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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE RODRIGUES ALVES

Íris de Oliveira de Santana

REPÚBLICA VELHA
Revoltas

Paracambi – RJ
2023
Sumário

1. Revolta da Vacina........................................................................................................................
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2. Revolta da Chibata.......................................................................................................................
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3. Guerra do Contestado..................................................................................................................
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4. Guerra dos Canudos.....................................................................................................................
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5. Revolta dos Tenentista.................................................................................................................
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6. Revolução Federalista............................................................................................................... 10
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Introdução.

A Primeira República foi marcada pelo desrespeito aos direitos sociais, o que se refletiu
diretamente em diversas revoltas que aconteceram durante essa fase. As revoltas também
resultavam das dissidências políticas e da insatisfação da população com a pobreza e a
desigualdade social e foram motivadas por inúmeros fatores, como desigualdade social e
pobreza, violência policial, medo, fanatismo religioso etc.
Neste trabalho será discorrido sobre seis revoltas ocorridas durante a República Velha, sendo
elas, a Revolta da Vacina, Revolta da Chibata, Revolta do Contestado, Revolta dos Canudos,
Revolta Federalista e Revolta Tenentista.
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1. Revolta da Vacina.

A Revolta da Vacina foi uma revolta popular que se iniciou no Rio de Janeiro, em 10 de
novembro de 1904, sendo causada pela insatisfação popular em razão de uma campanha de
vacinação obrigatória contra a varíola conduzida pelo sanitarista Oswaldo Cruz. A revolta
causou a morte de 30 pessoas e grande destruição material na então capital do Brasil.

Contexto

A população do Rio de Janeiro estava muito insatisfeita com a obrigatoriedade da vacinação.


A situação piorou quando vazou pela imprensa que uma série de restrições seriam impostas
por lei. A população se revoltou e foi às ruas do Rio. O momento mais tenso da revolta foi no
dia 13 de novembro, quando ocorreram confrontos violentos entre manifestantes e policiais.

No início do século XX, o Rio de Janeiro era a maior cidade do Brasil. O crescimento urbano
no Rio ocorreu de forma descontrolada no final do século XIX. A cidade era a porta de
entrada de milhares de imigrantes e tinha um importante porto onde atracavam centenas de
navios. A concentração de pessoas em seus pequenos bairros permitiu que uma série de
doenças ganhassem espaço nela.

Os médicos acreditavam que as mazelas da cidade eram causadas pelos miasmas emitidos
pelos pântanos do Rio de Janeiro. Reformas ocorridas em cidades como Paris e Buenos Aires
serviram de inspiração para o caso carioca. Essas reformas visavam embelezar e modernizar a
cidade, além de promover sua gentrificação.
Rodrigues Alves era o presidente do Brasil quando a Revolta da Vacina estourou no Rio de
Janeiro. Ele encaminhou o projeto de reforma da cidade para Francisco Pereira Passos,
arquiteto de formação e prefeito do Rio. A reforma foi responsável pela demolição de
centenas de prédios, o que fez com que milhares de pobres fossem desalojados de suas casas.

A reforma no Rio de Janeiro não afetou apenas as classes pobres, mas também grupos que
formavam uma espécie de classe média de comerciantes. A reforma foi feita de forma
autoritária, e até as tradicionais festas da cidade sofreram com a repressão policial. O projeto
sanitário de Oswaldo Cruz tinha como foco o combate a três doenças que atingiam o Rio:
varíola, febre amarela e peste bubônica.
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2. Revolta da Chibata

A Revolta da Chibata foi um motim organizado pelos soldados da Marinha brasileira de 22 a


