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PSICOLÓGICA I
i dad e
va l
de
Prof. Dr. Fernando Pessotto
Definição
“O grau no qual as interpretações obtidas dos dados empíricos do teste encontram sustentação em
base científica sólida” (Urbina, 2007)
Na verdade não é o teste que possui Ou seja, as evidências devem ser consideras
essas evidências de validade; são as de forma acumuladas, de maneira que o
interpretações feitas a partir dos grau dessas evidências concorde com os
resultados encontrados numa resultados do teste para os objetivos
pesquisa com o teste em questão. propostos.
Este é um violão
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EVIDÊNCIAS
Como se chega à conclusão de que
determinados tipos de repostas nos testes
indicam um tipo específico de funcionamento
psíquico?
Princípio da correlação
"+" > duas variáveis caminham na “-” > duas variáveis caminham em
mesma direção direções opostas
Interpretação dos coeficientes de
correlação de Pearson (independente se
for positivo ou negativo):
Não há
evidências de validade
Há correlação
(magnitude moderada)
Há evidências de validade
Há correlação
(Magnitude forte)
Há evidências de validade
menor magnitude de correlação maior magnitude de correlação
r = 0,23; N = 787, p < 0,001
r = 0,31; N= 804, p < 0,001
r = 0,55; N = 744, p < 0,001
Sujeito Teste OURO Teste X Teste Y Teste Z Teste A
Vamos treinar
A 12 23 14 4 26
B 14 24 11 3 20
C 10 18 12 5 11
D 5 17 9 10 14
E 2 8 11 15 31
F 17 32 15 2 23
r = 0,97
G 20 37 15 1 18
H 9 20 3 7 9
r = - 0,95
r = 0,54 r = - 0,08
Correlação entre o subteste Códigos do
Beta-III e o subteste Códigos do WAIS-III