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Embriologia Humana

 Universidade de Mogi das Cruzes


 Prof.ª Sinthya Milene Azevedo Portela
Saco Vitelínico
células germinativa primordiais
Gametogênese

 Formação e desenvolvimento das células


germinativas -> gametas
 O nº. De cromossomos é reduzido-> meiose
 A forma das células alterada
 O ovócito e espermatozóide -> gameta (células
especializadas na reprodução
 Espermatogênese e Ovogênese
Gametas- diferenças
Ovogênese – Maturação Pré-Natal
Ovogênese

 Processo pelo qual a ovogônia se transforma em óvulo


 Inicia-se antes do nascimento e completa-se a partir
da puberdade
 Na época do nascimento o ovócito primário termina a
prófase da 1ª.divisão meiótica e entra em fase de
repouso-> período dictióteno (atresia, regressão)
 Ovário de recém-nascida-> +- 2 milhões de ovócitos a
maioria regride durante a infância, 300 a 400 mil na
época da puberdade
 A não disjunção cromossômica com o aumento da
idade materna –> malformações congênitas
Ovogênese-Período Pós-Natal
 Menarca e Menopausa-> desenvolvimentos dos
folículos ovarianos
 Ciclo menstrual- alguns folículos primários iniciam
seu crescimento e tornam-se secundários ->
normalmente apenas um amadurece- folículo de
Graaf
 Pouco antes da ovulação o ovócito termina a 1ª divisão
meiótica-> ovócito secundário
 Na ovulação o ovócito II -> 2ª divisão meiótica
chegando até metáfase. Se ocorrer fertilização o
ovócito II completa a 2ª divisão meiótica -> óvulo
envolvido pela zona pelúcida e coroa radiada.

Espermatogênese->início- puberdade
 Por volta da 5ª semana do DE->céls germinativas
primordiais imcorporam-se as cordões sexuais primitivos
 No nascimento cordões sexuais são sólidos-> 2 tipos
céls:Germinativas primordiais e Sertoli
 Durante a infância os cordões sexuais se transformam em
túbulos seminíferos. As espermatogônias começam a se
proliferar em A e B.
 Na puberdade Espermatogênese-espermatogônias do tipo
B->espermatócitos(citos 1), citos 2, Espermiogênse-
>espermátides e espermatozóide
 10% dos espermermatozóides -> anormalidade(bicefálico,
sem cauda, macro ou microcefálico,... até 20% não afetam
a fertilidade.
Espermatogênese-
Viabilidade dos Gametas
 Local usual fecundação->ampola da tuba uterina dentro de
12 horas e não fecundado degenera-se em até 24 hs
 Espermatozóides ->100 milhões de espermatozóides por
ml de sêmem (200 a 500 milhões depositados durante a
ejaculação) Em +- 45 minutos chegam de 300 a 500 chegam
ao ovócito, (contrações musculares da tuba uterina e
hormônios prostaglandinas do plasma seminal tb estimulam
a motilidades dos espermatz)
 Processo de capacitação -> 7 horas Alterações enzimáticas
para remoção da camada glicoproteica e proteínas do
plasma seminal. Fecundação in vitro-> capacitação induzida
artificialmente
 Homens-> (-)20 milhões de espermatz são estéreis.
 Os espermatozóides não sobrevivem por mais de 24hs no
trato genital feminino, mas pode ser mantido muitos
anos por congelamento.
Fecundação
Fecundação
 Início- contato dos gametas e fusão pró-núcleos
 Coroa radiada-Acrosina
 Zona pelúcida-Hialuronidase ->reação zonal
 Fusão e rompimentos das membranas plasmáticas no ponte
de contato. Penetração do conteúdo do espermatozóide(-
membrana plasmática)
 Ovócito II termina a 2ª divisão meiótica-> óvulo
 Fusão dos pró-núcleos masculino e feminino
(anfimixia)>célula ovo ou zigoto
 Restauração diplóide 2n, [existe“triploidia?”] e
estabelecimento de todas as características fenotípicas e
genotípicas e determinação do sexo(espermatozóide) ->
cromossomo X ou Y
Fecundação
Embriogênese- Clivagens
Clivagens-> Mórula a Blástula
Final da
1ªSemana->
6º e 7º dia
Implantação
do blastocisto
Segunda Semana – Disco Embrionário
Bilaminar – Blastocisto (8 dias-0,1 mm)
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
 Do 7º ao 14º dia-> completa-se a implantação e ao
mesmo tempo ocorrem modificações no blastocisto
 Sinciciotrofoblasto continua invadindo , lacunas cheias de
sangue materno, embriotrofo ( material nutritivo) passa
por difusão ao concepto.
 Surge a cavidade amniótica entre a massa celular interna
e o citotrofoblasto.
 Massa celular interna-> disco embrionário c/ 2 camadas:
epiblasto junto a cavidade aminótica e o hipoblasto
voltado para a cavidade do blastocisto (blastocele) que
agora passa a se chamar vesícula vitelínica)
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
 O epiblasto dará origem a todas ou quase todas
as céls do embrião, enquanto todas ou quase
todas as céls do hipoblasto irão fazer parte de
membranas extra-embronárias.
 Céls do epiblasto formam o assoalho do âmnio e
as céls do teto provavelmente tem origem no
citotrofoblasto.
 Outras céls que se destacam do citotrofoblasto e
formam a membrana exocelômica que reveste a
vesícula vitelínica primitiva
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
 Posteriormente outras céls se destacam do
citotrofoblasto e constituem o mesoderma extra-
embrionário.
Blastocisto- bilaminar ( 9 dias)
Blastocisto- bilaminar (10 dias)
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
 Pelo 11º dia do D.E. surgem espaços no mesoderma, estes
espaços se confluem formando o celoma extra-embrionário
 O sinciciotrofoblasto forma uma rede lacunar intensa, para
onde o sangue materno flui, estabelecendo uma circulação
útero-placentária primária, até que a placenta se forme.
 Entre o 13º e o 14º dia do D.E., a figura embrionária já se
implantou totalmente. Sólidos cordões de citotrofoblasto
crescem no interior do sinciciotrofoblasto para a
constituição das vilosidades primárias.
 As céls do endométrio que circulam o concepto sofrem uma
reação decidual->aumentam de volume e acumulam
glicogênio e lípides.
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
 O celoma extra-embrionário aumentou de volume e
circunda o âmnio e o saco vitelino,exceto o local do
pedículo do embrião. Este celoma separa o mesoderma
extra-embrionário em duas lâminas;
 O mesoderma somático extra-embrionário->
somatopleura(revestindo o trofoblasto e cobrindo o
âmnio) e o mesoderma esplâncnico extra-embrionário-
>esplancnopleura (envolve o saco vitelínico)
 somatopleura e trofoblasto->constituem o córion que
forma o saco coriônico no interior do qual o embrião com
seu âmnio e saco vitelínico estão suspensos pelo pedículo
 O celoma extra embrionário passa a cavidade coriônica.
Segunda Semana –
Formação do Embrião Bilaminar
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar

