Dermatologia Veterinária

Disciplina de Clínica Médica dos Animais de

Companhia
UNIFESO
Maria Leonora Veras de Mello
Abscesso glândula ad anal
atopia
atopia
Cães e gatos acometidos por prurido podem manifestá-lo com:
traumatismo com os membros; a lambedura repetitiva; o roçar em
móveis ou paredes e o mordiscamento.

Todas estas manifestações podem provocar lesões de pele

autotraumáticas, além de provocarem a remoção de pêlos das
regiões acometidas. Este fato faz com que todos os animais
acometidos de dermatopatias alérgicas, apresentem-se para o
atendimento com lesões muito semelhantes, mesmo que a alergia
seja a diferentes substâncias.

Existem várias dermatites alérgicas descritas em animais

domésticos, mas as mais importantes e freqüentes em nosso país
são:
Dermatites alérgicas e atopia

-  DAPP (dermatite alérgica

a picada de pulgas), que
também pode ser provocada
por picada de outros parasitas,
como os carrapatos;
Dermatites alérgicas e atopia

  Hipersensibilidade alimentar, ou alergia

alimentar, onde o antígeno é uma proteína alimentar
de qualquer origem;

-  Atopia , onde o antígeno é uma substância em

dispersa no ambiente, como os esporos de fungos,
pólen de vegetais, poeira doméstica, dentre outros.
Quando um animal se apresenta com um quadro
pruriginoso, e frente a abordagem diagnóstico o
veterinário já descartou os outros grupos de
dermatopatias, ficando apenas com a possibilidade
de um quadro alérgico, os passos a serem seguidos
são :
1. Eliminar pulgas e carrapatos com produtos
parasiticidas de contato, ou seja deve-se optar
por produtos que eliminem as pulgas e carrapatos,
antes mesmo que estas se alimentem.
O autor utiliza, neste primeiro momento
(por 40-60 dias) estes produtos a cada 15 dias
(uma freqüência maior do que aquela proposta
pelos fabricantes).
O veterinário deve lembrar de controlar a população
de parasitas nos contactantes e no ambiente.
Após este procedimento nos retornos de avaliação,
havendo melhora do quadro lesional e do prurido,
confirma-se o diagnóstico de DAPP, caso não haja
melhora, o segundo passo deve ser:
2. Alterar a dieta do animal. Para tal, o veterinário
deve conhecer detalhadamente os hábitos
alimentares do felino em questão e propor uma
“dieta de eliminação”, que deve conter uma fonte
de proteína que o animal nunca comeu
(geralmente o autor utiliza a carne de coelho ou
carneiro) e uma fonte de carboidratos (geralmente
arroz integral ou batata cozida), na proporção de
60 e 40% respectivamente. Esta dieta deve ser
realizada por 8 a 13 semanas e o cão não pode ter
acesso a nenhum outro tipo de alimentação, vale
lembrar que este procedimento, mais que uma
dieta é um teste diagnóstico. Outra possibilidade
de dieta de eliminação são as rações de proteína
de soja hidrolizada.
Caso o paciente não melhore após a dieta:
3. fica estabelecido o diagnóstico de Atopia, e
somente neste momento, após a confirmação da
etiologia da dermatopatia alérgica, se o clínico
optar pela imunoterapia é que podem ser realizados
os testes sorológicos (RAST e ELISA) de detecção
quantitativa de IgE, para posterior confecção das
vacinas de hipossensibilizaçào, caso o médico
veterinário opte por outro tipo de terapia, os testes
ficam completamente descartados.
PRIMARY LESIONS DEFINITIONS AND CLINICAL ELEMENTS

ERYTHEMA Dermal vasodilatation causing redness of the skin that

disappears when pressure is applied, as in diascopy (glass slide
pressed against the skin): indicative of inflammation. The most
frequently observed cutaneous sign, of little specificity.
Sometimes the only sign. Commonly in the interdigital spaces in atopy,
Malassezia dermatitis, microbial overgrowth (Malassezia and
staphylococci), and in intertrigo where erythema is localised
in cutaneous folds.