27 de novembro de 1910. A revolta organizada pelos marinheiros ocorreu em embarcações da
Marinha que estavam atracadas na Baía de Guanabara e foi motivada, principalmente, pela
insatisfação dos marinheiros com os castigos físicos.
A Revolta da Chibata iniciou-se no dia 22 de novembro de 1910, conforme mencionado, após
a punição a um marujo de nome Marcelino. Os marujos rebelaram-se e tomaram o controle de
quatro embarcações da Marinha brasileira: Minas Gerais, São Paulo, Bahia e Deodoro. Os
marujos revoltosos exigiam do governo o fim dos castigos físicos; caso contrário, a capital
seria bombardeada. A liderança desse motim foi realizada por João Cândido, o Almirante
Negro.
Os marujos revoltosos escreveram um manifesto que resumia as suas exigências e enviou-o
para o gabinete do presidente da época, Hermes da Fonseca. Coincidentemente, no dia em que
se iniciou a revolta, o presidente oferecia uma festa no Rio de Janeiro em comemoração a sua
posse como presidente.

Não se sabe ao certo quem foi o responsável por redigir o manifesto com as exigências dos
marujos, mas esse documento foi considerado muito bem escrito. Os historiadores apontam
que provavelmente ele foi elaborado por Adalberto Ferreira Ribas.
"Pressionado tanto pelas ameaças dos marujos quanto de políticos, o governo de Hermes da
Fonseca aceitou os termos propostos e pôs fim aos castigos físicos na Marinha em 26 de
novembro de 1910 e prometeu anistia a todos os envolvidos. A promessa do governo não foi
cumprida e, no dia 28 de novembro, um decreto dispensou cerca de mil marinheiros por
indisciplina.

Após isso, uma segunda revolta na Marinha iniciou-se, dessa vez, no Batalhão Naval
estacionado na Ilha das Cobras. Essa segunda revolta, no entanto, foi massacrada
violentamente, e os envolvidos foram aprisionados e torturados nessa ilha. Outras centenas de
marinheiros foram enviados para trabalhar em seringais na Amazônia e muitos foram
fuzilados durante o trajeto.
3. Revolta do Contestado
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A Guerra do Contestado foi um conflito ocorrido na fronteira dos estados do Paraná e Santa
Catarina, entre os anos de 1912 e 1914, envolvendo a disputa de terras naquela região rica em
erva-mate e por onde seria construída a estrada de ferro ligando São Paulo ao Rio Grande do
Sul.
A construção da ferrovia atraiu milhares de pessoas para trabalharem nessa empreitada, mas,
logo após a inauguração, os trabalhadores ficaram desempregados, provocando uma crise
social. Vários beatos e monges surgiram na região, atraindo essa massa de operários por causa
dos seus discursos messiânicos. O governo federal enviou tropas para dispersar as
comunidades, dando origem à Guerra do Contestado. Após várias derrotas, as tropas federais
conseguiram vencer os sertanejos, em 1916.
É nesse contexto que antigos moradores e ex-funcionários da rodovia entram em conflito com
os madeireiros e as elites locais da região.
Mais tarde, acabaram por se juntar ao líder religioso José Maria de Santo Agostinho. As
pregações do líder José Maria prometiam a construção de um mundo mais justo, novo, pelas
leis de Deus, e angariaram milhares de seguidores. Além disso, o “monge” era conhecido por
ter dons proféticos e de cura.
Assim como no caso de Canudos, guiados pela ideia de uma vida comunitária, o líder
religioso e seus seguidores fundaram “cidades santas” no território do “Contestado”
O monge José Maria pregava que a República era o regime político do “fim dos tempos” e
defendia o retorno do Império, considerado por ele o “governo de Deus”. Sendo assim, ele e
seus seguidores tomaram territórios e fundaram comunidades autônomas, que pregavam a
liberdade e a igualdade, sob desígnios religiosos.
O caráter monarquista dessas comunidades e a grande influência de José Maria desagradava
as elites locais e, claro, o próprio governo republicano. Além disso, a Igreja Católica também
não era a favor da existência de um líder messiânico como José Maria.
Sendo assim, o movimento passou a ser considerado pelo Governo como inimigo da ordem e
da República
As “cidades santas” e seus moradores foram duramente reprimidos pela ação das tropas
armadas do Governo Federal, com o apoio das multinacionais e dos coronéis locais.
Em 1912, na Batalha de Irani, o monge José Maria foi morto.
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Seus seguidores, inconformados, radicalizam o conflito e eclode uma real guerra civil. Os
integrantes do movimento do Contestado não se renderam facilmente: ergueram novas sedes e
partiram para o combate às tropas militares.
Diante dessa resistência, o Governo Federal utilizou todo seu poderio militar, contingente de
soldados e equipamentos para obter êxito na destruição das “cidades santas”.
Somente em 1916 a guerra teve fim, com a prisão do último líder rebelde, Adeodato. O
conflito teve fim com um grande número de mortos e resultou na assinatura do Acordo de
Limites Paraná-Santa Catarina.

