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ORIENTADOR:
Prof. Dr. Vitor Chaves
DOUTORANDO:
Rafael Assis
Introdução
Embora tenha se dedicado à prática docente por quase quatro décadas – a saber,
entre os anos de 1948 e 1987 – Gilles Deleuze (1925-1995) não desenvolveu nenhum
trabalho específico direcionado ao campo educacional. Nesse sentido, ao nos
debruçarmos sobre a produção deleuziana (que tem como ponto de partida o livro
Empirismo e Subjetividade, publicado originalmente em 1953, e encerra-se com o
sucinto
texto Imanência: uma vida..., escrito poucos meses antes da morte do filósofo, ocorrida
em novembro de 1995), é possível localizarmos apenas citações esparsas no que diz
respeito ao tema em questão, fato que não nos impossibilita – mas, ao contrário, serve-
nos enquanto estímulo – à problematizá-lo.
Objetivo Geral
O objetivo geral da presente pesquisa é examinar em que medida o maquinário
conceitual deleuziano pode contribuir à reflexão – e, principalmente – à prática de uma
pedagogia do corpo, que não pretende formular novos modelos educacionais ou teorias
cognitivas visando o melhor aproveitamento conteudístico dos estudantes, mas, na
direção contrária disto, enquanto uma prática menor, empreender movimentos
nomádicos em relação ao ambiente de aprendizado destes, abrindo vias para que os
mesmos conectem-se àquilo que de mais imediato lhes pertence, sua própria potência
vital.
Objetivos Específicos
Justificativa
Fundamentação Teórica
Metodologia
Cronograma
COMENIUS. Didática Magna. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins
Fontes, 2011. 432 p.
_______________. Cartas e outros textos. Tradução de Luiz Orlandi. São Paulo: N-1
Edições, 2018. 320 p.
_______________. Crítica e Clínica. Tradução de Peter Pál Pelbart. São Paulo: Editora
34, 2011. 205 p.