Apresentacao Cerimonial e Protocolo

CERIMONIAL E PROTOCOLO
CERIMONIAL = POMPA, FORMALIDADE;

PROTOCOLO = REGRA, PADRÃO DE CONDUTA.
TEMAS A SEREM ABORDADOS
FORMAS DE TRATAMENTO;
LEGISLAÇÕES DE REFERÊNCIA;
PRECEDÊNCIA;
SÍMBOLOS NACIONAIS;
ASPECTOS GERAIS SOBRE OS CERIMONIAIS;
CERIMONIAL MILITAR
DE PASSAGEM DE COMANDO;
REFERÊNCIAS
LEI Nº 5.700/71 – SÍMBOLOS NACIONAIS;
DECRETO Nº 70.274/72 – NORMAS DE CERIMONIAL

PÚBLICO;
MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA

REPÚBLICA;
VADE-MÉCUM DO EXÉRCITO BRASILEIRO;
USOS E COSTUMES.
FORMAS DE TRATAMENTO
Definem a forma com que devemos nos dirigir às

autoridades – de forma verbal e escrita.
Fazem parte do protocolo.

LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL

DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
EMPREGA-SE O TRATAMENTO
Vossa Excelência / Excelentíssimo Sr.
Presidente da República;
Vice-Presidente da República;
Ministros de Estado;
Secretários Executivos dos Ministérios;
Procurador Geral da República;
Governadores de Estado e do Distrito Federal;
Vice-Governadores;
Prefeitos Municipais;
Secretários de Estado;
Senadores, Deputados Estaduais e Federais;

EMPREGA-SE O TRATAMENTO
Vossa Excelência / Excelentíssimo Sr.
Continuação...
Ministro do Tribunal de Contas da União;

Presidentes e Conselheiros dos TCEs;
Oficiais Generais das Forças Armadas;
Desembargadores, Juízes e Promotores de Justiça;
Embaixadores e Cônsules;
Vereadores Presidentes das Câmaras Municipais(*).
AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS
PAPA
Vossa Santidade (V.S.)
Santíssimo Padre
CARDEAIS
Vossa Eminência (V.Emª)
Eminentíssimo Senhor (Emmº Sr.)
AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS
BISPOS E ARCEBISPOS
Vossa Excelência Reverendíssima

Excelentíssimo e Reverendíssimo Sr.
CLÉRIGOS, SACERDOTES E RELIGIOSOS
Reverendo (Revdº)
AUTORIDADES MONÁRQUICAS
REIS, RAINHAS E IMPERADORES

Vossa Majestade (V.M.)
PRÍNCIPES E PRINCESAS
Vossa Alteza (V.A.)

DEMAIS AUTORIDADES
REITORES DE UNIVERSIDADES
Vossa Magnificência
Magnífico Reitor
DEMAIS AUTORIDADES
Senhor ...
Exemplos:
- Senhor Coronel; Senhor Subsecretário; Senhor Diretor, etc.
(*) Obs: Estão abolidas as formas: Ilustríssimo (ILMO) e Digníssimo

(DD ou MD).
PRECEDÊNCIA
As regras de precedência estabelecem a hierarquia entre

as autoridades dos diversos segmentos.
Esta hierarquia é estabelecida atribuindo-se a cada
autoridade seu respectivo nível de escalonamento.
Referência: Decreto Federal nº 70.274/72

Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência.
PRECEDÊNCIA
NÍVEL 1
PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
PRECEDÊNCIA
NÍVEL 2
Vice-Presidente da República;
Governador do Estado em que ocorre a cerimônia;
Cardeais;
Embaixadores estrangeiros.
PRECEDÊNCIA
NÍVEL 3
Presidente do Congresso Nacional;
Presidente da Câmara dos Deputados;
Presidente do Supremo Tribunal Federal.

PRECEDÊNCIA
NÍVEL 4
 Ministros de Estado;
 Chefes do Gabinetes Civil e Militar da Presidência da

República;
 Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas;
 Vice-Governador do Estado em que ocorre a cerimônia;
Seguem outras autoridades...