 O embrião ainda tem a forma de um disco


bilaminar achatado, porém alguma células
hipoblásticas da região cefálica tornam-se
colunares para formar a placa pré-cordal
Embrião bilaminar (14 dias)
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
Segunda Semana – Formação do
Embrião Bilaminar
Gravidez ectópica
Gravidez tubária
Disco Embrionário Trilaminar- 3ª Semana
Embrião Trilaminar- 3ª Semana
 Formação da linha primitiva, dos 3 folhetos
embrionários(desenvolv.tecidos e órgãos), processo
notocórdio e do tubo neural.
 Céls do epiblasto migram para formar o mesoblasto
que se espalha lateral e cranialmente e formará a
camada mesoderma intra-embrionária entre o
epiblasto e hipoblasto.Algumas céls mesoblásticas
migram para hipoblasto e constituirão o endoderma.
O epiblasto formará o ectoderma embrionário.
 Gastrulação ( disco embrionário didérmimo->
tridérmico), e a figura embrionária->gástrula
 Inicia-se 14ºdia e termina 19º.
Embrião Trilaminar- 3ª Semana
 Linha primivitiva no 15ºdia-> faixa linear
espessa do epiblasto( aparece caudalmente na
linha média da fase dorsal do disco embrionário).
Sua extremidade cefálica espessa-se e forma o nó
primitivo ou de Hensen. Surge uma depressão-
>goteira primitiva contínua é contínua com uma
depressão o nó primitivo->fosseta primitiva
 Nesta fase é possível identificar o eixo crânio-
caudal da figura embrionária, suas extremidades
cefálica e caudal, suas faces dorsal e ventral e
seus lados direito e esquerdo.
Disco Embrionário Trilaminar- 3ª Semana
Disco Embrionário Trilaminar- 3ª Semana
 Céls mesoblásticas migram para a região cefálica a
partir do nó primitivo e formam um cordão situado na
linha média chamado processo notocórdio.Este cresce
entre o ectoderma e endoderma até alcançar a placa
procórdica-> pequena área circular de céls
endodérmicas colunares, o processo notocórdio não se
extende além desta placa, o endoderma está aderido
firmemente ao ectoderma e forma a membrana oro ou
buco-faríngea.
 Em torno do notocórdio formará a coluna vertebral e
seu remanescente permanece como núcleo pulposo
(cartilagem fibrosa do disco intervertebral)
 Caudalmente à linha primitiva há uma área circular
chamada de membrana cloacal
 Membrana buco-faríngea e cloacal->disco didérmico
Disco Embrionário Trilaminar- 3ª Semana
 Formação dos Somitos-> O mesoderma de cada
lado do notocórdio se espessa para forma o
mesoderma para-axial,este é contínuo lateralmente
como o mesoderma intermediário que se torna
delgado lateralmente para formar o mesoderma
lateral que é contínuo com o mesoderma extra-
embrionário.
 O mesoderma paraxial se segmenta em pares de
massas salientes -> os somitos (formarão a maior
parte do esqueleto da cabeça e do tronco, a
musculatura e a derme. 38 pares de somitos se
formam durante o período somítico.
Disco Embrionário Trilaminar- 3ª Semana
 Formação do celoma intra-embrionário-> surge um
pequeno número de espaços celomáticos isolados no
mesoderma lateral, que depois se coalecem->
cavidade celomática
 O celoma separa a mesoderma lateral em 2 camadas:
1-)somática->junto ao ectoderma(que formará a
parede do corpo ou somatopleura)
2) esplâncnica->junto ao endoderma (formará o tubo
digestório ou esplancnopleura)
Durante o 2ºmês do D.E. o celoma fica dividido em 3
cavidades do corpo (cavidade pericárdica,pleurais e
peritonial.
Neurulação: Formação da
Placa neural, sulco neural
tubo neural(fechamento)
