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Difusas Celulite
Erisipela
* Sinais e sintomas:
Centro necrótico e edema periférico;
Tumefacção;
Flutuação, com pús;
Eritema;
Dor;
Febre;
Mal-estar;
Arrepios;
Linfadenopatia regional;
Fistulização e descarga purulenta...
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ABCESSO
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ABCESSO
❖ Factores Predisponentes:
- Foliculite, furúnculo, carbúnculo, celulite;
- Trauma/queimaduras;
- Cateteres intravenosos...
❖ Diagnóstico:
- Clínico;
- Cultura da drenagem.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ABCESSO
❖ Tratamento:
- Incisão e Drenagem;
- Antimicrobianos.
❖ Complicações:
- Extensão local da infecção;
- Gangrena;
- Extensão da infecção à corrente sanguínea.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
FOLICULITE
Infecção e inflamação dos folículos pilosos.
❖ Etiologia:
- Staphylococcus aureus (+++);
- Str. pyogenes, Ps. aeruginosa, Gram (-),
fungos...
❖ Sinais e sintomas:
- Pequena pápula eritematosa/ vesícula/
pústula;
- Queda do pêlo;
- Prurido ou dor.
Foliculite por St. aureus
Infecções das Partes Moles - Superficiais
FOLICULITE
❖ Diagnóstico:
❖ Tratamento:
- Compressas quentes;
- Boa higiene;
- Antissépticos tópicos;
- Antimicrobianos.
* Complicações:
- Furúnculo.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
FURÚNCULO
Infecção necrótica profunda do folículo piloso de uma área
restrita.
Frequente drenagem espontânea à superfície da pele.
• Etiologia:
Staphylococcus aureus (foliculite++).
*Sinais e sintomas:
- Frequente evolução: foliculite → furúncul →
abcesso;
- Nódulo profundo e adjacente ao folículo piloso;
- Dor;
- Base eritematosa;
- Centro purulento e flutuante;
- Adenopatia regional.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
FURÚNCULO
❖ Tratamento:
- Incisão e drenagem caso haja flutuação;
- Antimicrobianos.
❖ Complicações:
- Furúnculo recorrente;
- Carbúnculo;
- Celulite;
- Gangrena;
- Fasceíte necrosante;
- Hidradenite supurativa;
- Flebite purulenta...
Infecções das Partes Moles - Superficiais
CARBÚNCULO
Infecção profunda de um grupo de folículos contíguos que,
separados por septos, drenam por orifícios independentes.
❖ Etiologia:
- Staphylococcus aureus;
- Bacillus anthracis.
❖ Sinais e sintomas:
• - Massa de trajectos fistulosos (entre folículos infectados);
- Dor, eritema, flutuação;
- Aberturas pustulares;
- Febre;
- Mal-estar;
- Mialgias e linfadenopatias.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
CARBÚNCULO
❖ Tratamento:
❖ Complicações:
- Flebite purulenta;
- Septicemia.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
IMPÉTIGO
❖ Etiologia:
- Staphylococcus aureus;
- Streptococcus pyogenes.
❖ Sinais e sintomas:
- Eritema;
- Evolução pápulas → vesículas → pústulas;
- Ruptura espontânea → crosta seca amarela dourada;
- Prurido.
❖ Fatores predisponentes:
- Queimaduras, picadas de inseto, umidade;
- Crianças em más condições de higiene e clima tropical.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
IMPÉTIGO
❖ Tratamento:
- Cuidados higiénicos;
- Antibioterapia.
❖ Complicações:
- Linfadenite/linfagite;
- Celulite;
- Bacteriemia;
- Glomerulonefrite.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ECTIMA GANGRENOSA
❖ Etiologia:
- Idiopática (50%);
- Mecanismos imunológicos.
❖ Sinais e sintomas:
- Lesão pustular com centro necrótico característico;
- Contorno violáceo;
- Eritema;
- Dor;
- Libertação de exsudado purulento e hemorrágico;
- Febre, mal-estar, mialgias e artralgias.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ECTIMA GANGRENOSA
Infecções das Partes Moles - Superficiais
ECTIMA GANGRENOSA
❖ Diagnóstico:
- Clínico – Doenças associadas (DII, AR, Hepatite crónica…);
- Morfologia lesões;
- Exame histológico – exclusão de outras etiologias.