PAPULES Raised, solid, circumscribed elevations of the skin,

from 1 mm up to 1 cm diameter, usually indicative of a cellular
infiltrate.
PUSTULES(FURUNCLES) Raised, circumscribed, normally
thin-walled lesions containing pus (typically 1 to 3 mm). If follicular,
consider follicular infections involving bacteria (pyoderma),
Demodex (demodicosis), dermatophytes (ringworm). If non-follicular
- consider impetigo in young dogs, bullous autoimmune dermatoses
in adults. Characteristic secondary lesions are epidermal collarettes.
Pustules may extend by rupture of hair follicles to form furuncles.
Dermal involvement causes vascular damage; blood is commonly present
in the purulent discharge as in furunculosis, pyodemodicosis…
CRUSTED PAPULES Papules surmounted with a small central crust,
may need examination with a hand lens. Commonly found in sarcoptic
mange.

VESICLES BULLAE Small, raised, circumscribed, fluid-filled

epidermal lesions. If larger than 1 cm are called bullae.

NODULES Raised, solid cutaneous masses greater than 1 cm in

diameter. Caused by inflammatory infiltrates or neoplasia within
the dermis or rarely, in the subcutis.

TUMOURS Solid masses involving any tissue in the skin or subcutis

and usually caused by neoplasia or granuloma formation - usually
circumscribed but may be diffuse.
eritema
Pápula crostosa
pústula
tumor
erosão
úlcera
comedão
liquenificação
demodicose

Tratamento- moxidectina 0,5 a 1mg/kg a cada

3 dias por 30 dias no minimo
alergia
Tratamento alergia
hipotiroidismo
Granuloma eosinofílico felino

Tratamento:
Prednisolona
Acetato de megestrol
Granuloma eosinofílico felino
 Prednisone or prednisolone may be given orally (4.4 mg/kg
every 24 hours) until the lesions are healed.5-7 Alternatively,
injections of methylprednisolone acetate (20 mg/cat
subcutaneously every 2 -3 weeks until lesions resolve), 4,6,7 or
oral administration of glucocorticoids (dexamethasone at 0.4
mg/kg every 24 hours or triamcinolone at 0.8mg/kg every 24
hours) may be effective.6 Recurrent lesions may be managed
with oral glucocorticoids given every other day or repeated
subcutaneous injections of methylprednisolone (which should
never be given more frequently than every 2 months).6
Considerable improvement of the lesions should be evident
within 2-4 weeks.4 When the lesions have improved,
glucocorticoid therapy should be gradually tapered to the lowest
possible dosage.4,6 Omega-3/omega-6 fatty acid containing
products have been shown to be useful in some cats and
reduce glucocorticoid requirements in others.6
Granuloma eosinofílico felino
 For lesions that are not responsive to steroid therapy, immunomodulation may
be considered as an alternative therapy.3,5,7 Some cats respond to systemic
antibiotics given for 2-3 weeks.4-7
 Other immunomodulating drugs include chlorambucil, 4 levamisole,
thiabendazole, and alpha-interferon.6
 However, some studies indicate that alpha-interferon is not as useful in
treatment of eosinophilic plaques and granulomas. 6
 Other modes of treatment that occasionally are effective include radiotherapy,
cryosurgery, laser therapy, surgical excision, and mixed bacterial vaccines. 3,
 5-7
In addition, unpublished reports demonstrate that occlusive biosynthetic
absorbent wound dressing applied to lesions for 48 hours may be beneficial. 6,7
 The lesions exhibit a discernible decrease in pruritus following application.7
 Progestational compounds, such as megestrol acetate, also have been used
successfully; however, these drugs are not recommended due to their adverse
side effects.
criptococose
A criptococose é uma micose, ocasionada pelo Cryptococcus neoformans, que atinge com
mais freqüência os pulmões e o sistema nervososo central. Causa infecção no
pulmão, rins, próstata, ossos ou fígado, demonstrando poucos sintomas localizados.
Na pele podem aparecer lesões, tais como úlceras ou tumores subcutâneos.
Provavelmente a forma de contaminação se dá pela inalação dos fungos contidos nas
fezes de pombos e o contágio não acontece de pessoa para pessoa. Os pombos não
são contagiados pelo fungo. Apesar do Cryptococcus neoformans ser encontrado com
grande freqüência no ambiente, esta doença não é comum, ocorrendo casos
esporádicos em todas as partes do mundo. Sugere-se que o homem possua uma
resistência considerável a este fungo. No entanto, todas as raças são susceptíveis, e
a probabilidade de um homem adulto adquirir a doença é duas vezes maior que nas
mulheres. Cães, gatos, cavalos, vacas, macacos e outros animais também podem
adquirir a doença.
Uma vez detectada a doença, o serviço de saúde pública deve ser imediatamente
alertado. O paciente não necessita ficar isolado e os locais por ele utilizados devem
ser investigados, principalmente ambientes com acúmulo de fezes de pombos tais
como parapeitos de janelas, ninhos de pombos e aviários.
A criptococose é uma infecção oportunista em pacientes com AIDS e se não tratada pode
levar à morte.
criptococose
Tratamento
Cetoconazol 40mg/kg/dia por 3 meses
Glicofosfopeptical= 500mg bid por 14 dias
INMUNOFERON® es una asociación no covalente polisacárido / proteínica, que se encuentra adsorbida en una matriz
inorgánica de sulfato y fosfato cálcicos.
La asociación polisacárido / proteína constituye el principio activo del fármaco.
INMUNOFERON® es un fármaco con actividad moduladora de las funciones reguladoras y efectoras del sistema inmune
tras su administración oral. Es decir, estimula los mecanismos de la inmunidad natural al actuar sobre los tres
mecanismos esenciales de la respuesta biológica frente a la infección:
Hematopoyesis, aumentando el número de células defensivas.
Quimiotaxis, favoreciendo la movilidad de las células defensivas hacia el foco infeccioso
Actividad celular, elevando la actividad antimicrobiana de macrófagos, polimorfonucleares y células NK.