e da Crista neural->
migração para região da
cabeça( f. a dentina e
outras estruturas
ectomesenquimais) e
ainda os Gânglios
espinhais até o final da
quarta semana
Sistema Cardiovascular primitivo-angiogênese
Sistema Cardiovascular primitivo-angiogênese
 A angiogênese começa no mesoderma extra-embrionário do
saco vitelínico, do pedículo e do córion.
 Ocorre da seguinte forma:
1. Céls mesenquimais se agregam formando as ilhotas sangüíneas
2. Surgem espaços no interior das ilhotas que se confluem
formando os vasos que se estendem pelo embrião, pedículo,
córin e vilosidades.
3. Por volta do 21ºdia todo sistema cardio-vascular primitivo já
está formado-> 1º sistema orgânico a atingir estágio funcional.
As céls sangüíneas e o plasma originam-se das céls endoteliais
dos vasos.
4. Pelo 15ºdia, as vilosidades primitivas 1ª começam a se ramificar
e apresentam um córion central de mesênquima.Neste estágio
são vilosidades 2ª.Surgem os vasos sang.no interior dessas
vilosidades->vilosidades 3ª e seus vasos reunem-se aos da parede
do saco coriônico e aos do pedículo
Sistema Cardiovascular primitivo-
angiogênese- cerca de 20 dias
Formação das vilosidades coriônicas secundárias e terciárias
e da Placenta
Período
Embrionário
Da 4ª a 8ª
Semana

Desemvolv.
Dos tecidos
órgãos
(organogêne
-se) e forma
do corpo
Período Embrionário- 4ª a 8ª Semana
 Desenvolvimento dos tecidos e órgãos->organogênse
 Período mais susceptível a ação dos agentes teratogênicos
(causadores de malformações)
 Dobramentos longitudinal e transversal no disco
embrionário.
 Encurvamento longitudinal->curvatura céfalo-caudal, as
pregas neurais da região cefálica se projetam dorsalmente
sobre a cavidade aminiótica deslocando o coração
primitivo,celoma pericárdico e a membrana orofaríngea
para a superfície ventral. O saco vitelínico é incorporado
ao interior como intestino anterior.
 Encurvamento caudal-> parte posterior do sco vitelínico é
incorporado como intestino posterior e a membrana
cloacal separa a cavidade aminiótica da cloaca.
Período Embrionário- 4ª a 8ª Semana
 Dobramentos transversais ou laterais-> cada parede
lateral ou somatopleura dobra-se em direção
mediana, deslocando as bordas do disco embrionário
ventralmente e formando um embrião mais ou
menos cilíndrico. Com isso, parte do saco vitelínico
é incorporado->intestino médio. Depois do
dobramento a região de aderência do âmnio com o
embrião na região ventral constitui o cordão
umbilical.
Da 4ª a 8ª Semana->Período Embrionário
Da 4ª a 8ª Semana->Período Embrionário
Da 4ª a 8ª Semana->Período Embrionário
Derivados
dos Folhetos
embrionários
ou
germinativos
Da 4ª a 8ª Semana-Período Embrionário
4ª a 8ª Semana->Período Embrionário
Período Embrionário
Período Embrionário
Período Embrionário
O neuroporo rostral
permanece fechado, os 3
pares de arcos branquiais
ou faríngeos estão
presentes. As saliências
maxilar e mandibular do 1º
arco branquial estão
claramente delineadas.
Observe o estomodeu
localizado entre o encéfalo
anterior proeminente e as
saliências mandibulares
fundidas.
Vista lateral de
embriões da 5º e 6º
semanas. Note que o
desenvolvimento dos
membros superiores
precede o dos
inferiores em vários
dias. Observe raios
digitais na placa da
mão aos 41 dias, eles
indicam onde os
dedos irão formar-se
Período Embrionário
Período Embrionário
Período Embrionário
Período Embrionário
Período Embrionário
Avaliação de comprimento