PRECEDÊNCIA
PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art . 1º O Presidente da República presidirá sempre a cerimônia a
que comparecer.
Parágrafo único. Os antigos Chefes de Estado passarão logo

após o Presidente do Supremo Tribunal Federal, desde que não
exerçam qualquer função pública. Neste caso, a sua precedência
será determinada pela função que estiverem exercendo.
Art . 2º Não comparecendo o Presidente da República, o Vice-

Presidente da República presidirá a cerimônia a que estiver
presente.
Parágrafo único. Os antigos Vice-Presidentes da República,
passarão logo após os antigos Chefes de Estado, com a ressalva
prevista no parágrafo único do artigo 1º.
PRECEDÊNCIA
Art . 3º Os Ministros de Estado presidirão as solenidades

promovidas pelos respectivos Ministérios.
Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda

que interinos, é determinada pelo critério histórico de
criação do respectivo Ministério, na seguinte ordem:
Justiça; Marinha; Exército; Relações Exteriores; Fazenda;

Transportes; Agricultura; Educação e Cultura; Trabalho e
Previdência Social, Aeronáutica; Saúde, Indústria e
Comércio; Minas e Energia; Planejamento e Coordenação
Geral; Interior; e Comunicações.
PRECEDÊNCIA

Da Precedência nos Estados Distrito Federal e Territórios
Art . 6º Nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, o

Governador presidirá às solenidades a que comparecer, salvo as dos
Poderes Legislativo e Judiciário e as de caráter exclusivamente
militar, nas quais será observado o respectivo cerimonial.
Parágrafo único. Quando para as cerimônias militares for

convidado o Governador, ser-lhe-á dado o lugar de honra.

PRECEDÊNCIA
Art . 7º No respectivo Estado, o Governador, o Vice-Governador,

o Presidente da Assembléia legislativa e o Presidente do
Tribunal de Justiça terão, nessa ordem, precedência sobre as
autoridades federais.
Parágrafo único. Tal determinação não se aplica aos

Presidentes do Congresso Nacional, da Câmara dos Deputados e
do Supremo Tribunal Federal, aos Ministros de Estado, ao Chefe
do Gabinete Militar da Presidência da República, ao Chefe do
Gabinete Civil da Presidência da República, ao Chefe do Serviço
Nacional de Informações, ao Chefe do Estado-Maior das Forças
Armadas e ao Consultor-Geral da República, que passarão logo
após o Governador.
PRECEDÊNCIA
Art . 8º A precedência entre os Governadores dos Estados, do

Distrito Federal e dos Territórios é determinada pela ordem de
constituição histórica dessas entidades, a saber:
Bahia, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará, Pernambuco, São Paulo,
Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Ceará,
Paraíba, Espírito Santo, Piauí, Rio Grande do Norte, Santa
Catarina, Alagoas, Sergipe, Amazonas, Paraná, Acre, Mato Grosso
do Sul, Distrito Federal, e Territórios: Amapá, Fernando de
Noronha, Rondônia e Roraima.
PRECEDÊNCIA
Art. 10 – Nos Municípios, o Prefeito presidirá as solenidades

municipais.
Art. 18 – Quando o Presidente da República se fizer representar em

solenidades ou cerimônias, o lugar que compete a seu representante
é à direita da autoridade que as presidir.
Parágrafo 2º – Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas

cerimônias a que comparecer o Presidente da República.
CONVITES
ELABORAÇÃO
1. QUEM CONVIDA
PRINCIPAIS INFORMAÇÕES: 2. PARA QUE CONVIDA

3. QUANDO SERÁ
4. ONDE SERÁ
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 1. DEFINIÇÃO DO TRAJE

2. PEDIDO DE CONFIRMAÇÃO
3. OUTRAS ORIENTAÇÕES
CONVITES
MENSAGENS DE CONFIRMAÇÃO
- Favor responder;
- RSVP (Répondez s’il vous plaît);
- Somente para escusas.
ASPECTOS GERAIS
CUIDADOS AO CONVIDAR
AO CONVIDAR:
tem:
a honra Autoridade / Superior;
o prazer = a satisfação Amigos, pares e subordinados;
CONVITE
MODELO
CONVITE
O Governador do Estado do Rio de Janeiro,
Sérgio Cabral
tem a satisfação de convidá-lo para o jantar comemorativo do

aniversário do estado do Rio de Janeiro, a realizar-se às vinte horas e
trinta minutos, do dia vinte de cinco de janeiro de dois mil e três, no
Palácio Guanabara, à Rua Pinheiro Machado, s /nº - Laranjeiras.
Traje: Passeio Completo

Favor confirmar presença - (21) 2222-6666 com Maria
AUTORIDADES
RECEPÇÃO
REGISTRO
CITAÇÃO
AUTORIDADES
MODELO DE NOMINATA
Cerim on ial d o CB M E R J
N om in at a
Nom e:
C a rg o / E n tid a d e :
R e p re s e n ta n d o :
NÃO FAZER USO DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AUTORIDADES
NÃO CONFUNDIR !!
Interino O cargo em questão está vago.
Em exercício O titular se afasta temporariamente.

