULAR

A vida de cada uma das células realiza-se em fases que apresentam no total o ciclo da vida da
célula. Este ciclo apresenta duas fases principais:
1. Intérfase
2. Divisão Celular

A Intérfase: corresponde ao período entre o final de uma divisão celular e o início da segunda.
Geralmente a célula encontra nesta fase, maior parte da sua vida.
Durante esta fase o ADN não é visível ao microscópio óptico.
Divisão da intérfase
A intérfase divide-se em 3 estádios:
a) - Fase G1
A célula aumenta o seu tamanho. É o período de uma intensa síntese de proteínas, lípidos,
carbohidratos e de ARN, a célula prepara–se para a replicação do ADN.
b) - Fase S
É a fase da duplicação dos cromossomos os cromatídeos irmãos partilham um centrómero
comum e apresentam a mesma sequência de base, isto é, a mesma constituição genética.
c) – Fase G2
Durante este estádio ocorre a síntese de proteínas necessárias para o processo de divisão; é o
período entre a replicação do material genético e a própria divisão celular.
DIVISÃO CELULAR

O que é a divisão celular?


A divisão celular é uma das actividades que realizam as células e que permite a formação de
outras novas. Sendo este um processo através do qual uma célula mãe se divide em duas
células filhas.

MITOSE

A palavra Grega mitose significa: ( “mitos” = filamentos + ose) ou divisão indirecta.


A mitose: é um processo de divisão celular conservativa, já que a partir de uma célula inicial
(mãe), originam–se duas células com a mesma composição genética mesmo número e tipo de
cromossomos.
A mitose garante que as células filhas tenham a mesma quantidade de cromossomos
replicados em dois, possuindo um número diplóide (2n) que são células somáticas.
Este processo ocorre nas células somáticas que formam o corpo das plantas e tem lugar uma
auto-duplicação do ADN que integra os cromossomos.
 Este tipo de divisão celular, que também se conhece como cariocinese ou divisão
indireita e este processo dura, em geral, 90 a 120 minutos é dividido em 5 etapas ou
fases.
 O essencial do processo da Mitose, consiste em que os cromossomos se
autoduplicam, para posteriormente repartir-se em igual número entre os núcleos das
células descendentes que se formam na divisão.

FIGURA DA MITOSE
Para o estudo da mitose divide-se em 5 etapas ou fases:
a) - Prófase
b) - Prometáfase
c) - Metáfase
d) - Anáfase
e) - Telófase.

Prófase
Os cromossomos aparecem como finos filamentos e ocorre a condensação, espiralização e a
desorganização do núcleo.
Cada um se escinde em dois cromatides que constituirão os futuros cromossomas
descendentes.
 Os cromossomas já apresentam os dois cromatídeos irmãos que são produto da
replicação do ADN na intérfase.
 No final da prófase desaparecem o núcleo e a membrana nuclear.
 Os cromossomas se deslocam ao equador da célula e se misturam com o citoplasma e
formam-se as fibras do fuso no citoplasma ficando os cromossomas livres.

Prometáfase
Se formam as fibras do fuso acromático que são condensações citoplasmáticas que aparecem
na célula de polo à polo e se encarregam de transportar os cromossomas na fase migratória.

Metáfase
Os cromossomas encontram–se na área equatorial da célula e atingem a máxima condensação.
Os cromatídeos irmãos estão com seus centrómeros voltados para os polos opostos.

Anáfase
Os cromossomas dividem-se em dois cromatídeos descendentes ligados pelo centrómero que
finalmente se separam e se movem até os polos; no trajecto cada cromatídeo regenera outra e
quando chegam nos polos estes se transformam em cromossomos inteiros.