❖ Tratamento:
- Glicocorticóides;
- Antimicrobianos;
- Imunossupressores;
- Imunoglobulinas i.v.;
- Desbridamento.
Infecções das Partes Moles - Superficiais
Celulite
Qualquer idade
Membros
❖ Agentes:
- Streptococcus pyogenes (2/3)
- Staphylococcus aureus (1/3)
- Pseudomonas aeruginosa (mãos e pés)
- Haemophilus influenzae (face de crianças)
❖ Factores predisponentes:
- Lesões cutâneas
- Micoses
- Diabetes
- Alcoolismo
- Obesidade
- Gravidez
- Alterações da drenagem venosa ou linfática
Celulite
❖ Sinais e sintomas:
- Eritema
- Edema
- Aumento de temperatura local
- Dor
- Bolhas
- Adenomegalia
- Abcedação
❖ Terapêutica:
- Antibioterapia
- Elevação da área atingida
- Evitar outros traumatismos
- Factores predisponentes
❖ Complicações:
- Linfangite e linfadenite
- Septicemia
Infecções das Partes Moles - Profundas
Conjunto de várias doenças infecciosas distintas mas com
fisiologiapatologia, apresentação clínica e abordagens terapêuticas
semelhantes
❖ Etiopatogenia
- Tecido muscular com massa desvitalizada mínima
(cirurgia, trauma)
- Colonização por Clostridium ambiental
- Produção de toxinas
- Necrose tecidular
- Toxicidade cardíaca
- Tecido muscular aparentemente normal
- Colonização por Clostridium da PMN intestinal
- Forte associação com neoplasias GI
- C. septicum mais frequente e com associação mais
forte a neoplasias
Miosite necrotizante (gangrena gasosa)
❖ Sinais e sintomas
- Dor
- Febre ligeira
- Apatia
❖ Estudo analítico
❖ Imagiologia (Rx eTAC)
❖ Exploração cirúrgica
Miosite necrotizante (gangrena gasosa)
❖ Terapêutica
- Manutenção dos sinais vitais
- Antibioterapia (benzilpenincilina,
clindamicina, cefalosporinas,
cloranfenicol…)
- Desbridamento cirúrgico
- Oxigénio hiperbárico
❖ Complicações
- Hemólise generalizada
- Coagulação vascular disseminada
- Falência renal
- Síndrome de insuficiência respiratória
aguda
- Choque
Infecções das Partes Moles - Profundas
Fasceíte necrotizante
Mortalidade em média 80%
♂:♀ 3:1
38-44 anos
Raramente atinge crianças
❖ Etiopatogenia
- Fáscias profundas com algum grau de
hipóxia (traumatismos, cirurgia recente,
comprometimento circulatório…)
- Proliferação de bactérias aeróbias gram -
e anaeróbias
- Comprometimento da função leucócitária
pela hipóxia, FNT
- Produção de gases (hidrogénio, metano,
azoto…)
- Necrose dos tecidos envolventes
Bacteroides fragilis
Staphylococcus aureus Escherichia coli
Bacteroides, Clostridium, Peptostreptococcus Streptococcus pyogenes grupo A
Enterobacteriaceae
Fasceíte Necrotizante
❖ Sinais e sintomas:
- Dor e edema sobre lesão
inicial
- Pode não apresentar
qualquer outro sintoma
❖ Estudo analítico
❖ Imagiologia (TAC e RM)
❖ Biópsia tecidular
O termo fasciite necrotizante foi primeiramente descrito por Joseph Jones, em 1871
Fasceíte Necrotizante
❖ Terapêutica:
- Manutenção dos sinais
vitais
- Antibioterapia empírica
(cloranfenicol,
cefatriaxona,
metronidazol,
gentamicina…)
- Desbridamento cirúrgico
agressivo
- Oxigénio hiperbárico
❖ Complicações:
- Choque séptico
- Colapso cardiovascular
- Falência renal
- Cicatrizes inestéticas
Infecções das Partes Moles - Profundas
Gangrena de Fournier
Forma de fasceíte necrotizante
Períneo, porções proximais dos MI e parede abdominal
♂ 50-70 anos com comorbilidades
❖ Sinais e sintomas:
