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CADEIRA DE HISTÓRIA MILITAR

HISTÓRIA MILITAR DO BRASIL


Unidade Didática IV

A AÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA


MANUTENÇÃO DA ORDEM INTERNA DA PROCLAMAÇÃO
DA REPÚBLICA ATÉ A II GUERRA MUNDIAL
ASSUNTOS

a. PARTICIPAÇÃO DO EXÉRCITO NA PROCLAMAÇÃO E


CONSOLIDAÇÃO DA REPÚBLICA.

b. AÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA MANUTENÇÃO DA


ORDEM INTERNA.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Proclamação da República
2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA
CONFRONTO ENTRE CONSERVADORES E PROGRESSISTAS

1. Conservadores: 2. Progressistas:
Senhores de engenho, Empresários
barões do café e Igreja membros da
Católica. classe média
urbana e
cafeicultores
paulistas.
3. Progressistas eram
abolicionistas,
federalistas e
4. Monarquia com
republicanos.
sinais de
enfraquecimento.
DESENTENDIMENTOS ENTRE MILITARES E POLÍTICOS

Militares buscavam manter o prestígio;

Militares buscam participação política;

Governo imperial enfraquece a Força


Terrestre;

Governo proibiu militares de


expressarem suas opiniões; e

Criação do Clube Militar em 1887.


MANIFESTAÇÕES DOS ALUNOS DA ESCOLA MILITAR

- Ideias Positivistas;

- Contra escravidão;

- Contra às instituições
imperiais;

- Contra a religião oficial. Escola Militar Praia Vermelha

Benjamin Constant
ISOLAMENTO DO GOVERNO IMPERIAL EM 1889

- Sem apoio dos fazendeiros escravocratas;

- Sem apoio da Igreja Católica;


- Sentimento antiescravista nas forças armadas.
REFORMAS DE DOM PEDRO II

- Liberdade religiosa e educacional;

- Autonomia das províncias; e


- Mandato temporário para Senadores.
A TOMADA DO PODER PELOS REPUBLICANOS
Em 15 de novembro sob a liderança do
Marechal Deodoro foi proclamada a
República.

Não houve mortes, nem reação armada.


A TOMADA DO PODER PELOS REPUBLICANOS
Visconde de Ouro Preto é preso e é deposto
junto com todo o gabinete Ministerial.

D. Pedro II sai do Brasil com sua família.


- Deodoro assume o governo - Eleições pelo voto direto.
provisório até a criação da
Constituição brasileira.
- Divisão dos poderes em - Estabelece mandato para
executivo, legislativa e presidente, senadores e
judiciário. deputados.

CRIAÇÃO DA NOVA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
REVOLTAS DA ARMADA

1ª Revolta da Armada em 1891 e 2ª Revolta em 1893.


CAUSA E CONSEQUÊNCIA DA 1ª REVOLTA DA ARMADA

1. Eleição de Deodoro pelo voto indireto.

2. Crise econômica no Brasil.

3. Dissolvição do Congresso e prisão de líderes


opositores.
4. O Contra-Almirante Custódio José de
Melo ameaça bombardear a capital.

5. Marechal Deodoro renuncia e assume seu


vice, Marechal Floriano Peixoto.
GOVERNO FLORIANO PEIXOTO

Reabriu o congresso.

Buscou minimizar a crise econômica.

Não convocou novas eleições.

Manifesto dos 13 Generais/Almirantes.

Prendeu e reformou os manifestantes.

Marechal de ferro
2ª REVOLTA DA ARMADA
SEUS LÍDERES

Almirante Luís Almirante Almirante


Filipe Saldanha Eduardo Custódio de
da Gama Wandenkolk Melo

Forças revoltosas empregadas: 03(três) encouraçados, 04 (quatro)


cruzadores, 07 (sete) torpedeiras e outras embarcações menores.
REVOLTOSOS

1. Forças Morais: Insatisfações políticas.

2. Tropas: Militares da Marinha do Brasil.

3. Armamento e equipamentos: Navios encouraçados,


cruzadores e torpedeiros.