4. Guerra dos Canudos.

A chamada Guerra de Canudos, revolução de Canudos ou insurreição de Canudos, foi o


confronto entre um movimento popular de fundo sócio religioso e o Exército da República,
que durou de 1896 a 1897, na então comunidade de Canudos, no interior do estado da Bahia,
no Brasil.
O episódio foi fruto de uma série de fatores como a grave crise econômica e social em que
encontrava a região à época, historicamente caracterizada pela presença de latifúndios
improdutivos, situação essa agravada pela ocorrência de secas cíclicas, de desemprego
crônico; pela crença numa salvação milagrosa que pouparia os humildes habitantes do sertão
dos flagelos do clima e da exclusão econômica e social.
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Inicialmente, em Canudos, os sertanejos não contestavam o regime republicano recém-


adotado no país; houve apenas mobilizações esporádicas contra a municipalização da
cobrança de impostos. A imprensa, o clero e os latifundiários da região incomodaram-se com
uma nova cidade independente e com a constante migração de pessoas e valores para aquele
novo local passaram a acusá-los disso, ganhando, desse modo, o apoio da opinião pública do
país para justificar a guerra movida contra o arraial de Canudos e os seus habitantes.
Aos poucos, construiu-se em torno de Antônio Conselheiro e seus adeptos uma imagem
equivocada de que todos eram "perigosos monarquistas" a serviço de potências estrangeiras,
querendo restaurar no país o regime imperial, devido, entre outros ao fato de o Exército
Brasileiro sair derrotado em três expedições, incluindo uma comandada pelo Coronel Antônio
Moreira César, também conhecido como "corta-cabeças" pela fama de ter mandado executar
mais de cem pessoas na repressão à Revolução Federalista em Santa Catarina, expedição que
contou com mais de mil homens.
A derrota das tropas do Exército nas primeiras expedições contra o povoado apavorou o país,
e deu legitimidade para a perpetração deste massacre que culminou com a morte de mais de
seis mil sertanejos. Todas as casas foram queimadas e destruídas.
Canudos era uma pequena aldeia que surgiu durante o século 18 às margens do rio Vaza-
Barris. Com a chegada de Antônio Conselheiro em 1893 passou a crescer vertiginosamente,
em poucos anos chegando a contar por volta de 25 000 habitantes. Antônio Conselheiro
rebatizou o local de Belo Monte, apesar de estar situado num vale, entre colinas.
A situação na região, à época, era muito precária devido às secas, à fome, à pobreza e à
violência social. Esse quadro, somado à elevada religiosidade dos sertanejos, deflagrou uma
série de distúrbios sociais, os quais, diante da incapacidade dos poderes constituídos em
debelá-los, conduziram a um conflito de maiores proporções.

5. Tenentismo

O tenentismo foi um movimento político surgido entre militares de média e baixa patentes
que protestavam contra a chamada República Velha, regime político que se estende da
Proclamação da República, em 1889, até a Revolução de 1930, liderada por Getúlio Vargas.
Nos últimos anos desse período, prevaleceu um arranjo político conhecido como café com
leite, em que paulistas e mineiros se revezavam no poder. O tenentismo pedia um governo
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democrático e o fim do voto aberto. Reivindicavam ainda melhorias políticas e sociais no


país.