- Prodomo de 2-7 dias com febre e letargia
- Aumento da dor, edema e eritema
- Crepitação subcutânea
- Gangrena e drenagem espontânea do
conteúdo purulento
❖ Terapêutica:
- Especial atenção à anatomia do
períneo
❖ Complicações:
- Dor associada a ereções
Outras Infecções dos Tecidos
❖ Doença Pilonidal
❖ Úlceras de Pressão
❖ Úlceras de Estase
❖ Pé Diabético
❖ Infecção do Local Cirúrgico
Doença Pilonidal
❖ Infecção adquirida
❖ Abcesso/seio na região
sacrococcígea, que resulta do
crescimento de pêlos para
dentro da pele
❖Complicações:
❖Recorrência;
❖Infecção necrotizante;
❖Degeneração maligna.
Doença Pilonidal
❖ Tratamento
❖ Não cirurgico;
❖ Cirurgico:
❖ Drenagem
❖ Excisão
❖ Prognóstico
❖ Excelente
Úlceras de Pressão
❖ Resultam de pressão
prolongada nos tecidos moles
sobre os ossos e consequente
necrose isquêmica.
❖ Prevenção:
❖ Os pontos de pressão devem ser aliviados;
❖Mudar de posição a cada 2 horas;
❖Camas com sistemas de flutuação.
❖Tratamento:
❖Difícil e prolongado
❖Desbridamento de todo o tecido desvitalizado
❖Recobrir
❖Locais cirurgicos devem ficar livres de pressão
2 a 3 semanas
❖ Aumento da
susceptibilidade a
infecções por:
❖ Neuropatia diabética
❖ Diminuição da sensibilidade
dolorosa
❖ Deformidades ósseas (pé
de Charcot)
❖ Doença arterial periférica
❖ Isquemia crónica
❖ Imunodeficiência
Pé Diabético
❖ Profilaxia e tratamento
❖ Controlo da diabetes
❖ Uso de calçado adequado
❖ Antibioterapia
❖ Cirurgia
Infecção do Local Cirúrgico
❖ Risco de infecção:
❖ Factores de risco do
doente
❖ Contaminação da
ferida
❖ Limpa (<2%)
❖ Limpa-contaminada
(2%-5%)
❖ Contaminada
(5%-30%)
❖ Infectada
Infecção do Local Cirúrgico
❖Clínica:
❖ Prevenção:
❖ Suturas.
Infecção do Local Cirúrgico
❖Tratamento:
❖Prognóstico
Abordagem do doente
com infecção das partes moles
História Clínica – Doença Actual
❖ Modo de aparecimento;
❖ Evolução cronológica;
❖ Dor, prurido, alterações da sensibilidade;
❖ Escorrências (supurativas, sanguinolentas, serosas);
❖ Causa aparente…
História Clínica – Exposições
❖ Idade
❖ Viagens;
❖ Ocupação profissional;
❖ Passatempos;
❖ Cirurgia recente;
❖ Produtos tópicos;
❖ Medicação;
❖ Plantas irritantes;
❖ Higiene pessoal;
❖ Alcool e drogas;
História Clínica – Exposições
❖ Residência;
❖ Stress fisio/psicológico
❖ Marisco ou água de mar;
❖ Parto recente;
❖ Traumatismo;
❖ Mordeduras animais ou
humanas;
❖ Estado imunológico;
❖ Contacto com animais;
❖…
História Clínica – Comorbilidades
❖ Diabetes mellitus;
❖ Eczema;
❖ Psoríase;
❖ Dermatomicose;
❖ Bypass com veia safena;
❖ Linfedema crónico;
❖ Estáse venosa;
❖ Antecedentes locais;
❖ …
Comorbilidades
❖ Atenuam a clínica, encobrindo a severidade da infecção:
❖ Ausência de taquicardia;
DM
Hiperglicemia
Imunidade
Neutrófilos
Vasculopatia
Neuropatia
Regeneração
Inflamação:
❖Eritema;
❖Edema;
❖Calor;
❖Dor, Antibióticos
Comorbilidades
❖ Sinais de infecção:
❖ Flutuação;
❖ Drenagem;
❖ Odor…
Exame Físico - Pele
❖ Simetria;
❖ Crepitações;
❖ Vesículas/Bolhas;
❖ Pápulas/Pústulas;
❖ Nódulos/Densificações;
❖ Manchas/Cor;
❖ Úlceras;
❖ Lacerações…
Exame Físico – Sinais de Alerta
❖ Sinais de infecção severa:
❖ Epidermólise;
❖ Bolhas violáceas;
❖ Necrose;
❖ Ulceração cutânea;
❖ Angeoedema;
❖ Hemograma;
❖ Gasimetria;
❖ Ionograma:
❖ Bicarbonato;
❖ Cálcio.
