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Por

Ledo Vaccaro Machado


(021) 2229-6473
SAIR

BEM-VINDO A APRESENTAÇÃO

Explicações sobre a apresentação.


Áreas de figuras planas.

Questões de múltipla escolha.

Perguntas e respostas.
Elementos do prisma.
Comandos usados na apresentação.
RETORNAR
RETORNAR
RETORNAR
RETORNAR
RETORNAR
CESGRANRIO MENU SAIR

1) De um bloco cúbico de
isopor de aresta 3a recorta-se o a
sólido, em forma de “H”,
a
mostrado na figura. O volume
deste sólido é: a
a 27a3 3a
a a a
b 21a3
Solução 1
c 18a 3

d 14a3 Solução 2

e 9a3 Próxima
Questão
SAIR

Podemos dividir este sólido


em sete paralelepípedos
retângulos de arestas a, a e 3a. a

a
a
a
3a
a 3a
a a a
O volume de cada um
destes paralelepípedos é
RESPOSTA: b
V1 = a.a.3a = 3a3

Assim, o volume do sólido é:


V = 7.V1 = 7.3a3 = 21a3
O sólido é um prisma cuja SAIR

base é um dodecágono na forma


de um “H” e cuja altura é 3a.
O volume de um prisma pode a a2 a2
ser obtido multiplicando a área
da base pela altura. a a2 a2 a2

a a2 a2
ÁREA DA BASE 3a
A base pode ser decomposta em a a a
sete quadrados de área a2.
Ab = 7a2
VOLUME
V = 7a2.3a = 21a3
RESPOSTA: b
UGF MENU SAIR

2) Sobre cada face de um cubo é sobreposto um outro cubo de


igual aresta a, de modo que as duas faces de contato coincidam. A
área deste novo sólido formado é igual a:

a 36a2

b 42a2
Solução
c 32a2

Próxima
d 30a2 Questão

e 24a2
SAIR

O sólido foi forma-do


por uma disposição de sete
cubos, dos quais somente
seis são visíveis. Cinco
faces de cada um destes
seis cubos podem ser
contadas como faces do
sólido formado. Como
todas estas faces têm área
a2, a área procurada será:
a
A = 6.5.a2 = 30a2 a
a a2
RESPOSTA: d
UDF MENU SAIR

3) Determinar a medida da aresta de um cubo, sabendo-se que a


área total e o volume são expressos pelo mesmo número:

a 6
b 5
Solução
c 4
Próxima
d 3 Questão

e 2
SAIR
Consideremos um cubo de aresta a. Sua
área total será 6 a2 e seu volume a3. Como
os números que expressam essas grandezas
são iguais, podemos escrever:
6a2 = a3
6a2 - a3 = 0
a2(6 - a) = 0
a2 = 0 ou 6 - a = 0 Mas a = 0 não serve
como solução pois não
a=0 ou a=6
podemos ter um cubo de
aresta zero. Assim, este cubo
tem aresta 6.

RESPOSTA: a
ITA MENU SAIR

4) Considere um prisma reto de base quadrada, cuja altura mede


3m e tem área total de 80m2. O lado dessa base quadrada mede:

a 1m
b 8m
Solução
c 4m
Próxima
d 6m Questão

e 16m
A área total do prisma reto de base SAIR

quadrada descrito no problema (veja a figura


ao lado) é igual a 2l2 (duas vezes a área da
base) mais 4.3l (a área lateral).
At = 2l2 + 12l (1)
At = 80m2 (2) 3m
De (1), de (2) e da transitividade da
igualdade, vem:
2l2 + 12l = 80
l
l + 6l - 40 = 0
2
l
Resolvendo a equação do segundo grau em
l obtemos l = - 10 ou l = 4. O -10 não nos
RESPOSTA: c
serve como resposta. Logo, l = 4m.
MACK MENU SAIR

5) Na figura abaixo, cada cubo tem volume 1. O volume da pilha,


incluindo os cubos invisíveis no canto, é:

a 6
b 8

c 9

d 10
e 12
Próxima
Solução Questão
SAIR

Como cada cubo tem volume


1, o volume da pilha será dado
pelo número de cubos que houver
na pilha.Vamos contá-los:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

O volume da pilha é 10.

RESPOSTA: d
MACK MENU SAIR

6) Retirando-se um litro d’água de um reservatório de forma


cúbica que está totalmente cheio, nota-se um abaixamento do nível
da água equivalente a 12,5% do reservatório. Nestas condições,
podemos afirmar que a medida da aresta é:

a 20 dm

b 2 cm

c 2m
d 20 cm

e 20 m
Próxima
Solução Questão
SAIR

O volume do um cubo de aresta


a é a3. Um litro equivale a um dm3
e 12,5% do reservatório equivale a
um litro.Logo, podemos escrever:

0,125a 3  1 dm 3
125 3
a  1 dm 3
1000
3 1000
a  dm 3  8 dm 3
125 a
a  3 8 dm 3  2 dm  20 cm