SÍMBOLOS NACIONAIS
EXECUÇÃO DE HINOS
HINO NACIONAL BRASILEIRO

Deve ser executado antes de hinos de estados e outros hinos;
 Sua execução NÃO EXIGE posicionamento em direção a bandeira
nacional. É necessário apenas que estejam todos de pé, com boa
postura, atenção e respeito e, no caso dos militares, a posição de
sentido.
SÍMBOLOS NACIONAIS
EXECUÇÃO DE HINOS
HINO DE NAÇÃO ESTRANGEIRA

 Pelo princípio da cortesia, deve ser executado antes do hino
nacional brasileiro;
Referência: Lei Federal nº 5.700/71 – § 4º – art. 25.

Dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais.
SÍMBOLOS NACIONAIS
BANDEIRA NACIONAL
Referência: Lei nº 5.700/71

Dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacionais.
Art. 10. A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do

sentimento patriótico dos brasileiros, de caráter oficial ou particular.
SÍMBOLOS NACIONAIS
BANDEIRA NACIONAL
Art. 19. A Bandeira Nacional, em todas as apresentações no território
nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição:
I - Central ou a mais próxima do centro e à direita deste, quando com
outras bandeiras, pavilhões ou estandartes, em linha de mastros,
panóplias, escudos ou peças semelhantes;
II - Destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em
formaturas ou desfiles;
III - A direita de tribunas, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho.
Parágrafo único. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras
a direita de uma pessoa colocada junto a êle e voltada para a rua, para
a platéia ou de modo geral, para o público que observa o dispositivo.
SÍMBOLOS NACIONAIS
Panóplia com a Bandeira Nacional acompanhada de

outras 12 Bandeiras Históricas
SÍMBOLOS NACIONAIS
BANDEIRA NACIONAL
Sempre à direita das tribunas,

púlpitos ou mesas de reunião,
diretora e de trabalho.
Central, distendida sem mastro, não

podendo ser ocultada, mesmo
parcialmente
SÍMBOLOS NACIONAIS
Exemplo de desrespeito
à Bandeira Nacional
ASPECTOS GERAIS
DISCURSOS
Devem ser realizados em ordem crescente de precedência, ou seja, a
autoridade de maior precedência fala por último.
(*)Importante:
Compete ao cerimonial
Informar a autoridade de que ela terá a oportunidade de pronunciar-
se e, confirmar seu interesse em fazer uso da prerrogativa;
Informar o momento da cerimônia em que a autoridade será
convidada a fazer seu pronunciamento e, se possível;
Informar o tempo disponibilizado para a realização do discurso.
TIPOS DE CERIMONIAL
COM FORMAÇÃO DE MESA DE HONRA
4 2 1 3 5
NÚMERO ÍMPAR
1- Maior autoridade: preside a cerimônia;
2- Segunda maior autoridade presente;
3- Anfitrião: a esquerda da maior autoridade;
As demais autoridades são posicionadas em ordem
decrescente de precedência, do centro para as extremidades,
alternando-se direita / esquerda.
FORMAÇÃO DE MESA DE HONRA – NÚMERO ÍMPAR
TIPOS DE CERIMONIAL
COM FORMAÇÃO DE MESA DE HONRA
5 3 1 2 4 6
NÚMERO PAR
1- Maior autoridade: preside a cerimônia – posição central-
direita;
2- Anfitrião: posição central-esquerda.
As demais autoridades são posicionadas em ordem
decrescente de precedência, do centro para as extremidades,
alternando-se direita / esquerda.
TIPOS DE CERIMONIAL
COM PALANQUE DE AUTORIDADES
9 7 6 8 10
4 2 1 3 5
PÚBLICO
O protocolo para posicionamento das autoridades é análogo ao

da composição de mesa de honra.
TIPOS DE CERIMONIAL
COM PALANQUE DE AUTORIDADES
IMPORTANTE !!
O acesso ao palanque só deve ser permitido após a chegada

da maior autoridade, que deverá ser a primeira a subir.
TIPOS DE CERIMONIAL
INAUGURAÇÕES
FITA DE INAUGURAÇÃO
AMBIENTES EXTERNOS – DESENLACE
Laço com duas pontas;
O desenlace poderá ser feito por mais de duas pessoas;
AMBIENTES INTERNOS – CORTE
Utiliza-se bandeja, tesoura e luvas brancas;
Uma pessoa corta a fita e dá acesso às autoridades.

