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CELULITE
INFECCIOSA
LARISSA MAIN – RA. 33666
GIOVANNA PAES – 32665
MARILEIA H. VEIGA - 32538
Introdução
• Sinais e sintomas
• Dor
• Eritema
• Calor no local da lesão
• Podem ocorrer manifestações sistêmicas como febre e mal-estar
- Celulite é o processo que atinge derme profunda e o tecido subcutâneo. Nesse contexto, nem sempre é possível saber a distinção
entre tecido infectado e não infectado.
- Os agentes etiológicos mais comuns são: Estreptococos beta-hemolíticos (grupos A, B, C, G e F)
• O mais comum é o Streptococcus aureus do grupo A, gram negativo ou Streptococcus Beta.
O S. aureus é uma causa notável, principalmente quando há lesão purulenta. Em pacientes imunocomprometidos, o espectro de
patógenos potenciais é muito mais amplo e a consulta de doenças infecciosas é necessária.
A infecção cutânea, frequentemente, surge em decorrência de ruptura da integridade da pele. Uma vez estabelecida, a infecção se
propaga através de espaços teciduais e planos de clivagem.
Há, também, a propensão de invasão de vasos linfáticos e sanguíneos , bacteriemia e septicemia. A produção local de exotoxinas,
no sítio de infecção pelo S. aureus, pode resultar em síndrome da pele escaldada estafilocócica (SPEE) e a síndrome do choque
tóxico (SCT).
QUADRO CLÍNICO
A lesão primária é extremamente dolorosa e infiltrativa, com bordas mal
delimitadas que se estende ao tecido subcutâneo. Há presença de sinais flogísticos
como eritema e calor locais importantes.