morrereis" (Gn 3.4). Satanás fala o contrário do que Deus falou, procurando abrir caminho para a prática pecaminosa. Outra forma de conseguir isso é tentando nos afastar da bíblia. Se a palavra de Deus for desprezada, muitos pecados se espalharão como praga na vida das pessoas. 2 – PRESUNÇÃO DE IMPUNIDADE
A mesma frase dita a Eva contém a
falsa idéia de que o pecador não será punido. E, quando o indivíduo percebe que não houve consequência imediata ou aparente do seu ato, ele se dispõe a repeti-lo (Ec 8.11; Na 1.3). 3- NOVOS NOMES PARA ANTIGOS MALES
•Troca-se o nome do pecado para que deixe
de ser ofensivo. Um título mais suave e agradável transpõe antigas barreiras relacionadas ao termo tradicional. •Assim, a prostituição tornou-se um "programa". Seus agentes passaram a se chamar "profissionais do sexo". Adultério virou caso extraconjugal. • Corrupção e desonestidade subsistem sob o codinome de esperteza ou "jeitinho brasileiro". • O rótulo mudou, mas o veneno continua o mesmo (Is. 5.20). 4- O DIREITO DE PECAR • Você merece ser feliz! Esta frase, tão bonita, tem sido usada como desculpa para diversas transgressões, principalmente no âmbito sexual. Seu significado distorcido nada mais é do que a exaltação do egoísmo, que tem sido colocado acima da perseverança, da fidelidade e do amor.
• Até as palavras de Cristo são usadas, de
modo distorcido, para justificar a prática do mal, quando se diz que "a carne é fraca" (Mt. 26.41). 5- ACOSTUMANDO COM O MAL
O que ocorre com frequência já não recebe
a mesma atenção das primeiras vezes. Pode parecer normal, um novo padrão de comportamento. A notícia já não causa escândalo, espanto, nem indignação. Depois, deixa de ser notícia. O pior é quando isso acontece dentro do homem, em um processo de cauterização da consciência. O costume com o pecado elimina o sentimento de culpa e dificulta o arrependimento (ITm. 4.2). Enquanto os sentidos são anestesiados, o veneno se infiltra e faz apodrecer a alma. 6- CUIDADO COM OS PECADO DE ESTIMAÇÃO Como identificar um pecado de estimação?
1. Quando ele já não nos entristece mais (Sl
38.18).
2. Quando ele já não nos incomoda (Pv 14.9).
3. Quando não o abandonamos (Sl 32.3-5).
COMO ESCAPAREMOS DE TÃO GRANDE FORÇA?
• Através do apego à palavra de Deus, com fé,
compromisso e obediência, na comunhão dos salvos, e com o auxílio do Espírito Santo.
• Nossa cultura é outra, da pátria celestial (Heb.
11.16). Não somos deste mundo, como Jesus não é (João 17.14; 18.36).