INAUGURAÇÃO DO DBM 2/22 - VALENÇA
TIPOS DE CERIMONIAL
INAUGURAÇÕES / PLACA INAUGURAL
Deve obedecer aos seguintes aspectos:
 Ser de bronze, aço escovado ou acrílico;

 Medidas: 60 x 80cm.
Deverá conter as seguintes informações:
 Descrição do que se inaugura;

 Principais autoridades responsáveis;
 Local e data do ato.
TIPOS DE CERIMONIAL
INAUGURAÇÕES / PANO INAUGURAL
Características:
 Deve cobrir totalmente a placa;

 Sua cor deve ter afinidade com a ocasião / instituição;
 Jamais utilizar a bandeira nacional.
INAUGURAÇÃO DO CENTRO ESTADUAL
DE ADMINISTRAÇÃO DE DESASTRES
CESTAD / DGDEC
CERIMONIAL MILITAR
PASSAGEM DE COMANDO
PORTARIA Nº 595, DE 30 DE OUTUBRO DE 2000

Aprova o VADE-MÉCUM de Cerimonial Militar do Exército
Passagem de Comando (VM 02).
CERIMONIAL MILITAR
PASSAGEM DE COMANDO
 EM LOCAL ABERTO
 EM LOCAL FECHADO
CERIMONIAL MILITAR
PASSAGEM DE COMANDO EM LOCAL ABERTO
SEQUÊNCIA DO CERIMONIAL
1) Incorporação do pavilhão nacional

(*)Deve ser realizada antes da chegada das autoridades que participam da
transmissão do cargo;
2) Recepção das Autoridades
3) Chegada da Maior autoridade e início da cerimônia
4) Abertura com a execução do hino nacional
5) Introdução e citações
6) Leitura do ato de exoneração do substituído
CERIMONIAL MILITAR
7) Leitura do elogio dirigido ao substituído por autoridade competente

8) Palavras de despedida do substituído
9) Leitura do ato de nomeação do substituto
10) Leitura do CURRICULUM VITAE do substituto
- O CURRICULUM VITAE deve ser objetivo e contemplar apenas informações
compatíveis com a circunstância.
- É conveniente que o cerimonial envie previamente o modelo para que a autoridade
preencha de forma orientada.
CERIMONIAL MILITAR
11) Ato solene de transmissão do cargo

- A autoridade que preside a passagem assume seu lugar de destaque,
acompanhada dos oficiais envolvidos na transmissão do cargo;
- O ato solene é realizado perante a bandeira nacional, que dá entrada após o
posicionamento dos oficiais e só permanece no dispositivo durante a transmissão.
- Após a retirada do pavilhão nacional, os oficiais se apresentam à autoridade que
preside o ato.
CERIMONIAL MILITAR
11) Ato solene de transmissão do cargo

OBSERVAÇÃO
Após terem assumido seus lugares no dispositivo – todos de frente para
a bandeira e com espadas perfiladas – o Oficial substituído pronuncia
sua frase de transmissão do cargo e, logo a seguir, o substituto
pronuncia sua frase de assunção. Após ambos terem pronunciado suas
frases, voltam-se para o centro, abatem suas espadas em continência
individual, desfazem o movimento e, finalmente, retornam à posição
original.
CROQUI DO DISPOSITIVO DE TRANSMISSÃO
cargo
TRANSMISSÃO DO CARGO
CERIMONIAL MILITAR
12) Revista à tropa

- É realizada pelo novo comandante que deve estar com a espada perfilada;
- O comandante substituído acompanha à revista com a espada embainhada,
colocando-se à direita do novo comandante e, mantendo-se um passo a
retaguarda deste.
- Ambos devem parar e saudar a bandeira nacional quando por ela passarem.
REVISTA À TROPA
CERIMONIAL MILITAR
13) Desfile
- É realizado em continência ao novo comandante;
- Durante o desfile, o comandante substituto estará com a espada embainhada,
mantendo a bainha fora do gancho e as luvas calçadas. Nessa situação,
responderá a continência da tropa em desfile, fazendo a continência individual
como se estivesse desarmado.
CERIMONIAL MILITAR
14) Inauguração do retrato na galeria de ex-comandantes
- O retrato deverá ser tirado de frente e sem cobertura, com as insígnias do
último posto em que exerceu o cargo.
- Sob o retrato, deverá estar escrito o nome do ex-comandante, com as datas
do início e do término do comando.
- A galeria deverá manter o padrão já existente e as fotos em preto e branco.
CERIMONIAL MILITAR
14) Inauguração do retrato na galeria de ex-comandantes
- A inauguração do retrato do comandante substituído na galeria dos ex-