4. Sem apoio político e popular.

5. Ameaça de bombardeio à capital, causando pavor aos


moradores do Rio de Janeiro.
Beligerantes

REAÇÃO DE FLORIANO PEIXOTO

1. Forças Morais: Cumprimento do dever.

2. Tropas: Militares do Exército e Guarda Nacional.

3. Armamento e equipamentos: Artilharia das Fortalezas.

4. Consegue apoio político e decreta Estado de Sítio.

5. Adquiriu Esquadra para combater os navios revoltosos.


COMBATE NA BAÍA DA GUANABARA - 1893

Revoltosos bombardeiam os fortes guarnecidos por tropas.


TROPA LEGALISTA

Exército e Guarda Nacional respondem à ação revoltosa.


RENDIÇÃO DOS REBELDES E MORTE DO ALMIRANTE SALDANHA

Diante da nova Esquadra de Floriano, os revoltosos se rendem.

Saldanha foge para o RS, se junta aos Federalistas e morre em


Batalha.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
REVOLTA FEDERALISTA
DIVERGÊNCIAS ENTRE OS PARTIDOS FEDERALISTA E O REPUBLICANO

Federalistas (Maragatos) x Republicanos ( pica-paus)


PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DOS MARAGATOS

1. Alterar Constituição Riograndense.

2. Instaurar o parlamentarismo.

3. Depor o presidente do Estado.

Objetivos dos Pica-paus

1. Manter a Constituição Riograndense.

2. Manter o sistema presidencialista.


LÍDERES DO CONFLITO

Júlio de Castilhos

Silveira Martins Silva Tavares Gumercindo


INÍCIO DO CONFLITO E O APOIO DE FLORIANO AOS REPUBLICANOS

Fevereiro de 1893 – Maragatos controlam áreas fronteiriças.

Tropas federais são enviadas ao RS.


Maio de 1893 – Batalham em Alegrete.
TROPA DE LANCEIROS MARAGATOS

Maragatos tentam conquistar Uruguaiana, sem sucesso.


Diante ao insucesso das investidas, Federalistas passam a
empregar suas tropas na luta de guerrilha.
Os federalistas tomam conhecimento da 2ª revolta da Armada.

Federalistas rumam para a capital.

Deslocamento de Gumercindo Saraiva para desterro e Curitiba.

Maragatos seguem para Lapa – PR, onde


encontram resistência.

Tropas federais se posicionam no rio Itararé.

Maragatos se retiram para o RS.


Cel Gomes Carneiro
REVOLTA FEDERALISTA

FILMETE

“CERCO DA LAPA”

12’
FRACASSO DOS MARAGATOS EM BAGÉ E OCUPAÇÃO DE DESTERRO
PELOS LEGALISTAS

As tropas legalistas fizeram um cerco em Bagé, conquistando-a.


ASSINATURA DO ACORDO DE PAZ

Sem chance de vitória, eles aceitaram assinar o acordo de paz um ano


depois, com a promessa de não serem punidos.

A Constituição gaúcha não foi modificada, e Júlio de Castilhos se


manteve no governo até 1898.
Em outubro, o Congresso aprovou o projeto de lei que concedia anistia
aos revolucionários.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
GUERRA DE CANUDOS
PREGAÇÕES DE ANTÔNIO CONSELHEIRO

Pregava redenção divina e justiça.

Passa ser seguido por sertanejos.

1893 é erguido o arraial Belo


Monte.
Comunidade autônoma.

Comunidade amedronta
autoridades.
RECEIO DE POLÍTICOS/RELIGIOSOS EM RELAÇÃO A CANUDOS

Mais de 5.000 casas e cerca de 25.000 pessoas.


CANUDOS
INCIDENTE QUE DEFLAGROU A LUTA ARMADA (Out/1896)

Antônio Conselheiro se desentendeu com comerciante em Juazeiro.

Foi enviada a 1ª expedição a canudos, com efetivo de 100 (cem)


militares.

Ten Manoel da Silva Pires (Cmt) decide atacar Canudos em Nov/1896.

