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Pavimentação (15000313)

Classificação dos solos para uso em


Pavimentação,
Klaus Machado Theisen
Curso de Engenharia Civil – UFPel
Semestre 2020/2
Classificação dos solos:
• As classificações podem ser:
• Em função da origem e a evolução dos solos: Classificação obtida em mapas
pedológicos e geomorfológicos;
• Em função das propriedades mecânicas e índices obtidos em ensaios de
laboratório, Classificações da HRB, Unificada de Casagrande (USCS) ou
Classificação MCT (Solos Tropicais),
Mapas pedológicos e Geomorfológicos:
Exemplos de classificações:

PVa7: Podzólico vermelho-amarelo álico e


distrófico Tb abrúptico e não abrúptico A
moderado textura arenosa/argilosa,
arenosa/média e média/argilosa e Podzólico
vermelho-escuro álico Tb A moderado textura
média/argilosa relevo suave ondulado,

PLe2: Planossolo eutrófico Ta A


moderado textura
arenosa/média e média/argilosa
e Gleissolo eutrófico Ta A
moderado textura média e
argilosa relevo plano,
Classificações Geotécnicas:
• Classificação pelo sistema HRB (Highway Research Board):
• Utiliza curva granulométrica e seus índices, bem como o limites de liquidez e
o índice de plasticidade,
• Classifica os solos em 8 grupos:
• Solos granulares(%passaNo,200≤35%):A-1,A-2eA-3;
• Solos finos(%passaNo,200>35%):A-4,A-5,A-6eA-7;
• Solos altamente orgânicos:A-8,
• Os subgrupos são classificados conforme o quadro a seguir:
%P =
percentagem
passante;

LL = limite de
liquidez;

IP = índice de
plasticidade;

NP = solo não
plástico,
Exemplo de aplicação: Classificação
HRB/AASHTO
• Classificar os seis Materiais (A a F) conforme o sistema HRB/AASHTO,
indicando o seu uso em camadas de pavimentação, São fornecidos
resultados de granulometria por peneiramento, limite de liquidez e
limite de plasticidade para cada um dos materiais,
100

90

80

70

60
Acumulado Passante (%)

Material A Material B Material C


50
Material D Material E Material F

40

30

20

10

0
0.01 0.1 1 10 100

Abertura (mm)
Acumulado Passante (%)
Abertura
(mm) Material A Material B Material C Material D Material E Material F
37,5 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
25,4 86,15 75,07 94,46 100,00 100,00 100,00
19,1 72,43 55,07 91,32 100,00 100,00 100,00
12,7 61,16 41,22 90,03 100,00 100,00 100,00
9,52 56,37 36,41 90,02 100,00 100,00 100,00
4,76 43,26 24,74 86,78 92,80 100,00 100,00
2,38 32,87 19,67 72,74 66,20 92,93 100,00
0,59 18,66 11,98 45,52 33,60 86,00 96,00
0,297 11,84 6,78 23,96 25,50 82,83 91,00
0,149 7,22 3,34 10,05 19,50 71,00 85,00
0,075 5,45 2,47 7,17 15,00 65,05 79,00
Material C Logarithmic (Material C) Material D Linear (Material D)
Material E Linear (Material E) Material F Exponential (Material F)

70

65

60

55

50
Teor de umidade (%)

45

40

35

30

25

20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Número de golpes

Material B: Resultou não plástico, Material A: Limite de Liquidez = 24%, Limite de Plasticidade = 5%, Material C Limite de
Plasticidade = 11%, Material D Limite de Plasticidade = 20%, Material E Limite de Plasticidade = 35%, Material F Limite de
Plasticidade = 43%,
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 1: Obter os acumulados passantes nas peneiras 10, 40 e 200
(aberturas 2 mm; 0,425 mm e 0,075 mm; respectivamente),
• Caso entre as peneiras usadas no ensaio estejam as citadas, obter
diretamente o valor dos resultados;
• Caso as peneiras acima não estejam contempladas nos resultados, deve-se
obter os acumulados passantes por interpolação:

𝐴𝑃 𝑋 = 𝐴𝑃 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 + ¿
Solução: Classificação HRB/AASHTO
𝐴𝑃 𝑋 = 𝐴𝑃 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 + ¿
• Onde:
• APX: Acumulado passante para uma peneira de abertura X;
• APmenor: Acumulado passante da peneira experimental com abertura
imediatamente inferior à X;
• APmaior: Acumulado passante da peneira experimental com abertura
imediatamente superior à X;
• ABmenor: Peneira experimental com abertura imediatamente inferior à X;
• ABmaior: Peneira experimental com abertura imediatamente superior à X;
• X: Abertura de peneira com acumulado passante a determinar,
Solução: Classificação HRB/AASHTO
Para obtenção do Acumulado passante da peneira #10 (abertura 2 mm)
Parâmetro
Material A Material B Material C Material D Material E Material F
X (mm) 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00
ABmenor (mm) 0,59 0,59 0,59 0,59 0,59 0,59
ABmaior (mm) 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38 2,38
APmenor (%) 18,66 11,98 45,52 33,60 86,00 96,00
APmaior (%) 32,87 19,67 72,74 66,20 92,93 100,00
APX (%) 31,10 18,71 69,35 62,13 92,07 99,50

