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As 3: A AÇÃO MILITAR, DA VINDA DA CORTE

PORTUGUESA PARA O BRASIL ATÉ A ECLOSÃO


DA GUERRA DA TRÍPLICE ALIANÇA
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
a. A Vinda da Família Real (1808-21)
b. Processo de independência
c. Guerras de Independência
d. Confederação do Equador
e. Guerra da Cisplatina
f. Período Regencial
g. Política Externa – Questão Christie
h. Questão Platina

3. CONCLUSÃO
POLÍTICA EXTERNA – QUESTÃO
CHRISTIE 1862-63
A FARROUPILHA ( RIO GRANDE DO SUL - 1835 /1845)

República Rio-grandense – Autor : Antônio Parreiras


A FARROUPILHA (RIO GRANDE DO SUL - 1835 /1845)
1. CAUSAS:
- Crise econômica: concorrência do charque argentino e
taxação à pecuária gaúcha;
- Crise política: disputas entre liberais(estancieiros) e
conservadores (comerciantes), nomeação de Pres. Província
desagradou liberais e Manifesto de Bento Gonçalves;
2. DESENVOLVIMENTO:
- Em Set 1835, Bento Gonçalves ocupa Porto Alegre – obriga
Assembléia Provincial a nomear outro Presidente;
- Em 1836, farroupilhas proclamam a República Rio -
Grandense, capital em Piratini;
- Em 1837, Revo quase vencida por Forças Legais - nomeação
de novo Pres. faz Gen. Bento Manuel se aliar aos rebeldes;
- Em 1839, capital transferida para Caçapava-RS - rebeldes
conquistam Laguna-SC (fundam República Juliana) - Forças Legais
por mar e terra reconquistam Sta. Catarina (1839);
A FARROUPILHA (RIO GRANDE DO SUL-1835/1845)
- De 1840-1842, mudança da capital para Alegrete, Revo e
combates estagnados até a nomeação de Caxias (Set 1842)
Presidente da Província e Cmt das Armas do Rio G. do Sul;
3.CONCLUSÃO:
- Caxias tomou medidas políticas e de reorganização das Força
Legais para combater aos revoltosos - recebe apoio de Bento
Manuel que abandonou os farrapos;
- Em 1843, ocorrem os combates de Ponche Verde (resultado
indefinido), Piratini, Encruzilhada e Santa Rosa;
- Em 14 Nov 1844, Caxias derrota Gen. farrapo David Canabarro
em Porongos, obrigando os revoltosos a buscarem o caminho da
negociação;
- Em 25 Fev 1845, é assinada a “Paz de Ponche Verde” e
D.Pedro II anistia os revoltosos.
Fim da Revolta
TEATRO DE OPERAÇÕES DA REVOLTA FARROUPILHA
VÍDEO
OPERAÇÕES MILITARES DE CAXIAS DURANTE A
REVOLTA FARROUPILHA
POLÍTICA EXTERNA – QUESTÃO CHRISTIE 1862-63
1. ANTECEDENTES:
Pressão inglesa pelo fim da escravidão no Brasil;

Lei Feijó 1831 ( Lei pra inglês ver) :


- escravos que entrassem no Brasil seriam libertos

Lei “Bill Aberdeen” -1845:


- Navios ingleses poderiam atacar embarcações negreiras

Lei Eusébio de Queiroz -1850 (Resposta a pressão inglesa )

- Proibiu o tráfico negreiro no Brasil


;
POLÍTICA EXTERNA – QUESTÃO CHRISTIE 1862-63
2. INCIDENTES E DESENVOLVIMENTO DA QUESTÃO
CHRISTIE:

Furto De Carga De Um Navio Inglês Principe De Gales;


Prisão De Marinheiros Ingleses No Rio De Janeiro

O Embaixador Willian Christie Exige Indenização E Prisão Dos


Policias


Recusa De D. Pedro II e Apreensão De Navios Mercantes
Brasileiros Na Bahia De Guanabara