❖ Creatinina;
❖ Albumina…
Biópsia
❖ Biopsia na celulite:
❖ Só 20% das culturas é positivo;
❖ Radiografia simples;
❖ Ecografia;
❖ TC;
❖ RMN;
❖ …
Radiografia Simples
❖ Gás:
❖ Músculo;
❖ Tecido subcutâneo.
❖ Alterações ósseas:
❖ Osteolíticas;
❖ Desformações.
❖ Osteomielite.
Ecografia
❖ Abcesso
Tomografia Computorizada
Infecção do
compartimento dos adutores,
complicado por Síndrome de
Compartimento.
Diagnóstico Cirúrgico
❖ Histopatologia;
❖ Cultura;
❖ Antiobiograma…
❖ Angeoedema;
❖ Taquipneia;
❖ Afundamento mental;
❖ Linfangite;
❖ Falência multi-orgânica…
Ambulatório
❖ Toxicidade sistémica;
❖ Diabetes Mellitus;
❖ Terapia imunosupressora/corticoterapia;
❖ Obesidade;
❖ Prótese;
❖ Alcoolismo;
❖ Idade avançada;
❖ …
Tratamento Empírico
❖ Amputação:
❖ Infecção invasiva e virulenta de comportamento maligno;
❖ Cirurgia plástica…
Desbridamento
❖ Cirúrgico;
❖ Mecânico;
❖ Autolítico;
❖ Enzimático.
Desbridamento
❖ Fasciotomia
Terapia adjuvante
❖ Oxigenoterapia;
❖ Ventilação mecânica;
❖ Hemodiálise (IRA);
❖ Oxigénio hiperbárico;
❖ Plasmaferese;
❖ Imunoglobulinas IV;
❖ PCR.
Prevenção
❖ Traumatismo ligeiro:
❖ Re-anastomose vascular;
❖ Antibioterapia;
8 de Agosto de 2007
8 de Agosto de 2007
IDENTIFICAÇÃO
MJCM
♂ 60 anos
Caucasiano
Profissão: Reformado (comerciante de produtos alimentar)
Residência: Gondomar
ANTECEDENTES PESSOAIS
❖ Ex-fumador há 20 anos;
❖ DM II diagnosticada há 10 anos;
❖ Dieta, exercício e ADO, o qual suspendeu 1 ano.
8 de Agosto de 2007
2006/03/30 – 1ª vez
MOTIVO DA URGÊNCIA
Grave dispneia de esforço e astenia de agravamento contínuo com 1
mês de evolução. Edema dos M.I., inicialmente à direita e depois
também à esquerda de evolução mais recente.