Todas estas acciones sobre el número y actividad de las células implicadas en la lucha contra la infección se traducen
en los claros beneficios clínicos observados con INMUNOFERON® en diferentes campos terapéuticos:
Infecciones recidivantes del tracto respiratorio superior e inferior, disminuyendo la frecuencia e intensidad de los
episodios infecciosos.
Infecciones dermatológicas recidivantes, mejorando la actividad antivírica del sistema inmune.
Asociación a vacunas, potenciando y aumentando la respuesta eficaz a la vacunación.
Asociación con radioterapia o radio-quimioterapia adyuvante, atemperando la hipoplasia medular así como la
leucopenia y trombocitopenia causadas por estas terapias.

En definitiva se puede afirmar que INMUNOFERON® aumenta la resistencia frente a la infección, haciendo eficaces las
respuestas inmunes ineficaces
esporotricose
What forms of treatment are available for feline sporotrichosis?
Potassium or sodium iodide, ketoconazole, and itraconazole have been cited in literature
as options for treating feline sporotrichosis.
A supersaturated iodide solution is the traditional treatment for fixed cutaneous or
lymphocutaneous forms of the disease (20% solution administered at dosage of 0.1
mg/kg of body weight, orally, every 24 hours).
However, cats are susceptible to iodide toxicosis; therefore, if vomiting or anorexia
accompanies treatment, the dosage should be reduced or stopped until these signs
regress. Treatment should then be continued at a lower dosage.
The imidazole, ketoconazole, also has been reported to be effective for treating cutaneous
or lymphocutaneous sporotrichosis in cats experimentally infected with S schenkii.
In that study, the skin lesions resolved clinically and results of cutaneous fungal culture
became negative in response to ketoconazole (5 mg/kg, PO, q 24 h for 45 days);
however this treatment regimen did no eradicate the organism from regional lymph
nodes. Reports of successful treatment of naturally acquired feline sporotrichosis with
ketoconazole are rare because adverse side effects, such as vomiting and diarrhea,
often necessitate discontinuing its use in favor of iodide therapy.
Because side effects are common when ketoconazole is administered to cats, its use
may be superseded by that of a second-generation imidazole, itraconazole.
Itraconazole has a broader spectrum of action and is much better tolerated by cats
than is ketoconazoleThe recommended dosage is 5 to 10 mg/kg, PO, q 12 or 24
h
. Because itraconzole is packaged in 100-mg capsules, administering the correct
dosage can be difficult.
Moriello has recommended that the contents of capsules be opened and the
capsules suspended in butter (see reference 9 for details).
This not only makes giving the appropriate dose easier but, because itraconazole is
lipophilic, improves its absorption.
Treatment should be continued 30 days beyond clinical cure.
Because it is potentially teratogenic, itraconzole should not be administered to
pregnant None of these drugs are approved for use in cats.
histoplasmose