Telófase
- Quando os cromossomas chegam aos pólos, termina a anáfase e começa a telófase.
- Os acontecimentos são inversos aos da Prófase.
- Ocorre a descondensação dos cromossomas forma-se um novo núcleo, membrana Nuclear.
- No fim desta fase aparecem dois novos núcleos descendentes. A seguir os mesmos a partir
do retículo endoplasmático formam duas células geneticamente idênticas.
MITOSE

Utilização da Mitose pelos Seres Humanos


 Este processo biológico é rentabilizado pelo homem de diferentes modos:
a) Agricultura: se utiliza como uma técnica agrícola, serve para regeneração de
plantas inteiras a partir de fragmentos (por exemplo, o cultivo de roseiras, árvores de
frutas, etc.)
b) Laboratório: As bactérias são geneticamente modificadas. Podem produzir-se rápida

e assexuadamente, através de mitótica (por exemplo, para produzir insulinas).


c) - Exploração de cortiça: A casca dos sobreiros é regenerada por mitose.
d) - Extracção de lã das ovelhas: O pêlo volta a crescer naturalmente pelo processo
mitótico; e muitas outras actividades são possíveis graças à existência deste processo de
duplicação celular.

AMITOSE
- Amitose é uma divisão directa ou bipartição começa como uma contração transversal que
avança até o centro e da lugar a duas células que podem ficar unidas por filamentos ou
separar–se definitivamente.
- Podemos definir como a divisão do núcleo celular simples clivagem em duas partes quase
iguais sem aparecimento nem distibuição regular de cromossomas e muitas vezes sem divisão
do corpo da célula.
- As células eucarióticas seguem um processo de divisão do núcleo chamada mitose, seguida
pela divisão da membrana e do citoplasma chamada citocinese.
- As células Procarióticas dividem–se por fissão binária.
- Existem casos de amitose que podem interpretar-se como formas elementais de processos
mitóticos. A amitose é uma divisão própria de organismos primitivos unicelulares.
Fissão Binária
Fissão binária: É o nome dado ao processo de reprodução assexuada dos organismos
unicelulares que consiste na divisão duma célula em duas, cada uma com o mesmo genoma da
“célula mãe.”
O processo inicia–se com a replicação do ADN, em que cada nova cadeia se liga à membrana
celular que, então se invagina e acaba por dividir a célula em duas num processo chamado
citocinese.
Exemplo de organismos que se reproduzem por esta via: Bactérias, protozoários, levaduras,
etc.

MEIOSE

 A meiose: é um tipo especial de divisão celular que ocorre nas células germinativas
dos tecidos especializados que se localiza nos órgãos reprodutores dos organismos
que se reproduzem sexualmente( animais e vegetais).
 A palavra Meiose resulta do latin “ meioum = diminuir); permite a redução do
número de cromossomos à metade para formação de gâmetas
 A meiose pode resumirse da seguinte forma como veremos a continuação:

 processo de meiose é o mais complexo que a mitose. Consiste em uma duplicação


única dos cromossomos, seguida de duas divisões consecutivas cujo resultado é a
produção de quatro células haplóides.
 Este processo pode resumirse na figura que veremos a continuação:
Divisão célular da Meiose

A meiose ocorre apenas nas células das linhagens germinativas feminina e masculina e, é
constituída por duas divisões celulares:
a)- Meiose I
b)- Meiose II

 Nesta divisão (meiose) a vida de cada uma das células realiza-se em fases que
apresentam no total o ciclo da vida da célula.
 Este ciclo tem como já sabemos duas fases principais que são:
1. Intérfase
2. Divisão celular
A divisão celular é constituída por outras fases que descrevemos a continuação:
1. INTÉRFASE
A Intérfase: Antes do inicio da meiose I as células passam por um processo semelhante ao
que ocorre durante a intérfase das células somáticas. Os núcleos passam pelo intervalo G1,
que precede o período de síntese de ADN.
2. Divisão célular
a)- Meiose I: “ Fases”
Está subdividida em quatro fases:
a)- Prófase I
b)- Metáfase I
c)- Anáfase I
d)- Telófase I
a)- Profase I:
 É de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos se associam
formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético entre eles.

 Estágios definidos durante esta fase: Leptóteno, Zigóteno, Paquíteno, Diplóteno e


Diacinese.
1. Leptóteno:
Leptóteno: Os cromossomos tornam-se visíveis como delgados (ou finos) fios que
começam a se condensar, mas ainda formam um denso emaranhado. Nesta fase inicial,
as duas cromátides irmãs de cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que
não são distinguíveis específicamente no leptóteno, os cromossomos já apresentam
dois cromatídeos, ou seja, se duplicam. No zigóteno se produz a união em pares e a
sinápse dos cromossomos homólogos.