;
POLÍTICA EXTERNA – QUESTÃO CHRISTIE 1862-63
2. INCIDENTES E DESENVOLVIMENTO DA QUESTÃO
CHRISTIE:
Questão Resolvida Por Arbítrio Internacional = Bélgica

Causa Favorável A Brasil E Recusa Inglesa De Desculpas Oficias Ao Brasil

Rompimento diplomático entre Brasil e Inglaterra

Posteriormente, em 1865, a Inglaterra reata as relações diplomáticas com o Brasil

3. Consequências :
Afirmação da soberania nacional brasileira

;
QUESTÃO PLATINA
CAMPANHA CONTRA ORIBE E ROSAS (1851- 52)
1. CAUSAS:
- Indefinições de limites no Prata;
- Governantes: Oribe (Uruguai) e Rosas (Argentina) opostos
aos interesses brasileiros na região;
- Garantir a Livre navegação do rio da Prata;
- Garantir o acesso a Província do M
- Política Hegemônica das Províncias Unidas do Prata
(Argentina) – buscava a reconstituição dos territórios do
antigo Vice-Reino do Prata;
- Ameaças às soberanias do Uruguai e Paraguai, pela
Argentina;
CAMPANHA CONTRA ORIBE E ROSAS (1851- 52)
2. DESENVOLVIMENTO DO CONFLITO:
- Argentina rompeu relações com Brasil (Aliança Oribe-Rosas);
- Brasil e Paraguai assinaram Tratado Of-Def Lamas-Paulino;
- Acordo do Brasil com Urquiza (Províncias Entre Rios e Corrientes)
e Rivera (Partido Colorado - Uruguai) contra Oribe e Rosas;
- 4 Divisões Br (Cmdo - Caxias) invadiram o Uruguai com apoio de
Forças de Urquiza e Rivera e derrotaram Oribe;
- Forças Brasileiras, Uruguaias e de Entre-Rios e Corrientes,
comandadas por Urquiza, invadem a Argentina;
- Derrota de Rosas em Monte Caseros (Batalha de Morón).

3. CONSEQUÊNCIAS:
- Solução dos Limites entre Brasil e Uruguai;
- Confirmação das independências do Uruguai e Paraguai;
- Garantia da livre navegação no Prata.
CAMPANHA CONTRA ORIBE E ROSAS (1851- 52)

FORÇAS BRASILEIRAS – COLORADAS


- ENTRE RIOS/CORRIENTES E NAVAL

FORÇAS DE ORIBE E ROSAS

ORIBE

Monte
Caseros

ROSAS CAXIAS
QUESTÃO CONTRA AGUIRRE (1864- 65)
1. CAUSAS:
- Disputas entre fazendeiros brasileiros e uruguaios do Partido
Blanco, devido à violação de fronteiras e invasão de fazendas e
roubo de gado;
2. DESENVOLVIMENTO DO CONFLITO:
- Brasil envia uma missão diplomática Saraiva, que fracassa nas
negociações.
 Império declara guerra a Aguirre. Aliando-se a tropa de Venâncio
Flores (Partido Colorado), Forças Brasileiras Cmdo Gen Menna
Barreto (Exército) e Alte Tamandaré (Esquadra) invadem o Uruguai e
vencem as tropas Blancas.
 3. CONSEQUÊNCIAS:
Venâncio Flores assume o Governo Uruguaio;
 - Aguirre solicita apoio de Solano Lopes, presidente do Paraguai, e
planeja uma aliança político-militar, com este.
 - Essa campanha foi uma das causas da Guerra da Tríplice Aliança.
CRISE DE 1864 NO URUGUAI