5.1 Causas

O tenentismo faz parte de um conjunto de movimentos e manifestações que ocorreram no


Brasil durante a década de 1920, decorrentes da crise da República Velha, marcada por um
sistema eleitoral corrupto, com uma economia protecionista centrada na produção de café para
exportação, que valorizava as oligarquias. O resultado disso foi uma condição econômica
muito precária para brasileiros de várias regiões do país, que cada vez mais dependiam de
favores e assistência dos "coronéis" locais, que dominavam as áreas e controlavam o voto
popular, chamado na época de "voto de cabresto".
Embora o tenentismo tenha se destacado como um movimento armado, houve manifestações
substanciais na época contra o sistema político decadente do país, como a Reação
Republicana (uma coligação política que visava eliminar o monopólio MG-SP nas eleições
presidenciais), a Coluna Prestes, de 1924 (já ligada ao tenentismo), a fundação do Partido
Comunista do Brasil e até ações de cunho cultural, como a Semana de Arte Moderna de 1922,
em São Paulo (que gerou vaias e comoções).

5.2 Resultados do movimento Tenentista.

Os levantes armados protagonizados pelos tenentistas pavimentaram o caminho direto para a


Revolução de 1930, que depôs o presidente Washington Luís, impediu que Júlio Prestes
tomasse posse e pôs fim à República Velha. Na eleição fraudulenta que deu vitória a Prestes
(o candidato apoiado pelo paulista Washington Luís), Getúlio Vargas saiu candidato pela
Aliança Liberal, fruto da união política entre os partidos políticos dos estados de Minas
Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. O partido contava com o apoio político-militar de
diversos tenentes que participaram do movimento tenentista na década anterior. Vargas, que
perdera a eleição, ajudou a articular rebeliões e ações militares.

5.3 Principais levantes do movimento Tenentista.


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Os principais levantes foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, em 1922, a Revolta


Paulista de 1924, a Comuna de Manaus, também em 1924, e a Coluna Prestes de 1924 a 1927,
que se revoltou contra o governo de Artur Bernardes em Minas Gerais e reivindicava o voto
secreto, a alfabetização para toda a população e o fim da miséria no país.

5.4 Como acabou?

Não houve um evento definitivo que pôs fim ao movimento tenentista. Alguns levantes
derrotados pela Força Pública foram essenciais para que acontecesse a Revolução de 1930,
enterrando o República Velha. Na década de 1930, com o país já sob o poder de Getúlio
Vargas, grande parte dos tenentes que participaram do movimento foi anistiada.

5.5 Principais objetivos.

O movimento tenentista era diverso e nem sempre foi homogêneo politicamente. Não havia
uma ideologia definida no movimento, mas as principais reivindicações giravam em torno da
modernização do Estado brasileiro e o fim da política oligárquica, que priorizava os estados
cuja principal fonte de renda eram a economia do café. No entanto,
em outros levantes, como a Coluna Prestes, os líderes do movimento (Luís Carlos Prestes e
Miguel Costa) exigiam o acesso ao ensino escolar para toda a população, além de outras
melhorias sociais para extinguir a miséria.

