O documento discute a poesia de Manuel Alegre, abordando sua memória como provocadora da reflexão, seu papel como poeta cidadão responsável pelos destinos da nação, e sua poesia como forma de protesto e intervenção sobre temas como a guerra colonial, o exílio e os emigrantes.
O documento discute a poesia de Manuel Alegre, abordando sua memória como provocadora da reflexão, seu papel como poeta cidadão responsável pelos destinos da nação, e sua poesia como forma de protesto e intervenção sobre temas como a guerra colonial, o exílio e os emigrantes.
O documento discute a poesia de Manuel Alegre, abordando sua memória como provocadora da reflexão, seu papel como poeta cidadão responsável pelos destinos da nação, e sua poesia como forma de protesto e intervenção sobre temas como a guerra colonial, o exílio e os emigrantes.
●O poeta como cidadão de reflexão corresponsabilizado nos ●destinos da nação A resistência
● A poesia como apelo, protesto
● A guerra colonial e forma de intervenção ● O drama dos emigrantes e as ● A obra poética vicissitudes como crónica do exílio de um tempo comum ● A tradição histórica nacional ● A ontologia do desassossego ● O amor e a morte A poesia de Manuel Alegre
- Intertextualidade com outros autores e obras do
património cultural português: poesia trovadoresca, Camões, Bernardim Ribeiro, António Nobre e alguns autores seus contemporâneos (Fernando Pessoa, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andresen e Alexandre O’Neill)