Tropas legalistas tiveram dificuldades logísticas, não conheciam as


tropas opositoras.

Sertanejos utilizaram táticas de guerrilha.

1ª expedição bateu em retirada.


EXPEDIÇÕES ENVIADAS CONTRA CANUDOS

Em Nov/1896 é enviada a 2ª expedição a Comando do Maj Febrônio.

550 soldados e policiais tinham a missão de pacificar o local.

Ataques dos conselheiristas baixaram o moral da tropa.

Sem perspectivas o Cmt da 2ª expedição ordenou retirada.


EXPEDIÇÕES ENVIADAS CONTRA CANUDOS

Após a derrota da 2ª expedição criou-se uma mística de invencibilidade.

Sob pressão o governo fez uma 3ª expedição, Cel Moreira César (Cmt).
Tropas legalistas (1.300 homens) não estudaram o terreno e inimigo,
atuando ainda com logística precária.
Cmt morreu em combate abalando a moral da tropa, que empreendeu
uma retirada.
EXPEDIÇÕES ENVIADAS CONTRA CANUDOS

Derrota gerou repercussão e manifestações no Rio de Janeiro.

4ª expedição com 16 Btl Inf, além da Cav e Art e Eng.


Houve preocupação com a logística, criando-se depósitos próximos a
região.
O Cmt da tropa Gen Artur Oscar planejou uma manobra de duplo
envolvimento, realizando junção das tropas em 27 Jun 1897.
EXPEDIÇÕES ENVIADAS CONTRA CANUDOS

Os sertanejos resistiram e com o passar do tempo os suprimentos e


moral da tropa legalista iam diminuindo.

Cmt solicitou apoio ao ministro da Guerra que enviou suprimentos,


efetivos e se deslocou para região.
Em Out/1897 findaram os conflitos com vitória legalista e fim de
Canudos.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
GUERRA DO CONTESTADO

Ocorre no Governo do Marechal Hermes da Fonseca


DISPUTA DA REGIÃO DO “CONTESTADO” PELOS ESTADOS DE SC E PR
POPULAÇÃO QUE RESIDIA NA REGIÃO DO “CONTESTADO”

1. Grande maioria sertanejos podres;

2. Pessoas supersticiosas e desprovidas de terra;

3. Minoria grandes proprietários de terra; e

4. Autoridades locais.
PROBLEMAS RELACIONADOS À CONSTRUÇÃO DA FERROVIA QUE LIGARIA SP
AO RS

- Governo Federal dá concessão a


empresa Brazil Railway.

- Brazil Railway recebe o direito de


explorar terras .

- Essas Terras deveriam ser


exploradas por imigrantes.

- Expulsão de posseiros,
ocupando outras áreas.
A FUNDAÇÃO DA COMUNIDADE DO “QUADRO SANTO”

1. José Maria funda a comunidade do Quadro


Santo.

2. Povoado com leis próprias.

3. Ignorava ordens republicanas.

Monge José Maria

4. Guarda de honra para proteção de José Maria.


REAÇÃO DAS AUTORIDADES REPUBLICANAS E O COMBATE DE IRANI

Autoridades resolveram dar fim ao povoado.

José Maria desloca-se para Irani.

Governo paranaense considera uma invasão Catarinense e envia


tropas.

O Monge José Maria morre no combate.

Sertanejos radicalizam suas ações.

Tropas sertanejas eram empregadas com táticas de guerrilha.


GENERAL SETEMBRINO DE CARVALHO É DESIGNADO

Comandou 7.000 militares bem equipados e supridos.

Pela primeira vez o avião foi empregado.

A questão dos limites estaduais foi resolvida.