comandantes da OM será o primeiro ato conduzido pelo comandante
substituto.
- O retrato do comandante substituído deverá estar coberto com a "bandeira-

insígnia" de comando da OM. Para descerrar a "bandeira-insígnia", o
comandante substituto deverá convidar a autoridade imediatamente superior
na cadeia de comando, que poderá conceder tal deferência à esposa ou a
outro familiar do homenageado.
CERIMONIAL MILITAR
TRANSMISSÃO DE CARGO EM LOCAL FECHADO
Modelo adotado para transmissão de cargos de Chefia, Direção e

Assessoramento, cujas organizações não possuem efetivo
expressivo.
CERIMONIAL MILITAR
Os Oficiais realizam a transmissão sem as espadas e com a

cabeça descoberta;
A seqüência do cerimonial é praticamente a mesma utilizada

para local aberto, não havendo obviamente revista à tropa e
desfile;
Não há Guarda à Bandeira, mas apenas o porta-bandeira.

"A
Grandeza não consiste em receber honras,
mas sim em merecê-las."
Aristóteles
Agradecimentos

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CERIMONIAL E PROTOCOLO

CERIMONIAL = POMPA, FORMALIDADE;

ASPECTOS GERAIS SOBRE OS CERIMONIAIS;

DECRETO Nº 70.274/72 – NORMAS DE CERIMONIAL

MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA DA

VADE-MÉCUM DO EXÉRCITO BRASILEIRO;

Definem a forma com que devemos nos dirigir às

Fazem parte do protocolo.

MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL

Ministro do Tribunal de Contas da União;

Vossa Excelência Reverendíssima

CLÉRIGOS, SACERDOTES E RELIGIOSOS

REIS, RAINHAS E IMPERADORES

Vossa Alteza (V.A.)

(*) Obs: Estão abolidas as formas: Ilustríssimo (ILMO) e Digníssimo

As regras de precedência estabelecem a hierarquia entre

Referência: Decreto Federal nº 70.274/72

Governador do Estado em que ocorre a cerimônia;

Presidente do Congresso Nacional;

Presidente da Câmara dos Deputados;

Presidente do Supremo Tribunal Federal.

 Chefes do Gabinetes Civil e Militar da Presidência da

 Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas;

 Vice-Governador do Estado em que ocorre a cerimônia;

Seguem outras autoridades...

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Parágrafo único. Os antigos Chefes de Estado passarão logo

Art . 2º Não comparecendo o Presidente da República, o Vice-

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art . 3º Os Ministros de Estado presidirão as solenidades

Art . 4º A precedência entre os Ministros de Estado, ainda

Justiça; Marinha; Exército; Relações Exteriores; Fazenda;

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art . 6º Nos Estados, no Distrito Federal e nos Territórios, o

Parágrafo único. Quando para as cerimônias militares for

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art . 7º No respectivo Estado, o Governador, o Vice-Governador,

Parágrafo único. Tal determinação não se aplica aos

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art . 8º A precedência entre os Governadores dos Estados, do

PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS

Art. 10 – Nos Municípios, o Prefeito presidirá as solenidades

Art. 18 – Quando o Presidente da República se fizer representar em

Parágrafo 2º – Nenhum convidado poderá fazer-se representar nas

PRINCIPAIS INFORMAÇÕES: 2. PARA QUE CONVIDA

INFORMAÇÕES ADICIONAIS: 1. DEFINIÇÃO DO TRAJE

tem a satisfação de convidá-lo para o jantar comemorativo do

Traje: Passeio Completo

NÃO FAZER USO DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Interino O cargo em questão está vago.

Em exercício O titular se afasta temporariamente.

HINO NACIONAL BRASILEIRO

HINO DE NAÇÃO ESTRANGEIRA

Referência: Lei Federal nº 5.700/71 – § 4º – art. 25.

Referência: Lei nº 5.700/71

Art. 10. A Bandeira Nacional pode ser usada em todas as manifestações do

Panóplia com a Bandeira Nacional acompanhada de

Sempre à direita das tribunas,

Central, distendida sem mastro, não

O protocolo para posicionamento das autoridades é análogo ao

O acesso ao palanque só deve ser permitido após a chegada

AMBIENTES INTERNOS – CORTE

Utiliza-se bandeja, tesoura e luvas brancas;