- 1860, Bernardo Berro eleito


Presidente e com política contrária
ao Brasil;
- 1864, Aguirre assume governo e
Conselheiro continua política contrária aos Aguirre
Savaiva brasileiros;
- Missão diplomático-militar
brasileira fracassa;
- Brasil rompe relações e invade o
Uruguai;
- Venâncio Flores assume a presi-
dência do Uruguai;
Alte Tamandaré Venâncio Flores
QUESTIONÁRIO
2. Explique como foi a ação da força terrestre, no combate a
Confederação do Equador.
1. Paes Barreto retira-se do Recife na direção de Barra Grande.
2. Esquadra do Alte Cochrane desembarca tropas do Cel Lima
e Silva (Exército Cooperador da Boa Ordem).
3. Junção das forças de Lima e Silva com as de Paes Barreto.
4. Forças legais entram no Recife (12 Set 1824). Após vários
combates a maioria dos rebeldes se rendem.
5. Forças legais rumam para o N na direção de Natal (RN) -
ação naval e terrestre restitui a cidade à legalidade.
6. Rebeldes que não se renderam partem para o sertão
(Divisão Constitucional), procuram contato com revoltosos do
Ceará, mas são derrotados em Crato (CE). Após vários
combates os rebeldes se rendem.
FIM DA CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR.
QUESTIONÁRIO
8. Da Campanha contra Aguirre (1864), no Uruguai, explique:
a) a causa do conflito
b) as ações diplomáticas e militares do Império;
c) as consequências do conflito.
RESPOSTA:
a) Disputas entre fazendeiros brasileiros e uruguaios do Partido
Blanco, devido à violação de fronteiras e invasão de fazendas e
roubo de gado;
b) Brasil envia uma missão diplomática Saraiva, que fracassa
nas negociações. Império declara guerra a Aguirre. Aliando-se a
tropa de Venâncio Flores (Partido Colorado), Forças Brasileiras
Cmdo Gen Menna Barreto (Exército) e Alte Tamandaré
(Esquadra) invadem o Uruguai e vencem as tropas blancas.
c) - Venâncio Flores assume o Governo Uruguaio;
- Aguirre solicita apoio de Solano Lopes, presidente do Paraguai,
e planeja uma aliança político-militar, com este.
- Essa campanha foi uma das causas da Guerra da Tríplice
Aliança.
QUESTIONÁRIO
1.Explique a Batalha de Pirajá, destacando:
a) a importancia de Pirajá para os beligerantes;
b) a ação das tropas portuguesas;
c) quem comandava e os efetivos das tropas envolvidas;
d) o desenrolar da batalha; e
e) as consequências da vitória brasileira.
RESPOSTA: a) Pirajá não era um simples povoado. Sua posição
dominante era fundamental para a defesa. Pelo local, passava a estrada
das Boiadas (ligava a capital ao N da Província). A posse de Pirajá
significava o domínio da enseada de Itapagipe e a interrupção de
suprimentos, por terra, para Salvador.
b) O P Op dos portugueses era atacar o Exército nacionalista, buscando
romper o centro do dispositivo aniquilando uma parte e obrigando o
restante a retirar-se para o N. O cerco à capital seria rompido.
- Manhã do dia 8 Nov, tropa de infantaria portuguesa, ao comando do
Cel João de Gouveia Osório, desembarca em Itacaranha e Plataforma.
Ao mesmo tempo, outras tropas são lançadas sobre Cabrito ameaçando
a retaguarda brasileira.
QUESTIONÁRIO - Cont. Resp. 1
c) Nas encostas de Pirajá, a luta assume grandes proporções. O Cmt
da tropa em posição Ten-Cel José de Barros Falcão possuía 1.300
homens; BI-PE (Cmt Maj Joaquim Silva Santiago), Btl de Milicianos-
RJ (Cmt Ten Alexandre de Argolo Ferrão), Legião de Caçadores-BA,
Corpo Henrique Dias-BA e Dst de RI-BA (Cmt Maj Manuel Gomes da
Silva) e Bia Art-RJ, (Cmt Alf Francisco de Faria Dutra). O efetivo
português 1º e 2º Btl da Legião Constitucional, 4º e 10º RI e
contingente de Art.
d) Após cinco horas, combate sem resultados decisivos. Esforço dos
portugueses quase rompe a linha brasileira, ameaçando dividi-la em
duas partes. Colunas lusas avançam sobre Pirajá. Ten-Cel Barros
Falcão, para evitar o desbordamento da posição, ordena a retirada. O
corneteiro Luís Lopes, por sua iniciativa, toca "Cavalaria, avançar!".
As tropas portuguesas vacilaram e, logo em seguida, ouviram um
segundo toque. Hesitantes, recuaram. Os brasileiros avançavam,
perseguindo-os até a praia. Os lusos conseguiram reembarcar, em
grande desordem. as forças do Brig Madeira de Melo estavam
derrotadas e com cerca de 200 baixas.
QUESTIONÁRIO - Cont. Resp. 1
e) - Exército Patriota conseguira impor-se, derrotando forças
experimentadas e melhor equipadas;
- Os portugueses desistiram de conquistar posições dominantes,
conformando-se em manter a capital, é reconhecida a existência de um
governo brasileiro em Cachoeira.
- Todos suprimentos passaram a vir por via marítima,dependo do
apoio da esquadra.
- Labatut passou à ofensiva, em 29 de dezembro, comandando forças
de Pirajá e Itapoá tentando desalojar os portugueses fortemente
entrincheirados, em Salvador.
QUESTIONÁRIO –
3. Explique a participação da Força Terrestre no episódio da
renúncia do primeiro monarca do Brasil independente e conclua
sobre a importância desta intervenção para a história da nação.