O animal foi tratado com cetoconazol oral, manipulado

na dose de 10mg/kg de peso de 12 em 12 horas
durante 15 dias, de acordo com protocolo terapêutic
sugerido por Noxon et al. (1982), Wolf e Troy (1995)
e Kerl (2003).
O tratamento foi continuado por mais 10 dias,
mantendo-se apenas uma dose diária de 10mg/kg.
Além do tratamento oral, foi prescrito tratamento com
cetoconazol tópico pelo mesmo período.
 
LEISHMANIOSE
 LEISHMANIOSE CUTÂNEA OU TEGUMENTAR - Essa forma clínica da
doença, admite-se ser autóctone do Continente Americano. Os Índios
ceramistas, pré-colombianos do Perú, representam em seus vasos
numerosos estados patológicos, de modo que o médico e o historiador
encontram nesses "huacos " possibilidade de identificação de diversas
enfermidades. No Perú é essa doença denominada Uta, assim parecendo
não haver dúvida a respeito da existência da Leishmaniose tegumentar entre
os habitantes da América Pré-colombiana. No Brasil, já no ano de 1885 foi a
mesma observada e identificada ao Botão de Biskra, pelo médico Brasileiro
A. Cerqueira. Em 1895, Breda, na Itália, descreveu-a em Italianos que, de S.
Paulo, haviam voltado para sua pátria. Em 1908, começaram a afluir à Santa
Casa de S. Paulo, numerosos doentes vindos das regiões assoladas pela
doença, e como em sua maioria fosse procedentes da região Noroeste
(Baurú), ficou a doença conhecida por Úlcera de Baurú. Apenas em 1909,
Adolfo Lindeberg noticiou a descoberta do parasita dessa doença, que ele
identificou ao agente causal do Botão do Oriente, descoberta posteriormente
confirmada pelos cientistas Brasileiros Carini e Paranhos.
LEISHMANIOSE
LEISHMANIOSE VISCERAL - O cientista Brasileiro Carlos
Chagas, descobridor de todo o ciclo da doença que hoje leva
seu nome (Doença de Chagas), percorrendo nos anos de 1911
e 1912 o Vale do Rio Amazonas, suspeitou da ocorrência do
Calazar, nessa região; Nome esse que também é sinônimo
dessa forma clínica da doença Pesquisas de Evandro Chagas,
irmão de Carlos Chagas, também cientista, é inclusive criador
de um teste de soro-aglutinação para diagnóstico dessa
doença, permitindo identificar as diferentes espécies de
Leishmanias. Essa forma clínica (Visceral), é aquela
freqüentemente encontrada entre os animais sensíveis como o
cão ou o gato, além da cobaia utilizada em laboratório.
Leishmaniose - Sinais Clínicos:
.Dermatológicos:
Reação no local da infecção = associado à picada do mosquito vetor. Também chamado por Vidor et al. (1991) como “Chancro de inoculação”; surge
cerca de 20 dias após a infecção.
    dermatite seborreica
    alopecia periorbital
    hiperqueratoses
     nódulos subcutâneos
     onicogrifose
    ausência de prurido
    erosões e úlceras (pontas de orelha/focinho)
linfadenomegalia
emagrecimento
abatimento, fadiga, prostração
febre
anemia
nefrite
hepatoesplenomegalia
hemorragias (melenas, epistaxe)
poliartrites
lesões oculares (blefaroconjuntivites/ceratoconjuntivite/hemorragias retinianas)
** em condições naturais 60% dos cães doentes são assintomáticos