RESPOSTA: d
CESGRANRIO MENU SAIR

7) Ao congelar-se, a água aumenta de 1 o seu volume. O


15
volume de água a congelar para obter-se um bloco de gelo de
8dm x 4dm x 3dm é:

a 80 dm3

b 90 dm3

c 95 dm3
d 96 dm3

e 100 dm3
Próxima
Solução Questão
SAIR

Desejamos que o volume da água


congelada seja de 8 x 4 x 3 = 96 dm3. O
volume, V, de água a congelar de modo a
1
obtermos 96 dm3 é V + 15 V.
1
V  V  96
15
16
V  96
15
15
V   96  90 dm 3
16

RESPOSTA: b
MACK MENU SAIR

8) A área total do sólido abaixo é:

4 5
2
3
a 204
7
b 206

c 222
d 244 13

e 262
Próxima
Solução Questão
SAIR
A1 retângulo 4 x 2
4 5
A1 = 4 x 2 = 8 2
A2 retângulo 5 x 2 3
A2 = 5 x 2 = 10 7
A3 retângulo 3 x 2
RESPOSTA: d
A3 = 3 x 2 = 6
A4 retângulo 7 x 2
13
A4 = 7 x 2 = 14
A5 retângulo 13 x 2 5x3
Atotal= 2.A1+A2+2.A3+2.A4+A5+2.A6
A5 = 13 x 2 = 26
Atotal= 2x8+10+2x6+2x14+26+2x76
A6 octógomo
Atotal= 244
A6 = 13 x 7  5 x 3 = 76
GV MENU SAIR

9) Um cubo tem 96 m2 de área total. De quanto deve ser


aumentada sua aresta para que seu volume seja igual a 216 m3 ?

a 1m
b 0,5 m

c 9m
d 2m

e 3m
Próxima
Solução Questão
SAIR

A área total de um cubo de


aresta l é igual a seis vezes a área de
um quadrado de lado l.
6l2 = 96  l2 = 16  l = 4
Um cubo que tenha área total de
96 m2, tem aresta de 4 m.
O volume de um cubo de aresta l
l é dado por l3.
RESPOSTA: d
l3 = 216  l = 6
Devemos aumentar de 2m
Um cubo que tenha volume de
a aresta de um cubo que
216 m tem aresta 6 m.
3
tem área total 96 m2 para
obtermos um novo cubo de
volume 216 m3.
FATEC MENU SAIR

10) Na figura abaixo, tem-se um prisma reto cuja diagonal mede


. 3Aa área
2 total deste prisma é:

a 30 a2
2x
b 24 a2

c 18 a2
x
d 12 a2 x
e 6 a2
Próxima
Solução Questão
SAIR
A diagonal de um paralele-
pípedo reto é dada por a 2  b 2  c 2 ,
onde a, b e c são as medidas das
arestas.
2x
No caso considerado, a diagonal
é x 2  x 2  (2x ) 2  . 6x 2  x 6

x 6  3a 2
x
3a 2 3a 2 3a x
x   a 3
6 2. 3 3
Este paralelepípedo tem aresta RESPOSTA: a
a 3 , a 3eeárea
2a 3total
2(a 3.a 3  a 3.2a 3  a 3.2a 3 ) 
 2(3a 2  6a 2  6a 2 )  30a 2
FUVEST MENU SAIR

11) Um tanque em forma de paralelepípedo tem por base um


retângulo horizontal de lados 0,8m e 1,2m. Um indivíduo, ao
mergulhar totalmente no tanque, faz o nível da água subir
0,075m. Então o volume do indivíduo, em m3, é:

a 0,066
b 0,072

c 0,096
d 0,600

e 1,000
Próxima
Solução Questão
SAIR

O volume do
indivíduo é equivalente 0,075m
ao volume de um parale-
lepípedo retângulo de
medidas 1,2m , 0,8m e 0,8m
0,075m. 1,2m

V  1,2x 0,8x 0,075  0,072m 3


RESPOSTA: b
PUC MENU SAIR

12) Considere um paralelepípedo retangular com lados 2, 3 e


6cm. A distância máxima entre dois vértices deste paralelepípedo
é:

a 7cm

b 8cm

c 9cm
d 10cm
e 11cm
Próxima
Solução Questão
SAIR

Qualquer distância entre dois


vértices deste paralelepípedo ou
será uma aresta ou a hipotenusa de
um triângulo retângulo cujos catetos
são duas arestas, ou uma aresta e 6cm
uma diagonal de face.
A maior distância entre dois
vértices deste paralelepípedo é dada
pela diagonal dele:

2 2 2 3cm
d  2  3  6  49  7
2cm

RESPOSTA: a
UNI-RIO/ENCE MENU SAIR

13) No cubo abaixo, cada aresta mede 6cm. Os pontos X e Y são


pontos médios das arestas AB e GH. O polígono XCYE é um:

H Y G
a quadrilátero, mas não é
paralelogramo. E
F
paralelogramo, mas não é
b
losango.
D
losango, mas não é C
c
quadrado.
A X B
retângulo, mas não é
d
quadrado.
Próxima
e quadrado. Solução Questão
SAIR

