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Transformações Gasosas.
A) ISOBÁRICA.

Pressão constante;
volume é
diretamente
proporcional à
temperatura.
B) ISOVOLUMÉTRICA,ISOCÓRICA OU ISOMÉTRICA

Volume constante; a
pressão é diretamente
proporcional à temperatura
do gás.
C) ISOTÉRMICA
Temperatura constante;
o volume é
inversamente
proporcional à pressão.
3)LEI GERAL

P 1 x V1 P 2 xV2
=
T1 T2
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Difração
Contornar Obstáculo com
dimensões semelhantes ao
comprimento de onda.
Estudo Matemático:
a) Amplitude(A)
B)  :Comprimento de Onda
C)
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Ressonância
A frequência da onda
é igual a frequência
natural de oscilação
do objeto; A onda
transfere energia
para o corpo, fazendo-
o oscilar.
Colapso da Ponte de Tacoma
USA (1940)
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Microscópio composto

7- objetiva
8- objeto
11- ocular
Microscópio composto
objetiva ocular

f2 f2
f1 f1

Imagem virtual, invertida

objeto
I1

p p’ob
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CALORIMETRIA
1.CALOR.
Energia térmica
em trânsito do
sistema de maior
temperatura para o Ta > Tb

de menor.

Equilíbrio térmico → Mesma temperatura


2.Calor Específico Sensível (c):
Energia para variar de 1°C a
temperatura de 1 grama.

Característica da
SUBSTÂNCIA.
3.EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA CALORIMETRIA.

Q  quantidade de calor
m  massa
c  calor específico
θ  variação de temperatura

θ > 0  Q > 0 (calor recebido pelo corpo)


θ< 0  Q < 0 (calor cedido pelo corpo)
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O OVO CÓSMICO
• 13,7 BILHÔES DE ANOS.
• UMA ESFERA DE 1cm DE DIÂMETRO CONTINHA TODO O
UNIVERSO.
• TODA A MATÉRIA CONCENTRADA ESTAVAVA NA FORMA DE
ENERGIA.
• PRESSÃO E TEMPERATURA INFINITAS.
A GRANDE EXPLOSÃO

HOUVE UMA
DESESTABILIZAÇÂO
DESTA ENERGIA E
INICIOU-SE A
INFLAÇÂO.
INFLAÇÂO
• O UNIVERSO CONSTITU-SE DE PURA
ENERGIA A 100 BILHÕES DE GRAUS,MAS
COM A EXPANSÃO HOUVE UM
RESFRIAMENTO.
• PARTÍCULAS E ANTIPARTÍCULAS SÃO
CRIADAS E ANIQUILADAS EM RÍTMO
FRENETICO.
ANIQUILAÇÃO
A redução rápida de temperatura determinou as
sucessivas transformações da energia liberada que se
materializou na forma de partículas (quarks) e
antipartículas (antiquarks). A matéria e a antimatéria
se aniquilam, gerando uma quantidade enorme de
energia na forma de fótons e obedecendo à equação
de Einstein: E = m.c². O excesso de matéria em
relação à antimatéria deu origem ao Universo em que
hoje vivemos.
Depois de 380 000 anos, os
elétrons se combinam com os
núcleos, formando átomos
neutros. O Universo passa de
opaco para transparente e, a
partir de então, a matéria e a
radiação evoluem
independentemente. Esta
radiação é a radiação cósmica
de fundo . Somente milhões
de anos depois as galáxias
começam a se formar.
EVIDÊNCIAS

• 1- LEI DE HUBBLE
• 2- RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
• 3- RESULTADOS DO WMAP
• 4- PARADOXO DE OLBERS
EFEITO DOPPLER
• O OBSERVADOR 2 RECEBE
UMA FREQUÊNCIA
APARENTE MAIOR(SOM
MAIS AGUDO)
• O OBSERVADOR 1 RECEBE
UMA FREQUÊNCIA
APARENTE MENOR(SOM
MAIS GRAVE)
DESVIO PARA O VERMELHO

• VERMELHO(MENOR
FREQUÊNCIA)
• ALARANJADO
• AMARELO
• VERDE
• AZUL
• ANIL
• VIOLETA(MAIOR
FREQUÊNCIA)
LEI DE HUBBLE
• “A velocidade com que uma galáxia se afasta de nossa
galáxia é diretamente proporcional à sua distância de nossa
galáxia”.
• Matematicamente: V = H d
• A matéria está em expansão.
• Pode ter estado junta em um só local: o ovo cósmico ou
singularidade.
RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO

• Os físicos norte-americanos Arno Penzias e


Robert Wilson, em 1965, ao estudarem ondas
de rádio, detectaram a presença de “ruídos”
estranhos que iriam constituir a radiação
cósmica de fundo. Os estudos posteriores
mostraram que esta radiação é equivalente à
emitida por um corpo negro a uma
temperatura de 2,7K.
• Essa descoberta da radiação cósmica de fundo
parece evidenciar duas coisas: a existência do
big-bang, sendo esta radiação de fundo
proveniente da transformação de massa em
energia radiante, um resíduo do big-bang que
deu origem ao Universo, e ainda que 2,7K
seria a temperatura atual do Universo
considerado como um todo (uma espécie de
temperatura média do Universo), o que já
tinha sido previsto por George Gamow (1904-
1968) em 1948.
RESULTADOS DO WMAP
Mapa do céu obtido pelo satélite 
Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP) da NASA, lançado
em 2001, com resolução angular de 0,21° em 93 GHz, divulgado
por Charles L. Bennett e colaboradores em janeiro de 2010, após
sete anos de observações. As regiões vermelhas são mais quentes
(200 μK) do que a média e as azuis mais frias (-200μK).
Os resultado após nove anos de dados, analisados por
Charles L. Bennett09, Gary F. Hinshaw, 
David Nathaniel Spergel e colaboradores, indicam que a
idade do Universo é de (13,75±0,08) bilhões de anos (
o primeiro pico no espectro de distribuição angular em
263,85°±0,1°, é proporcional à distância à superfície de
desacoplamento), que a matéria normal corresponde a
4,72±0,010% da energia total (a amplitude do 
pico acústico é proporcional à densidade bariônica),
24,08±0,09% de matéria escura e 71,2±0,10% de
energia escura (constante cosmológica) ou quintessencia
(energia com pressão negativa), completando a massa
crítica prevista pelo modelo inflacionário
(Ω=ρobs/ρcrít=1,022±0,043). As observações indicam
ainda que as primeiras estrelas se formaram 481±67
milhões de anos (dada pela detecção de reionização em
z=10,5±1,1) depois do Big Bang o que indica que os
neutrinos não dominam a evolução da estrutura, ou eles
teriam dificultado a aglomeração do gás, retardando o
nascimento das primeiras estrelas. A reionização pode
ser detectada pela polarização causada pelo
espalhamento dos fótons da radiação de fundo pelos
elétrons livres ionizados pela formação estelar. 
O espectro de potências observado depende de todos o
s parâmetros simultaneamente
.
PARADOXO DE OLBERS
• argumenta que a escuridão do céu
está em contradição com a hipótese
de um universo infinito e estático. A
escuridão do céu é uma das
evidências da não estaticidade do
universo, como no 
modelo do Big Bang do universo. Se
o universo fosse estático e populado
por uma quantidade infinita de
estrelas, qualquer linha de visão
partindo da terra coincidiria
provavelmente com uma estrela
suficientemente luminosa, de forma
que o céu seria completamente
brilhante. Isso contradiz a
observação do céu
predominantemente escuro.
QUAL SERÁ O FIM?
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Hidrostática
Empuxo
(Teorema de Arquimedes)

E
E = PLíq
E = mL. g
E = d L. V C . g

E
Volume
Imerso
Densidade
do líquido
m

PLíquido
AprofundamentoFluidodinâmica - Pressão
- Força de sustentação na asa do avião
• A figura mostra a asa de um
avião, e o seu perfil
transversal. O perfil é
composto por um arco de
círculo compreendendo um
ângulo de 60°, e uma seção
reta, cujo comprimento é R
= 1,75 m. A asa tem
comprimento L = 11 m.
a) Observe que, devido á curvatura da parte superior do perfil, a componente
vertical da força, devida á pressão sobre esta parte do perfil, é dada por Fz = p .
R . L (verifique você mesmo), o que simplifica a solução do problema. Dê um
argumento qualitativo para isto acontecer, mesmo a área da parte de cima da asa
sendo maior que o produto R . L.

b) Sabendo que o avião tem massa total de 350 kg, determine qual a velocidade
mínima necessária para a decolagem.

Obs:. Considere que não há atrito entre o ar e a asa, e que o ar na trajetória do


avião está em repouso, ou seja, não há ventos na região da pista de decolagem.

Dica para a resolução: observe que, quando a asa corta o ar, o tempo gasto para
um elemento de fluido percorrer cada uma das partes dos perfis é o mesmo
sendo, portanto, diferentes as velocidades de escoamento. (densidade do ar: 1,3
kg/m³).
O primeiro passo é entender os estudos de Daniel
Bernoulli. Olhando para um tubo de diâmetro variado
pode-se observar que na parte estreita do tubo o fluxo de
fluido é mais rápido que na parte mais larga. Isso
acontece porque a mesma quantidade de fluido passa, no
mesmo• Otempo, através
primeiro das secções
passo transversais.
é entender Sendo
os estudos
assim, a velocidade do fluido na parte estreita é maior que
demais
na parte Daniel
larga.Bernoulli.
A diferença Olhando para
na velocidade umuma
causa tubo
dede
diferença diâmetro
pressão quevariado pode-se
pode ser observar
observada nos tubos que
verticais
nacolocados nas secções
parte estreita transversais
do tubo o fluxodo
detubo
fluido é
horizontal. Veja:
mais rápido que na parte mais larga. Isso
acontece porque a mesma quantidade de
fluido passa, no mesmo temp
transversais. Sendo assim, a velocidade
do fluido na parte estreita é maior que na
• Bernoulli descobriu mediante ao estudo do
escoamento de fluidos a equação
fundamental da fluidodinâmica que mostra a
proporcionalidade da pressão em relação a
velocidade do fluido, tem-se:
• A soma algébrica dos trabalhos realizados
pelas forças F1 e F2 é igual à soma das
variações de energias cinética e potencial
entre as secções A1 e A2. Tem-se:
Se as alturas h1 e h2 forem iguais (muito
próximas), a equação de Bernoulli muda:
• O segundo passo é analisar o que ocorre na
asa do avião. Como os perfis superior e
inferior da asa são diferentes em tamanho, e a
mesma porção de ar deve passar ao mesmo
tempo por cima e por baixo da asa. É
necessário que a velocidade do fluido acima
da asa seja maior que a do fluido abaixo da
asa. Como a diferença de altura entre a parte
superior da asa e a parte inferior pode ser
considerada despresível, tem-se:
Analise do perfil da asa: 
• A pressão fluidodinâmica é a responsável pela
sustentação do avião por isso as áreas dos
perfis superiores e inferiores representam
problemas na sustentação da asa.

• A velocidade mínima para alçar vôo é de 59,6


km/h.

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