Pacificador
LIMITES APÓS A GUERRA
EMPREGO DA AVIAÇÃO
EMPREGO DA FERROVIA
TROPAS LEGALISTAS
TROPAS LEGALISTAS
AULA 02

A AÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO NA


MANUTENÇÃO DA ORDEM INTERNA DA PROCLAMAÇÃO
DA REPÚBLICA ATÉ A II GUERRA MUNDIAL
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
MOVIMENTO TENENTISTA

Presidente da República : Epitácio Pessoa


SITUAÇÃO DO PAÍS

Problemas políticos Problemas econômicos

Problemas sociais
REIVINDICAÇÕES TENENTISTAS

Fim da República do café com leite Autonomia do judiciário

Reformas na educação Fim da fraude eleitoral


TENENTISTAS CONTRA A POSSE DE ARTUR BERNARDES

Eleito para o quadriênio de Nov/1922 a Nov/1926.

Fechamento do Clube militar e prisão do Marechal


Hermes da Fonseca.

Sob o Comando do Cap Euclides da Fonseca se rebelam os tenentistas.

Escola Militar do Realengo Forte de Copacabana


REVOLTA DO FORTE DE COPACABANA

- Tenentistas iniciam uma marcha até o palácio do Catete.

Os 18 do Forte trocam tiros com tropas legalistas.


02 (dois) sobrevivem e são aprisionados.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
REVOLTA DE 1924 E COLUNA COSTA/PRESTES

Em 1923 teve o julgamento e punição dos implicados nos levantes.


REBELIÃO EM SÃO PAULO, EM 1924 (RAZÃO, PRINCIPAIS FATOS)

Rebelião articulada pelo Major Miguel Costa.

Cmt do Regimento de Cavalaria da Força Pública.

Gen Isidoro Dias Lopes recebeu o convite para liderar


o movimento e aceitou.
Maj Miguel Costa

Movimento começa em 05 de julho de 1924.

Revoltosos ocupam pontos estratégicos de São Paulo.

Gen Isidoro
LOCAIS OCUPADOS DE SÃO PAULO

Ferrovias, quartéis, estação da luz e outros.

Isidoro instala um governo provisório.

Estação da luz

Tropas legalistas, com forte aparato militar cercam a cidade.

Tropas cercam a cidade e iniciam o bombardeio.


PERSEGUIÇÃO DE RONDON E COMBATE DE CATANDUVAS

As tropas revoltosas saem da capital e seguem para o Paraná.

Tropas legalistas comandadas por Rondon, seguem no encalço.


Combatem em Catanduvas e revoltosos derrotados seguem para Foz do
Iguaçu.
REVOLTA NO RS E DESLOCAMENTO PARA FOZ DO IGUAÇU

Movimento no RS sob a liderança do Capitão Luís


Carlos Prestes.

Sob ordem do Gen Isidoro, Tropas do RS se


deslocaram para Foz do Iguaçu.

Tropas chegam em abril 1925 após vários embates com os legalistas.

Revoltosos formaram a 1ª Divisão Revolucionária.


SURGIMENTO DA COLUNA COSTA/PRESTES

Gen Isidoro se exila na Argentina, assume o comando Miguel


Costa e seu segundo é Prestes.

A Divisão sai de Foz do Iguaçu iniciando um deslocamento


que dura 02 (dois) anos e meio.
MARCHA DA COLUNA ( RESULTADOS)

Após muitas escaramuças se exilaram no Paraguai e Bolívia.


DESLOCAMENTO DOS REBELDES
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
REVOLUÇÃO DE 1930
AS ELEIÇÕES DE 1929/ROMPIMENTO DA POLÍTICA DO “CAFÉ COM LEITE”

Para o Governo Federal concorreram, Júlio Prestes(Paulista) e Getúlio


Vargas(Gaúcho).

O Vice de Getúlio foi assassinado, governo foi acusado de ser


responsável pelo assassinato.
INSATISFAÇÃO COM A CRISE ECONÔMICA
ECLOSÃO DO MOVIMENTO

Iniciou em 03 Out 30 nos Estados de RS, MG e PB.

Getúlio, com o apoio de tropas, saiu do RS para a capital.

Tropas de Minas Gerais saíram em direção ao RJ.


ECLOSÃO DO MOVIMENTO

Tropas da Paraíba ocuparam capitais nordestinas.