 
 
  
Leishmaniose
A transmissão da leishmaniose visceral ao
homem acontece por meio de picada de
um mosquito — conhecido como
mosquito palha, birigüi, cangalhinha ou
tatuquira — após ter picado um
cachorro contaminado com o
protozoário Leishmânia.
Leishmaniose
Protocolos de Tratamento:

Os protocolos de tratamento são escolhidos de acordo com o estado geral do

paciente, levando-se sempre em consideração que para a determinação do seu
estado geral se fazem necessários, além da avaliação clínica, exames laboratoriais
que possam avaliar a função renal, a função hepática, as proteínas séricas, além
da sorologia específica para leishmaniose visceral confirmadas pelo diagnóstico
parasitológico.
Cada protocolo poderá ser escolhido pelo clínico de acôrdo com a combinação dos
resultados obtidos pelos exames:
 
Protocolo 1:no momento o Glucantime está proibido aos veterinários
Glucantime + Zyloric = doses altas
*para cães com bom estado geral (clínico e laboratorial)
Glucantime= 100 a 200 mg/kg BID 21 dias
 Zyloric= 20 mg/kg BID - 6 a 8 meses

 
Protocolo 2:
Glucantime + Zyloric = doses baixas
*para cães com patologias secundárias ou com idade
avançada , mas que apresentem perfil bioquímico satisfatório
Glucantime= 60 a 100 mg/kg dividido 2 vezes ao dia -
21 dias
Zyloric= 5 a 10 mg/kg dividido 2 vezes ao dia - uso
constante.
 
Protocolo 3:
*cães em bom estado geral e sem sinais de doença renal
.Prednisona= 1 mg/kg/dia (3 dias anteriores ao início do tratamento)
.Fungizona=
dia 1 = 0,2 mg/kg
dia 2 = 0,3 mg/kg
dia 3 = 0,4 mg/kg
.manutenção da dose do dia 3 por 15 dias
.via endovenosa (perfusão lenta em 100 ml de soro glicosado
isotônico)
.Zyloric= 20 mg/kg dividido 2 vezes ao dia - sem interrupção.-
*faz-se 2 tratamentos com um intervalo de descanso de 15 dias.-
Protocolo 4:
*Indicado naqueles casos de pacientes graves ou que apresentem
estiboresistências, estibointolerâncias, rescidivas leves, cutâneos
atípicos.
.Zyloric ( alopurinol)= 10 - 30 mg/kg/dia durante 6 a 18 meses.
 
Leishmaniose
 A Leishmune é de uso exclusivo de veterinários. Para ser
eficiente, a vacina deve ser aplicada em cães soronegativos
(testes sorológicos negativos para a presença de anticorpos da
doença) e assintomáticos a partir dos quatro meses de idade. Ao
todo, devem ser administradas três doses em intervalos de 21
dias, sendo recomendada a vacinação anual dos animais a partir
de 12 meses após a 1ª dose. Mais informações: Fort Dodge
Saúde Animal Contatos com Jóice Almeida (11) - 5090-3012 /
8357-3196 e-mail: joicea@adsbrasil.com.br OCORRÊNCIAS: 85%
dos casos brasileiros de leishmaniose estão no Nordeste. No ano
de 2005, em 22 dos 27 estados brasileiros, foram levantadas 2,7
mil ocorrências da doença, sendo 1.597 casos na região
POR ENQUANTO É SÓ! MUITO OBRIGADA!