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Principais N
limites
naturais
• Oceano Glacial
Ártico
• Oceano Atlântico
• Mar Mediterrâneo
• Mar Negro
Ma
• Mar Cáspio
r
Mar Cáucaso
Cá
• Cáucaso
s
Negro
pio
• Rio Ural
• Montes Urais
0 500 Km
A EUROPA
Principais N
penínsulas da
Europa
P. da
• Península Escandinávia
Ibérica Península da
• Península Escandinávia
Itálica P. da Penínsul
• Península Jutlândia a da
Balcânica Península
Jutlândia
• Península da
Jutlândia P. Ibérica P. Itálica
Itálica
• Península da Península P.
Escandinávia Península
Balcânica
Balcânica
Ibérica 0 500 Km
A EUROPA
Principais ilhas da N
Europa
Islândia
• Islândia
• Irlanda Irlanda
• Grã-Bretanha
• Baleares
Grã-
• Córsega
Bretanha
• Sardenha
Córsega
• Sicília
• Creta
Sardenha
Baleares Creta
Sicília 0 500 Km
A EUROPA
Países
eurasiáticos
RÚSSIA
• Rússia
• Cazaquistão RÚSSIA
• Turquia CAZAQUISTÃO
CAZAQUISTÃO
TURQUIA
TURQUIA
A EUROPA
Os maiores países europeus
• Rússia
• Ucrânia
• França
RÚSSIA
FRANÇA UCRÂNIA
A EUROPA
Os mais pequenos países europeus
SÃO MARINO
MÓNACO
VATICANO
Países da Europa
Os países da União Europeia
Países fundadores da CEE:
França, Alemanha, Itália, Bélgica, Holanda e Luxemburgo (estes
três países são designados por Benelux).
Estes países iniciaram o projeto da Europa unida, com a criação
de um espaço económico único (Comunidade Económica
Europeia – CEE), em 1957, com a assinatura do Tratado de Roma.
Noção e formas de integração
Integração económica
Integração de várias economias/ países num espaço económico mais
vasto, que ultrapassa as fronteiras nacionais. A integração dos vários
mercados é realizada através da eliminação das barreiras à livre circulação
de bens e fatores produtivos.
O processo de integração económica desenrola-se durante um período
mais ou menos longo de tempo, durante o qual os países realizam as
necessárias adaptações económicas, que se podem estender a outros
níveis, como o social e o político, de modo a atenuar as diferenças
estruturais entre si.
Noção e formas de integração
O processo de integração implica, a partir de certo grau, a criação de
instituições comuns a todos os países e a progressiva transferência de
parte das soberanias nacionais para tais instituições. É o que acontece com
a União europeia, em que os Estados –Membros cedem parte da sua
soberania a uma comunidade supranacional, ou seja, a uma soberania
comum.
A integração económica pode, assim, ocorrer apenas a nível comercial ou
estender-se a níveis mais profundos, desde a harmonização das
económicas até à integração política.
Formas de integração
Processos de integração económica existem em todas as partes do mundo,
na Europa, na Ásia, na América, na Oceânia e em África, assumindo formas
diversas, em função do grau de integração desejado pelos países
aderentes.
As formas de integração podem ser:
Sistema de preferências aduaneiras
Zona de comércio livre
Mercado Comum
União económica
União política
Sistema de preferências aduaneiras
Para fazer face à concorrência, a U.E. tem necessidade de criar empregos para a
sociedade. Isso requer um certo investimento na educação e na ciência, na informática,
permitindo o acompanhamento da mudança para superar a crise económica.
A U. E. tem um Fundo Europeu de ajustamento à Globalização que apoia as pessoas
que perderam os seus empregos devido a uma grande mudança a nível comercial.
O FSE também apoia aqueles com dificuldades em conseguir emprego, como, os
jovens, as mulheres, os trabalhadores mais velhos, os emigrantes e pessoas com
deficiências.
Trabalho e Formação
A U.E. também financia programas destinados a ajudar as
pessoas a estudarem, seguirem uma formação ou fazerem um
estágio ou trabalho voluntariado no estrangeiro, bem como a
promover a aprendizagem de línguas.
O investimento na educação e formação dos jovens foi.
Erasmus;
Leonardo da Vinci,
Outros.
A Europa dos Cidadãos
A cidadania europeia visa promover a igualdade entre os nacionais dos
Estados‑membros, que gozam dos mesmos direitos e estão sujeitos aos mesmos
deveres previstos nos tratados constitutivos da União. Além da promoção de
igualdade, a cidadania europeia estabelece um conjunto de direitos próprios dos
cidadãos europeus que acrescem aos direitos fundamentais dos Estados‑membros e
também aos inscritos na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
É cidadão da União Europeia qualquer pessoa que tenha a nacionalidade de um
Estado‑membro. A cidadania da União acresce à cidadania nacional e não a substitui. A
novidade da cidadania europeia radica no facto de se basear numa pluralidade de
nacionalidades (não apenas numa) e constituir o fundamento de um novo espaço
político (a União Europeia) do qual emergem direitos e deveres que não são fixados
pelo Estado português nem dele dependem.
Cidadania
A cidadania corresponde a um vínculo jurídico entre o indivíduo e o respetivo Estado e
traduz-se num conjunto de direitos e deveres. Este conceito expressa uma condição
ideal baseada na perceção, quer do indivíduo, quer do coletivo, quanto aos seus
direitos e obrigações. Cabe aos Estados determinar quem são os cidadãos a quem é
possível atribuir a cidadania em função de dois critérios:
• o da filiação ou "jus sanguinis" – vindo da Grécia e de Roma
• o do local de nascimento ou" jus soli" – vindo da Idade Média, por influência dos
laços feudais.
Cidadania
A cidadania comporta diferentes dimensões:
• civil - direitos inerentes à liberdade individual, à liberdade de expressão e de
pensamento, pelo direito de propriedade e de conclusão de contratos, bem como
pelo direito à justiça.
• política - direito de participação no exercício do poder político, como eleito ou
eleitor no conjunto das instituições de autoridade política.
• social e económica - conjunto de direitos relativos ao bem estar económico e social,
desde a segurança social até ao direito de partilhar do nível de vida segundo os
padrões prevalecentes na sociedade.
O conceito de cidadania foi evoluindo ao longo dos tempos, acompanhando em cada
momento as diferentes conceções de Estado e as diferentes formas de participação do
indivíduo na vida social e política.
Cidadania
No mundo atual, participar num Estado é participar na vida jurídica e política que ele
propicia e beneficiar da defesa e da promoção de direitos que ele concede – tanto na
ordem interna como na relação com outros Estados. Num mundo em que se intensifica
a circulação das pessoas e em que, apesar de tudo, se afirma a liberdade individual, a
pertença a uma comunidade política, sendo embora permanente, já não tem de ser
perpétua como noutras épocas: o direito à cidadania é acompanhado, dentro de certos