8 de Agosto de 2007
EXAME FÍSICO
❖ Pálido, hidratado, sem sinais de cianose ou icterícia;
❖ Sem tiragem. AP: sons simétricos, com crepitações inspiratórias e
expiratórias, mais abundantes nos QS e reduzidas no 1/3 inferior
direito. Sibilos bilaterais. Tempo de expiração ligeiramente prolongado;
❖ AC: S1 e S2 normais, sopro aórtico e taquicardia;
EXAME FÍSICO
❖ Abdómen: globoso e distendido, sem outras alterações;
❖ MI: edema bilateral até à extremidade proximal da coxa mais
acentuado do lado direito;
❖ MS: Contractura de Dupuytren em ambas as mãos;
2006/04/13 - 4ª vez
MOTIVO DA URGÊNCIA
Manutenção da sintomatologia respiratória e agravamento do edema
dos M.I., em particular à direita, com acentuada inflamação da face
anterior-interna do 1/3 médio da coxa. Drenagem espontânea de
coleção purulenta, sugestiva de abcesso fistulado. Mancha de
tonalidade azulada sugere possível hematoma infectado;
Realização de ecografia à coxa direita e recolha de sangue para
análises clínicas;
O doente regressa a casa com o acordo de voltar no dia seguinte para
ser internado
8 de Agosto de 2007
ECOGRAFIA – S.U.
Densificação dos tecidos moles da coxa direita, em particular da face
antero-interna com colecção complexa medindo 10X3,6cm de maior
diametro sugestiva de volumosa formação abcedada ou hematoma
infectado.
8 de Agosto de 2007
2006/04/14 – internado
MOTIVO DE INTERNAMENTO
Abcesso em drenagem espontânea no 1/3 médio da face antero-interna
da coxa direita com 2 semanas de evolução.
ANÁLISES CLÍNICAS
❖Leucócitos – 23000;
❖PCR – 278;
❖Glicose – 356;
2006/04/17 – internado
Manutenção da sintomatologia respiratória, redução do edema da coxa;
ANÁLISES CLÍNICAS
❖Leucócitos – 14000;
❖PCR – 232;
❖Glicose – 236;
2006/04/19 – internado no
Manutenção da sintomatologia respiratória, redução significativa do
edema e processo inflamatório da coxa;
Tx: Suspende metronidazol, mantém de ciprofloxacina. Realiza Rx
torácico.
8 de Agosto de 2007
Rx TORÁCICO
Broncopneumonia e
consolidação de
grandes dimensões no
1/3 médio do pulmão
esquerdo, (pneumonia
lobar), dx diferencial
carcinoma
broncogénico. Sinais
de derrame pleural nos
ângulos costofrénicos.
Pedido de TC torácico
para esclarecimento.
8 de Agosto de 2007
2006/04/21 – internado no
Melhoria da sintomatologia; Anemia NC/NC;
ANÁLISES CLÍNICAS
❖Hemoglobina – 9;
❖Leucócitos – 5000;
❖PCR – 46;
❖Glicose – 140;
TC TORÁCICO
Consolidação
pulmonar lobar dos
lobos superiores,
com broncograma
aéreo. Derrame
pleural bilateral de
médio volume.
8 de Agosto de 2007
TC TORÁCICO
Achados
sugestivos de
hemorragia e
infecção pulmonar
em fase de
resolução, ainda de
considerar
carcinoma
broncoalveolar.
Pedido de
broncoscopia para
despiste de
neoplasia.
8 de Agosto de 2007
2006/04/27 – internado
Sem queixas. Melhoria franca do estado geral, com exame físico e
análises clínicas dentro do normal. Diabetes controlada. Bom processo
de cicatrização da ferida cirúrgica aberta, sem sinais de infecção.
Tx: Sem alteração. Realização de TC torácico de controlo.
8 de Agosto de 2007
Rx TORÁCICO
Sem imagens
significativas de
consolidação lobar e
sem sinais de
derrame pleural.
Alguns sinais de
fibrose do 1/3 médio
do campo pulmonar
esquerdo.
Desaparecimento da
imagem sugestiva de
massa neoplásica.
8 de Agosto de 2007
2006/05/04 – internado
1)A região crural pode ser mobilizada para tratamento de
escara isquiática ou síndrome de Fournier,