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Trabalho de Filosofia
Prof.: Rúbia
INTEGRANTES:
GABRIEL LOPES
GABRIEL BORGES
ISADORA CARMINATTI
Deleuze
Gilles Deleuze foi um escritor e filósofo anti-racionalista, que influenciado por seu
professor começou a se aprofundar sobre escritores filosóficos da época. Já em 1953 ele
escreveu e publicou seu primeiro livro que recebeu o nome de "Empirismo e
Subjetividade, sobre David Hume". Com o passar dos anos em torno de 1964 Gilles
Deleuze recebeu um cargo de professor de filosofia, onde se manteve boa parte de sua
vida, e foi nesses anos que ele publicou sua tese mais conhecida chamada "Diferença e
Repetição", que dizia que a diferença está relacionada aquilo que distingue ou torna
diferente as coisas ou pessoas tomadas em comparação, enquanto a repetição está
relacionada a ações que realizamos mais de uma vez.
Obras
1)"A filosofia não é feita para refletir sobre qualquer coisa. Tratando a filosofia como uma
potência de "refletir sobre", tem-se o ar de lhe dar muito quando, na verdade, tira-lhe tudo. (...)
Se a filosofia deveria servir para refletir algo, ela não teria nenhuma razão de existir. Se a
filosofia existe, é porque ela tem seu próprio conteúdo". (DELEUZE. O que é o ato de criação?)
A partir da citação acima, de acordo com o pensamento de Gilles Deleuze o que caracteriza o
fazer filosófico é:
A) a admiração e o espanto que levam a uma reflexão crítica sobre a realidade.
B) o diálogo entre os diferentes sistemas de pensamento presentes na História da filosofia.
C) o trabalho de apropriação conceitual criativa, isto é, a criação de conceitos.
D) a exegese do texto, isto é, o debruçar-se analiticamente na leitura dos textos clássicos.
.
2)''A questão da Filosofia é o ponto singular em que o conceito e a criação se remetem um ao outro.” (Gilles
Deleuze)
Analisando o a afirmação de Gilles Deleuze e com base nos conhecimentos sobre Filosofia, pode-se afirmar
que a essa ciência
Alternativas
A é um ato puramente racional em que a existência e a mente humana estão completamente dissociados.
B conclui pela impossibilidade do conhecimento, quer na forma moderada de suspensão do juízo, quer na
radical recusa em formular qualquer conclusão.
C se apega à certeza de uma doutrina e, por conseguinte, sua contribuição específica se coloca ao serviço da
verdade, do rigor e objetividade.
D sempre se confronta com o poder e sua investigação não fica alheia à ética e à política.
E busca resultados imediatos do conhecimento, superando a situação apresentada.
Final