RESPOSTA: A participação do EB no episódio da


abdicação foi fundamental para a solução das crises política e
institucional. Tropas da Corte solidárias aos anseios populares
e aderem ao Movimento no Campo de Santana - o Imperador
constatou ter perdido o apoio da Força Terrestre.
O Exército atuou como “fiel da balança”, demonstrando ser
capaz de solucionar o impasse institucional - serenar os
ânimos e impedir a luta armada.
A partir deste episódio inicia-se uma constante na História
da Nação - a participação ativa dos militares na vida política
do país, de intervir para resolver crises políticas e
institucionais e que poderiam levar a nação a uma guerra civil.
QUESTIONÁRIO
4. Sobre a criação da Guarda Nacional, em 1831, responda:
a) Finalidade da criação da Guarda Nacional.
b) Caracterize a utilização da Guarda Nacional e o ônus para Exército.
RESPOSTA:
a) Criada em 1831, para substituir os corpos de milícias e
ordenanças (organizações coloniais) com o objetivo de satisfazer
os interesses da segurança nacional, com economia.
- Era adotada na França (desde a Revo) e em países
republicanos , por ser tropa barata para emergências.
- Objetivo legal - “defender a Constituição, a liberdade, a
independência e a integridade do Império, manter a obediência às
leis, conservar e restabelecer a ordem e a tranqüilidade pública e
auxiliar o Exército de linha na defesa de fronteiras e costas”.
QUESTIONÁRIO - Cont. Resp. 4
b) A Guarda Nacional foi criada
vinculada a política interna. Na
prática ela passou a ser um
instrumento dos grandes
proprietários de terras que
dominavam politicamente o interior
do país e sendo a responsável pelo
aparecimento, nos primeiros
tempos da república, “Coronelismo”.
- Enfraqueceu o Exército como
Instituição (concorria na formação
dos efetivos e nos recursos e
limitava a atuação do Exército, por
ser subordinada ao Ministério da
Justiça).
QUESTIONÁRIO
5. No período regencial, o Governo Central foi forçado a fazer uso do
poder militar para combater as constantes agitações ocorridas nas
províncias. Para combatê-las o Cel Luis Alves de Lima e Silva foi
convocado e a sua primeira missão foi pacificar a Província do
Maranhão. Explique as ações do futuro Duque de Caxias para derrotar
a Revolta da Balaiada nos seguintes aspectos:
a) no campo político;
b) no campo militar e;
c) nos processos de operar.
RESPOSTA;
a) No campo político
- Foi nomeado Presidente da província;
- Adotou atitude legalista - prestigiou as autoridades
constituídas e exigiu respeito às leis;
- Coibiu o roubo e o peculato e garantiu as propriedades;
- Aproveitou a anistia, concedida pelo Imperador após a
maioridade, atraindo os chefes para o seu lado.
QUESTIONÁRIO - Cont. Resp. 5
b) No campo militar
- Organizou e saneou as Forças Legais (Exército Imperial
e Guarda Nacional), dispensando oficiais inúteis;
- Pôs em dia o pagamento da tropa;
- Melhorou a instrução;
- Buscou informações sobre o inimigo e o terreno.
c) Processo de operar de Caxias
- Após sanear e organizar a província, Caxias começa as
operações militares contra os revoltosos.
- Organizou as tropas em colunas que combateram os
rebeldes, retomando pouco a pouco todas as cidades em
poder dos revoltosos.
- Ocupando as cidades, Caxias consegue esvaziar o poder dos
rebeldes que vão se rendendo ou sendo derrotados.
QUESTIONÁRIO
6. Explique o combate de Santa Luzia, destacando:
a) A estratégia de Caxias para envolver o inimigo;
b) Como se desenvolveu o combate :
c) O ocorreu com a 3ª coluna comandada pela Cel Ataíde?
RESPOSTA:
a) Tática de Caxias - envolver o inimigo atacando em três colunas.
Primeira coluna a Cmdo de Caxias atacar o inimigo de frente –
segunda coluna do Cel José Joaquim de Lima e Silva (irmão de
Caxias) atacar o flanco esquerdo do inimigo - terceira coluna ocupar
a ponte Grande (acidente capital) e impedir a fuga dos rebeldes.