Acumulados passantes para a peneira #10


(abertura 2 mm), para cada material,
Solução: Classificação HRB/AASHTO
Para obtenção do Acumulado passante da peneira #40 (abertura 0,425 mm)
Parâmetro
Material A Material B Material C Material D Material E Material F
X (mm) 0,425 0,425 0,425 0,425 0,425 0,425
ABmenor (mm) 0,297 0,297 0,297 0,297 0,297 0,297
ABmaior (mm) 0,59 0,59 0,59 0,59 0,59 0,59
APmenor (%) 11,84 6,78 23,96 25,50 82,83 91,00
APmaior (%) 18,66 11,98 45,52 33,60 86,00 96,00
APX (%) 15,40 9,49 35,22 29,73 84,49 93,61

Acumulados passantes para a peneira #40


(abertura 0,425 mm), para cada material.
Solução: Classificação HRB/AASHTO

Acumulado passante (%)


Abertura da
peneira (mm) Material A Material B Material C Material D Material E Material F
2,000 31,10 18,71 69,35 62,13 92,07 99,50
0,425 15,40 9,49 35,22 29,73 84,49 93,61
0,075 5,45 2,47 7,17 15,00 65,05 79,00
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 2: Obter os valores de limite de liquidez, limite de plasticidade e
índice de plasticidade dos materiais.
• Caso os valores tenham sido fornecidos diretamente, deve-se utiliza-los (caso
do resultado do ensaio de limite de plasticidade);
• Caso as curvas de fluidez tenham sido fornecidas, deve-se obter os valores de
limite de liquidez ou i) pelo modelo de ajuste da referida curva, ou ii)
graficamente:
Solução: Classificação HRB/AASHTO

Limites de Atterberg (%)


Parâmetro
Material A Material B Material C Material D Material E Material F
Limite de Curva Curva Curva Curva
24 Não plástico
liquidez fluidez fluidez fluidez fluidez
Limite de
plasticidade 5 Não plástico 11 20 35 43
Solução: Classificação HRB/AASHTO
Material C Logarithmic (Material C) Material D Linear (Material D)
Material E Linear (Material E) Material F Exponential (Material F)

70

65

Material F, LL = 58%
60

55

50
Material E, LL = 46% Limite de Liquidez:
Teor de umidade (%)

umidade
45
correspondente a 25
40 golpes na curva de
Material D, LL = 34% fluidez.
35

30

25 Material C, LL = 23%
20
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50

Número de golpes
Solução: Classificação HRB/AASHTO
Limites de Atterberg (%)
Parâmetro
Material A Material B Material C Material D Material E Material F
Limite de
liquidez 24 Não plástico 23 34 46 58
Limite de
plasticidade 5 Não plástico 11 20 35 43
Índice de
plasticidade 19 - 12 14 11 15

ÍNDICE DE PLASTICIDADE(%) = LIMITE DE LIQUIDEZ(%) – LIMITE DE PLASTICIDADE(%)


Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 3: Enquadrar os materiais dentro de um dos dois grandes
grupos granulométricos (Materiais granulares ou Materiais argilo-
siltosos);
• Se acumulado passante peneira #200 (abertura 0,075 mm) ≤ 35 %: enquadra-
se como Material granular (grupos A-1, A-2 e A-3);
• Se acumulado passante peneira #200 (abertura 0,075 mm) > 35 %: enquadra-
se como Material argilo-siltoso (grupos A-4, A-5, A-6, A-7);
Solução: Classificação HRB/AASHTO

Acumulado passante (%)


Abertura da
peneira (mm) Material A Material B Material C Material D Material E Material F
2,000 31,10 18,71 69,35 62,13 92,07 99,50
0,425 15,40 9,49 35,22 29,73 84,49 93,61
0,075 5,45 2,47 7,17 15,00 65,05 79,00

Materiais A, B, C e D Materiais E e F são


são granulares argilo-siltosos
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 4: Para materiais argilo-siltosos, em função de seus valores de
limite de liquidez e índice de plasticidade, classifica-los conforme o
quadro abaixo, entre os grupos A-4, A-5, A-6, A-7-5 ou A-7-6.