2. Zigóteno:
Zigóteno: Os cromossomos homólogos começam a combinar – se estreitamente ao longo de
toda a sua extensão. O processo de pareamento ou sinapse é muito preciso. Se produz a união
em pares e a sinapsis dos cromossomos homólogos.
3. Paquíteno:
Paquiteno: Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e
cada par de homólogos aparece como um bivalente (às vezes denominados tétrade porque
contém quatro cromátides)
Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a troca de segmentos homólogos entre
cromátides não irmãs de um par de cromossomos.
4. Diplóteno:
Diplóteno: Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os
bivalentes. Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros
permanecem intactos, de modo que cada conjunto de cromátides irmãs continua
ligado inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos apenas
nos pontos denominados quiasmas (cruzes).

5. Diacinese:
Diacinese: se reduz o número de quiasmas e aumenta a contracção dos cromossomas.
Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima.

b)- Metafase I
Metafase I: Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os
cromossomos pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros
orientados para pólos diferentes.

c) – Anáfase I
Anafase I: Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros
com as cromátides irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula. Os bivalentes
distribuem-se independentemente uns dos outros e em consequência, os conjuntos paterno e
materno originais são separados em combinações aleatórias.

d) – Telófase I
Telófase I: Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos
pólos opostos da célula.

2. Divisão célular
b)- Meiose II: “ Fases”

A meiose II: tem início nas células restantes da telófase I, sem que ocorra a intérfase. Ela é
constituída por quatro fases:
a)- Prófase II
b)- Metáfase II
c)- Anáfase II
d)- Telófase II
a)- Prófase II
Prófase II: é bem simplicada, visto que os cromossomos não perdem a sua condensação
durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do desaparecimento da membrana
nuclear, as células resultantes entram logo na métafase II.
b)- Metafase II
Metáfase II: Os 23 cromossomas subdivididos em duas cromátides unidas por um
centrômero prendem-se ao fuso.
c)- Anáfase II
Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para pólos
opostos.
d) – Telófase II
Forma–se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.
Membrana ou parede celular
A parede celular, membrana celular, esquelética ou pectocelulósica (vários autores): é uma
estrutura que envolve as células de muitos seres vivos tais como: fungos, várias bactérias,
algas e plantas verdes.
Ela é uma estrutura típica da célula vegetal, produzida por essas células e é depositada fora
do plasmalema ou membrana plasmática.

Origem da parede celular


A parede celular tem a sua origem na placa celular, que inicia sua formação durante a anáfase
da mitose.
O componente fundamental é a celulose.

Função da parede celular


- Envolve e protege o protoplasma e impede a mobilidade da célula.
- Participa da aderencia, nutrição, reprodução e defesa contra agente externo.
- Contribui para a estabilidade da relação entre as células vizinhas.
- Serve como uma a algumas substâncias, prevenindo a evasão de certas enzimas que
poderiam causar danos a célula.

Estrutura microscópica da parede celular


Podem distinguir-se três partes fundamentais:
1. A lamela mediana, conhecida também como primordial ou primitiva,
2. A membrana primária
3. A membrana secundária (só nas células mortas).

1.- Lamela mediana: Separa as duas células contíguas e está composta, fundamentalmente, de
peptatos de cálcio e magnesio; permite a cohesão entre células adjacentes.

2.- Membrana primária: é fina, se forma sobre a lâmina média durante o crescimento da
célula, a vezes é a única que apresenta.
Está constituida por celulose hemi-celulose, e compostos pépticos.

3. Membrana secundária: Se deposita nas capas sobre a membrana primária e pode ser fina
ou grossa, tem três capas principais: uma externa, uma média e uma interna.
a)- Esta membrana se forma depois que a célula tenha deixado de crescer.
- Na sua composição química tem maior proporção de celulose ao inicio e depois se
depositam outras substâncias como por exemplo; lignina.
- Esta membrana tem importância industrial e económica já que é o material que se emprega
em elaboração do papel e a madeira.
- O crescimento da membrana celular deve ser estudado no manual de botânica.
- As modificações estruturais da parede estão dadas pelos engrossamentos (crescimentos)
destas ou pelas zonas onde não se produzem engrossamento (pontuações) que veremos a
continuação.

Engrossamentos (crescimentos) locais externos


Os engrossamentos locais externos : são os que aparecem nos graus de pólen em forma de
proeminências externas.