6. Revolução Federalista.

A Revolução Federalista foi um conflito de caráter político, ocorrido no Rio Grande do Sul
entre os anos de 1893 e 1895, que desencadeou uma revolta armada. A revolta atingiu
também o Paraná e Santa Catarina.
A Revolução Federalista aconteceu no Rio Grande do Sul, seu início deu-se no ano de 1893 e
perdurou até 1895, envolvendo os mais importantes grupos políticos. A República dava seus
primeiros passos, dois grupos pleiteavam o poder, o Partido Federalista – que agrupava a
antiga nata do Partido Liberal da época do império, comandado por Gaspar da Silveira
Martins – e o Partido Republicano Rio-Grandense – do qual faziam parte os adeptos da
república, e que era dirigido por Júlio de Castilhos, então governador.
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A facção dos federalistas resguardava o sistema parlamentar de governo e exigia a análise das
constituições estaduais com o objetivo de as retificar, caso necessário, antevendo a possível
concentração política e a fortificação do Brasil como União Federativa. Já o Partido
Castilhista era favorável do positivismo – viver a vida baseada nos fatos e na experiência,
rejeitando tudo que é nebuloso e sobrenatural -, do presidencialismo e da liberdade de se
administrar um estado segundo suas leis. Os sectários dos federalistas eram conhecidos pelo
nome de gasparitas ou maragatos e os correligionários de Júlio Castilhos foram denominados
castilhistas ou pica-paus.
No dia 17 de junho de 1892 Castilho foi proclamado presidente daquele estado. Os
federalistas não aceitaram e reagiram, colocando na rua cerca de seiscentos homens, sob a
liderança de Gumercindo Saraiva, os quais venceram os soldados que se encontravam sob as
ordens do coronel Pedroso de Oliveira. Várias outras batalhas ocorreram, sendo as mais
conhecidas as da Lagoa Branca e a Restinga da Jarraca, culminando na vitória dos maragatos
e no poder absoluto sobre a fronteira. Os maragatos exigiram a destituição de Júlio Castilhos e
a consumação de um plebiscito, no qual fosse permitido que o povo indicasse o tipo de
governo que almejava. Uma instabilidade política e social é capaz de abalar qualquer estrutura
de governo.
Diante da inflamação da revolta e da inquietação da população, o governo rio-grandense
sentiu-se inseguro e o presidente da república – na época o marechal Floriano Peixoto –
decidiu enviar o exército federal – conhecido como tropa legalista -, sob a supervisão do
general Hipólito Ribeiro, para tomar ciência do que se passava e defender Júlio Castilho. A
polícia estadual também colaborou no enfrentamento do inimigo. No mês de maio de 1893 os
maragatos amargam o primeiro desbaratamento no riacho Inhanduí, em Alegrete, comuna ao
sul do Rio Grande. Diante desta derrota, os maragatos ganharam o apoio de um contingente
de gaúchos e venceram os legalistas na batalha de Cerro do Ouro, prosseguindo com vários
ataques pelo estado.
O clímax do conflito se deu quando os gasparitas tomaram Santa Catarina e juntaram-se aos
insurgentes da Revolta da Armada, que invadiram a cidade de Desterro (hoje Florianópolis).
Subsequentemente apoderam-se do Paraná e de Curitiba, contudo, depois de tanto tempo de
luta, estes se encontram desfalcados, calculam as perdas e ganhos que poderiam advir se
continuassem com os ataques e decidem recuar, centralizando as forças na região gaúcha. O
conflito se estende até o ano de 1895, quando o novo presidente – Prudente de Moraes -
celebra uma conciliação de paz.
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Júlio de Castilhos retoma o poder perdido - concedido pelo governo -, e o Congresso indulta
os coautores do levante. Assim termina mais um conflito nascido no começo da república.

Referências Bibliográficas

0. Introdução
1. https://taubate.sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/08/3º-ano-M-HISTÓRIA-ativ.-07-1ª-
República.pdf; https://mundoeducacao.uol.com.br/historiadobrasil/revolta-
vacina.htm#:~:text=A%20Revolta%20da%20Vacina%20foi,e%20saldo%20de
%2031%20mortos
2. https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolta-chibata.htm
3. https://brasilescola.uol.com.br/historiab/guerra-contestado.htm
4. https://www.sohistoria.com.br/ef2/canudos/
5. https://tab.uol.com.br/faq/o-que-foi-o-tenentismo-as-origens-as-lutas-as-
consequencias.htm
6. https://www.infoescola.com/historia/revolucao-federalista/
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