• Materiais A-4 e A-5: Solos


siltosos (baixa
plasticidade);
• Materiais A-6 e A-7: Solos
argilosos (alta
plasticidade).
Solução: Classificação HRB/AASHTO
Limite Índice de
Mate- de
plasticida Classificação
rial liquidez de (%)
(%)
IP = 46% - 30% = 16%.
Como IP experimental é
E 46 11 11%, abaixo da reta
A-7-5
IP = 58% - 30% = 28%.
Como IP experimental é
F 58 15 15%, abaixo da reta
A-7-5
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 5: Para materiais granulares, utilizar todas as informações
(granulometria e limites de Atterberg) para classifica-los dentro de um
dos grupos A-1, A-2 ou A-3.
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 5.1: Verificar a possibilidade de pertencer o grupo A-1-a, no
qual acumulado passante na peneira #10 ≤ 50 %, acumulado passante
na peneira #40 ≤ 30 % e acumulado passante na peneira #200 ≤ 15 %
Acumulado passante (%)
Abertura da
peneira (mm) Material A Material B Material C Material D
2,000 31,10 18,71 69,35 62,13
0,425 15,40 9,49 35,22 29,73
0,075 5,45 2,47 7,17 15,00
• Percebe-se que os materiais A e B cumprem às condições acima,
portanto podem (não ainda são) pertencer à classificação A-1-a;
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 5.2: Complementar a verificação de classificação como A-1-a
através do valor de Índice de plasticidade, que deve ser ≤ 6%.
Limites de Atterberg (%)
Parâmetro
Material A Material B Material C Material D
Limite de liquidez 24 Não plástico 23 34
Limite de plasticidade 5 Não plástico 11 20
Índice de plasticidade 19 - 12 14
• Como somente o Material B cumpre a condição acima, além da
condição da granulometria, o mesmo é classificado como A-1-a;
• Os materiais restantes enquadram-se dentro dos grupos A-3 ou A-2.
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 5.3: Não enquadrando-se em uma das classes A-1, verificar o
enquadramento na classe A-3, verificando se acumulado passante na
peneira #40 ≥ 50 %, acumulado passante na peneira # 200 ≤ 10 % e se
o material é Não plástico.
Acumulado passante (%) Limites de Atterberg (%)
Abertura da Parâmetro
peneira (mm) Material A Material C Material D Material A Material C Material D

2,000 31,10 69,35 62,13 Limite de liquidez 24 23 34

0,425 Limite de plasticidade 5 11 20


15,40 35,22 29,73
0,075 5,45 7,17 15,00 Índice de plasticidade 19 12 14

• Nenhum dos materiais cumpre qualquer condição para classificar-se


como A-3. Sendo assim, os materiais pertencerão a um dos grupos A-
2, onde o comportamento dos finos decidirá a classificação.
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Passo 5.4: Emprega-se o LL e o IP para a classificação dentro do grupo
A-2, sendo: i) finos A-4, material A-2-4; ii) finos A-5, material A-2-5; iii)
finos A-6, material A-2-6 e iv) finos A-7 (sendo A-7-5 ou A-7-6), material
A-2-7.
Limites de Atterberg (%)
Parâmetro
Material A Material C Material D
Limite de liquidez 24 23 34
Limite de plasticidade 5 11 20
Índice de plasticidade 19 12 14

• Os materiais A, C e D possuem LL < 40 % e IP > 10 %, portanto seu fino


tem comportamento A-6, assim classificando todos os materiais como
A-2-6.
Solução: Classificação HRB/AASHTO
• Material A: A-2-6 • Materiais: A-2-6 apresentam
influência de finos (sub-base ou
• Material B: A-1-a reforço de subleito);
• Material C: A-2-6 • Material A-1-a sem expansão e
• Material D: A-2-6 esqueleto pétreo forte (base ou
sub-base);
• Material E: A-7-5
• Materiais A-7-5 argilas plásticas,
• Material F: A-7-5 não recomendado para camadas.
Classificações Tradicionais
• Sistema Unificado de Classificação dos Solos (SUCS);
• Sistema HRB/AASHTO;
• Baseados em: i) Granulometria e ii) Índice de Plasticidade (Limite de
Liquidez – Limite de Plasticidade)
• Basicamente, essas classificações determinam:

• Quanto mais fina a granulometria, pior!