Engrossamentos (crescimentos) locais internos


Engrossamentos locais internos são espessamentos secundários de lignina que se depositam
nas traquéias e traqueídes (elementos condutores do tecido vascular) em forma de anéis, de
espiral, de escadas e de rede; os que vão reforçar as paredes destes vasos.
ENGROSSAMENTOS (ou CRESCIMENTOS) LOCAIS INTERNOS NAS
TRAQUÉIAS

ENGROSSAMENTO (ou CRESCIMENTO) DA PAREDE CELULAR

- As zonas onde a membrana primária não está recoberta pelo engrossamento secundário é o
que constitui a pontoação. Esta consta de uma cavidade e uma membrana.
- Existem dois tipos de pontoações: As simples e as rebordeadas ou areoladas.
- É necessário recalcar a importância destas pontoações, já que estão atravessadas pelos
plasmodesmos, que são estruturas filamentosas citoplasmáticas que estão relacionadas com o
transporte de substâncias e a transmissão de estímulos entre as células contíguas.

Modificações químicas da parede celular


As plantas no seu processo evolutivo a sua adaptação de um meio aquático ao terrestre
desenvolveram mudanças e entre estas se encontram a impregnação de substâncias químicas
nas paredes celulósicas, o que tem permitido a exposição da atmosfera e a estabilidade do
recurso hídrico.

As mudanças que se produzem, de acordo como actuam as substancias químicas se


denominam:
 Cutinização (cutina)
 Suberificação (suberina)
 Lignificação (lignina)
 Mineralização (minerais)
 Cerificação (cera)
 Muscilaginização (muscílago)
 Coloração (pigmentos)

Cutinização (cutina)
É a modificação que sofre a parte externa da parede celular ao depositar-se nela substâncias
denominadas cutina.
Suberificação (suberina)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana celular ao depositar-se nela
substâncias chamadas suberina.
Lignificação (lignina)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana celular ao depositar-se nela
substâncias chamadas lignina.
Mineralização (minerais)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana celular ao depositar-se nela
substâncias minerais.
Cerificação (cera)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana ao depositar-se nela substâncias
denominadas cera.
Muscilaginização (muscílago)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana celular ao depositar-se nela
substâncias chamadas muscílago.
Coloração (pigmentos)
É a modificação que sofre a parte externa da membrana celular ao depositar-se nela
substâncias chamadas pigmentos.

Modificações Estruturais da parede celular


A parede célular apresenta várias modificações estruturais como podemos ver abaixo:

 Cistólitos
 Pontoações
 Plasmodesmas

Cistólitos
Estes são acumulações de carbonato de cálcio, que se forma sobre determinadas membranas
de algumas espécies de plantas em forma centrípeta.

Pontoações
Consta de uma cavidade e uma membrana (membrana de fecho). A cavidade comunica
interiormente a célula e está fechada pela membrana na linha de união de ambas células.

Plasmodesmas
- São estruturas filamentosas citoplasmáticas que relacionam os protoplastos das células entre
si constituindo uma unidade orgânica. Exactamente ela é uma das bases de integração
unitárias das células.
- Se encontram em todos os tecidos vivos, e se consideram que estão relacionados com o
transporte de substâncias e transmissão de estímulos.

CONCLUSÕES
- O tema de citología que abordamos é de grande importancia na botânica e servirá de base
para os próximos temas que estudaremos, assím como para outras disciplinas como: A
Fisiología, Bioquímica, Genética e as investigações que se realizarem relativos à estas linhas.
- Os processos de divisão celular ( Mitose e Meiose) permitem a compreensão adequada de
como se efectúa o crescimento e como se desenvolve a reprodução sexuada e assexuada nas
plantas.
- A parede celular é uma estrutura típica da célula vegetal, produzida por essas células e é
depositada fora do plasmalema ou membrana plasmática.

Referências Bibliográficas

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- Livro de texto de Biologia – ensino de base 8ª classe, Ministerio de educação,
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- REVEN, P.H.; EVERT, R.F. ; EICHCHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª .
Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro.
- APEZZATO-DA-GLORIA, B. ; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. 2003.
Anatomia Vegetal. Ed. UFV – Universidade Federal de Viçosa.

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