b) O combate começa antes do previsto - primeira coluna, de


Caxias, teve que recuar. Mas, forças de seu irmão Lima e Silva
chegam a tempo e impedem derrota. Rebeldes entre dois fogos
recuam, deixando feridos, presas de guerra e 300 prisioneiros.

c) A terceira coluna a Cmdo do Cel. Ataíde é repelida por tropas a


Cmdo de Antônio Nunes Galvão - Ponte Grande permanece com os
rebeldes, por onde se retiram.
QUESTIONÁRIO
7. A Revolução Farroupilha, ocorrida na Província de São Pedro do
Grande gerou extrema preocupação para o Império. Até 1842 contava
com 07 anos de combates e negociações sem resultado satisfatório. Para
a solução era necessário um líder com qualidades militares e políticas.
Explique a atuação de Caxias para terminar com a Revolução,
abordando:
a) o campo político;
b) o campo militar;
c) o plano estratégico e as ações desenvolvidas por Caxias, no 1º
semestre de1843, para derrotar os rebeldes farroupilhas.

RESPOSTA:
a) No campo político:
- Restabeleceu as franquias legais (extinguiu proibições ao comércio
e a produção).
- Mandou suprir as famílias dos rebeldes e ofereceu-lhes trabalho.
b) No campo militar:
- Reorganizou suas forças tornando-as mais aptas à guerra de Mvt.
- Restringiu a área de operações ocupando as principais
localidades.
- Rebeldes obrigados a combater nas coxilhas e em condições
QUESTIONÁRIO - Cont. Resp. 7

c) O Plano de Caxias previa:


1) Partir para o interior com as tropas articuladas em uma coluna,
precedidas de vanguarda, buscando travar batalha campal decisiva.
2) Planejou a concentração dos meios (Forças Imperiais estavam
dispersas - Pelotas, Porto Alegre, Rio Pardo e o grosso na margem
esquerda do Jacuí).
3) Iludiu o adversário quanto ao local de travessia do canal de São
Gonçalo.
4) Marchou ao longo da Lagoa dos Patos, evitando ser batido e
levando a maioria dos meios da capital e de Rio Grande para juntar-
se ao grosso do exército,
5) Deixou nas localidades o mínimo de forças.
6) Reorganizou seus meios e lançou um destacamento com a missão
de, na serra, para bater as forças de José Gomes Portinho para
que não interferissem nas ligações com a capital.

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