Comprimento máximo, vértice nádegas(cefalocaudal), vértice


nádegas calcanho (cefalopodálica).
Cálculo da idade Embrionária

 Tamanho e características e idade em semanas


lunares (28 dias)
 40 semanas tomando como base o 1ºdia do
período menstrual(280 dias ou 9 e ¼ semanas
ou 38 semanas(266 dias ou 8 e ¾ sem.)
descontando os 14 dias (fertilização)
 A idade é dada em semanas 38 ou 40 semanas
embrião a termo.
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento
 Crecimento e diferenciação dos tecidos e órgãos que
já começaram a se desenvolver durante o período
embrionário.
 Crescimento corporal muito rápido ( 9ª e 20ª sem) e
ganho de peso nas últimas semanas.
 Termo Aborto-> gestações que terminam antes do
período de viabilidade. 500g a 1000g recém-
nascidos imaturos podem sobreviver com assistência
pós-natal especializada. 1000g a 2500g->prematuros
a maioria sobrevive, mas é uma das causas mais
comuns de morte perinatal.
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento

 9ª semana-> cabeça constitui quase metade do


corpo pernas e coxas curtas, final da 12ªsem o
comprimento vertice-nádega quase duplica qdo
comparado ao resto do corpo e crescimento
acentuado dos membros,olhos bem separados,
pálpebras fechadas e genitália externa
distinguível. A eritropoese decresce no fígado e
começa no baço. A urina inicia sua formação
sendo eliminada para o líquido amniótico.
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento
 13ª a 16ª-> crescimento corporal muito rápido.
Cabeça menor, membros inferior maiores e o
esqueleto se ossifica rapidamente
 17ª a 20ª-> crescimento + lento, membros inf.
atingem tamanho comparat. normal. Mãe
percebe os movimentos fetais. Pele recoberta
com verniz caseoso (proteção- material
gorduroso fabricado pelas glând.sebác e céls que
descamam da epiderme) lanugo-> fixar o verniz
caseoso.Formação do tecido adiposo pardo.
Início da descida dos testículos para bolsas
escrotais nos fetos masculinos.
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento
 21ª a 25ª- Ganha bastante peso. Pele enrugada, mais
translúcida e avermelhada(sangue nos capilares
superficiais). Com 24ª sem. Produção de surfactante
pelas céls septais dos alvéolos pulmonares.
Nascimento antes desse períoso pode levar a
problemas respiratórios.
 26ª a 29ª -> olhos abrem-se, lanugo e os pelos da
cabeça bastante desenvolvidos, pele menos
enrugada, eritropoese esplênica torna-se
insignificante e da medula óssea ativada. Pulmões
desenvolvidos, mais change de vida para prematuros
Período Fetal- 9ª semana ao nascimento

 30ª a 34ª Pele lisa e rosada, membros sup.e inf.


com aspecto gordo. Gordura branca representa 7 a
8% do peso corporal. Reflexos pubilares à luz
presentes.
 35ª a 38ª- Fetos geralmente gordos. Feto a termo
16% de gordura branca. Geral/te fetos masculinos
mais pesados.Tórax proeminente, gls mamárias
desenvolv. em ambos os sexos, testículo já no
interior das bolsas escrotais em fetos masculinos.
Fatores que influenciam o Crescimento Fetal
 Glicose e aminoácidos(passam da mãe para o feto via
membrana placentária) e a insulina (produzida pelo
pâncreas do feto) influenciam o crescimento fetal.
 Fatores que influenciam o RCI.-> maternos ou
fetais
-Nutrição materna deficiente. Fumo, Álcool e
Narcóticos Gestação múltipla, Fluxo sangüíneo
uteroplacentário insuficiente, Insuficiência placentária
fatores genéticos e aberrações cromossômicas
estruturais ou numéricas
Amniocentese
Amniocentese
 Após 14 ª semana-> cavidade amniótica + desenv
 Acompanhada de ultrassonografia.
 Quando é indicada:
- Gestante idosa
- Casos de trissomia na família
- Anomalias cromossômicas dos progenitores
- Defeitos de formação do tubo neural na família
- Erros congênitos metabólicos
- Mulher que possa levar a problemas com genes
ligados ao cromossomo, como hemofilia.
Bibliografia
 Embriologia Clínica .
Autor Moore. Ed. Guanara Koogan

 Fundamentos de Citologia e Histologia e


Embriologia.
Autor Fieri, Ed. Catálise

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