DESLOCAMENTO DOS REVOLUCIONÁRIOS
Tropas aguardam Vargas no corte do Rio Itararé.

Não chega a acontecer o conflito, Washington Luís é deposto antes.

Uma Junta governativa provisória é instaurada e em 03 Nov Getúlio


assume a presidência provisória.
WASHINGTON LUÍS DEIXANDO O PALÁCIO DA GUANABARA
TROPAS REVOLUCIONÁRIAS NA CAPITAL DA REPÚBLICA
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
REVOLTA DE 1932
RAZÕES DA REVOLTA PAULISTA

Antiga Oligarquia queria restaurar sua influência política.

Políticos paulistas queriam restaurar a autonomia do Estado.

O congresso Nacional e as assembleias Estaduais foram


dissolvidas.

Elite paulista não aceitava, em SP, um interventor pernambucano.


A MORTE DOS ESTUDANTES

- A morte de 04 (quatro) jovens durante


manifestações, por tropas federais é o
estopim da revolta anunciada.

- A revolta foi comandada por Isidoro


Dias Lopes e Euclides Figueiredo.

- O Objetivo era depor o presidente do


Brasil.
INÍCIO DA REVOLTA

Em 09 de julho inicia a revolução constitucionalista.


MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PELOS PAULISTAS

Batalhão feminino Estrela do Sul da cidade de Catanduva.


- 40.000 se apresentaram para lutar.

- O Estado mobilizou boa parte de seus recursos para a guerra.

- Faltou apoio de outros Estados para depor Getúlio.


PROPAGANDA PAULISTA
FRENTES DE COMBATE
TROPAS PAULISTAS
TROPAS LEGALISTAS
A RENDIÇÃO PAULISTA

Sem o reforço de outros Estados os Constitucionalistas ficaram na


defensiva.

Em 02 de outubro se rendem, pois as tropas legalistas tinham poder


bélico superior.
ÊXITO EM LEVAR GETÚLIO A ESTABELECER UMA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Proclamação da República


2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
INTENTONA COMUNISTA
DESEJO DOS COMUNISTAS EM CONQUISTAR O PODER NO BRASIL

- Implantar o regime comunista semelhante ao das URSS.

- Liderança de Luís Carlos Prestes.

- Instalar um governo títere (marionete) na América do Sul.

- Apoiados pela URSS.


A LIDERANÇA DE LUÍS CARLOS PRESTES

- Estudou 3 (três) anos na URSS.

- Voltou Clandestinamente ao Brasil.

- Sua tarefa era iniciar uma revolução e instaurar o comunismo.


O APOIO DO KOMINTERN

- Finalidade de criar uma união Mundial de República Soviéticas.

- KOMINTERN destacou diversos agentes infiltrados no país.


FRACASSO DO MOVIMENTO

- Falta de apoio popular.

- Pressão da Komintern movimento saiu atabalhoado.

- Movimento foi desencadeado em Nov/1935 em 3 (três) cidades:


Recife, Natal e no Rio de Janeiro.
ATUAÇÕES DA INTENTONA

Em Natal praças do 21º BC se amotinaram e instalaram governo


comunista.

Em Recife, militares do 29º BC e da 7ª RM se rebelaram.

No Rio de Janeiro o levante foi no 3º BI na Praia Vermelha. Tropas


1ª RM controlaram o movimento. 30 militares foram mortos.
3º REGIMENTO DE INFANTARIA (Praia Vermelha) APÓS SER
BOMBARDEADO PELOS LEGALISTAS
TROPAS LEGALISTAS OCUPAM O 3º RI
REBELDES DURANTE A RENDIÇÃO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Proclamação da República
2.2 Revolta da Armada
2.3 Revolta Federalista
2.4 Guerra de Canudos
2.5 Guerra do Contestado
2.6 Movimento Tenentista
2.7 Revolta de 1924 e Coluna Miguel Costa/Prestes
2.8 Revolução de 1930
2.9 Revolta de 1932
2.10 Intentona Comunista
3. CONCLUSÃO
CONCLUSÃO AA4

BOA AVALIAÇÃO!

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