• Quanto maior o Índice de plasticidade, pior!
Classificação Qualidade como
HRB/AASHTO Subleito Tipo de material

A-1-a Fragmento de
pedra, pedregulho
HRB:
A-1-b
A-3
e areia
Areia fina
Teor de
A-2-4 Excelente a Boa finos
A-2-5
A-2-6
Pedregulhos e
areias siltosos ou
argilosos
cresce;
A-2-7 Índice de
A-4
Solos siltosos Plastici-
A-5
A-6 Satisfatória a deficiente dade
A-7-5
A-7-6
Solos argilosos
cresce;
Classificações Tradicionais
Tais premissas de desempenho são válidas e
comprovadas para solos formados em clima
temperado (temperaturas baixas, pouca precipitação);

Mas são válidas para as condições de países tropicais


(temperaturas relativamente altas, muita
precipitação)??
Erosão Hídrica:
Solo class HRB: A-7-5, A-7-6

Solo class SUCS: HRB: A-2-X, A-4, A-6


Perto do pedágio do Capão Seco (provável
A-2-X, A-4, A-6)
Erosão Hídrica causando entupimento de
sistema de drenagem de sub-base:
Solo: Class HRB = A-2-4
(MILECH et al., 2018). Solução foi
substituir por um solo HRB = A-7-5! Ou
seja, pelas classificações SUCS/HRB, solos
piores!!!!
Classificações Tradicionais
• QUESTÃO: Por que classificações adaptadas para países de clima
temperado funcionariam para países de clima tropical?

• SOLUÇÃO: Classificação adaptada às condições do clima tropical! Assim


surge a classificação MCT (Miniatura Compactada Tropical):

• Nogami e Villibor (1981): Classificação baseada em corpos-de-prova compactados


no Mini-MCV (com mais de 90% passante na peneira 2mm);
• Nogami e Villibor (1994): Classificação baseada no método expedito das pastilhas;
• Villibor e Alves (2017): Classificação G-MCT, genérica para qualquer tipo de solo.
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)
• Leva em conta tanto a fração grossa quanto
a fração fina na classificação:
• Fração grossa:
• i) Ps: Pedregulho com solo, com % passante na
peneira de abertura 2mm <50% e % passante
na peneira de abertura 0,075mm <30%;
• ii) Sp: Solo com pedregulho, com % passante na
peneira de abertura 2mm >50% e % passante
na peneira de abertura 0,075mm <30%;
• iii) Gf: Material granular com média a elevada
quantidade de finos, % passante na peneira de
abertura 0,075mm >30%.
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)
• Fração Fina: comportamento Não-Laterítico (N) e Laterítico (L)
• O grupo Laterítico subdivide-se em três grupos: areias lateríticas (LA), solos
arenosos lateríticos (LA') e solos argilosos lateríticos (LG');
• O grupo Não laterítico subdivide-se em quatro grupos: Areias não lateríticas
(NA), solos arenosos não lateríticos (NA'), solos siltosos não lateríticos (NS') e
solos argilosos não lateríticos (NG').
• A classificação dos finos é feita utilizando os ensaios com o
compactador Mini-MCV, porém pode-se obter resultados próximos,
de maneira mais simples, utilizando-se o método expedito das
pastilhas de Nogami e Villibor (1994).
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)

Medida da variação do Medida penetração de minipenetrômetro


diâmetro após secagem após reabsorção de água por 24 horas
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)
Separados por hífen =
50% de probabilidade
para cada tipo;

Separados por barra =


probabilidade
predominante de ser o
primeiro tipo.
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)
• Assim, a classificação G-MCT leva em conta o comportamento das
frações fina e grossa do material, utilizando dois “espaços” na sigla
que denota a classe G-MCT do material:
LA
LA’
Ps
LG’
Sp -
NA
Gf NA’
NS’
NG’
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017) Classificação MCT da fração passante na peneira de abertura 2mm
Granulo-
metria LA LA’ LG’ NA NA’ NS’ NG’

Ps-LA’: Ps-LG’: Ps-NA’: Ps-NS’: Ps-NG’:


Ps-LA: Ps-NA:
Pedregulho Pedregulho Pedregulho Pedregulho Pedregulho
Pedregulho Pedregulho
Ps + areia + solo + solo + areia ñ + solo ñ + solo ñ + solo ñ
laterítico laterítico laterítico laterítico laterítico
laterítica arenoso argiloso laterítica arenoso siltoso argiloso

Sp-LA’: Solo Sp-LG’: Solo Sp-NA’: Solo Sp-NS’: Solo Sp-NG’: Solo
Sp-LA: Areia arenoso argiloso Sp-NA: Areia arenoso ñ siltoso ñ argiloso ñ
Sp laterítica + ñ laterítica +
laterítico + laterítico + laterítico + laterítico + laterítico +
pedregulho pedregulho
pedregulho pedregulho pedregulho pedregulho pedregulho

Gf-LA: Solo Gf-LA’: Solo Gf-LG’: Solo Gf-NA:Solo Gf-NA’: Solo Gf-NS’: Solo Gf-NG’: Solo
granular granular granular granular granular granular granular
Gf
fino de areia fino arenoso fino argiloso fino de areia fino arenoso fino siltoso fino argiloso
laterítica laterítico laterítico ñ laterítica ñ laterítico ñ laterítico ñ laterítico
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)
Classificação G-MCT (Villibor e Alves,
2017)

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