A primeira coisa que faremos


será mostrar que os pontos X, C, Y e H Y G
E são coplanares. Para tanto,
E
projetemos o segmento XC sobre o F
plano EFGH e notemos que XC é
paralelo a sua projeção e, por sua
vez, a projeção de XC é paralela ao D C
segmento EY. Pela transitividade do
paralelismo, XC é paralelo a EY A X B
Portanto, os pontos X, C, Y e E são
coplanares.
SAIR
Usando um argumento aná-logo
ao anterior, podemos verificar que os
segmentos XE e CY também são H Y G
paralelos. Donde, XCYE é um
E
paralelogramo por ter lados opostos F
paralelos.
Todos os lados do paralelo-gramo D
XCYE têm a mesma medida por C
serem hipotenusas de triângulos com
A X B
catetos de 3cm e 6cm, ou seja, medem
.O paralelogramo é lo-sango
45 cm
mas não é quadrado pois suas
diagonais têm medida diferentes (XY
mede 6 2 cm e CE mede 6 3 cm ).

RESPOSTA: c
CESGRANRIO MENU SAIR

14) Um engenheiro vai projetar uma piscina, em forma de


paralelepípedo reto-retângulo, cujas medidas são, em metros,
expressas por x, 20 - x e 2. O maior volume que esta piscina
poderá ter, em m3, é igual a:

a 240
b 220

c 200
d 150

e 100
Próxima
Solução Questão
SAIR

O volume da piscina é dado pelo


produto das medidas das três arestas:
V  2.x.( 20  x )  40 x  2x 2
O volume é uma função de x e 2
esta função é quadrática e tem um
valor máximo.
 40 2  4.(2).0 x
Vmáx    200
4a 4.( 2)
20 - x

O volume máximo é de RESPOSTA: c


200 m3.
UNESP MENU SAIR

15) O volume de ar contido em


um galpão com a forma e
dimensões dadas pela figura ao
lado é:

a 288
b 384
5 12
3
c 480
d 360 8
e 768
Próxima
Solução Questão
SAIR
O galpão tem a forma de um
prisma de altura 12 e cuja base é um
pentágono que pode ser decomposto
em dois trapézios como ilustrado ao 5
lado. Esses trapézios têm base maior 3
5, base menor 3 e altura 4. Assim, a
área da base do prisma é: 8
 (5  3).4  3
A b  2.   2.16  32;
 2 
e o volume é: 4
V  32.12  384
5

5 12
3
RESPOSTA: b
8
UNESP MENU SAIR

16) Um prisma reto tem como base um triângulo equilátero de


lado a. A altura do prisma para que a superfície lateral coincida
com a área da base é:

a 3
a
12

b a2 3
4
a2 3
c
2
a
d 2
a 3
e 6 Solução
Próxima
Questão
2 SAIR
a a 3
Ab 
4

A L  3.ah

AL  Ab
2
a 3 a 3
3ah  h
4 12
RESPOSTA: a
ESAL MENU SAIR

17) Num prisma triangular, regular e reto, todas as arestas têm a


mesma medida, e o volume é de 0,375 u3. A aresta, medida em
unidades de comprimento, é igual à raiz cúbica de:

a 1

b 1
3
3
c 2

d 3
4
e 1 Solução
Próxima
2 Questão
SAIR
Área da Base
a2 3
Ab 
4
a
a Volume
 a2 3  a3 3
V   .a 

 4  4
a

a3 3 3 0,375x 4 1,5 1,5 3 3


 0,375  a    
4 3 3 3 2
3
a 3
2 RESPOSTA: c
CESESP MENU SAIR

18) Considere um prisma reto cuja aresta lateral e a aresta da base


têm medidas iguais e cuja base é um losango de diagonais 6m e
8m. O volume e a área lateral deste prisma são, respectivamente:

a 48m3 e 24m2
b 480m3 e 280m2

c 200m3 e 100m2
d 150m3 e 122m2

e 120m3 e 100m2
Próxima
Solução Questão
SAIR
As diagonais de um losango são
8m
perpendiculares e cortam-se no 6m
ponto médio. Deste modo, podemos
destacar um triângulo retângulo de
catetos 3m e 4m na base do prisma
(figura) e calcular a aresta da base, a
que tem a mesma medida da aresta
lateral, como sendo de 5m.
Área da Base: A  8x6  24m2 a
b 2
Volume: V 24x5 120m3
Área Lateral: A  4x52 100m2
L 3m a

4m
RESPOSTA: e a = 5m
MENU SAIR

19) Todas as arestas de um prisma hexagonal regular tem a


mesma medida e somam 36cm.O volume deste prisma é:

a 8 cm3
b 3 cm3

c 6 3 cm3
d 8 3 cm3

e 12 3 cm3
Próxima
Solução Questão
SAIR
Um prisma hexagonal tem 18
arestas. Se todas as 18 arestas tem a
mesma medida e somam 36cm, cada
uma delas medirá 2cm.
22 3
Área da Base  3 cm2 2cm
4

2cm
2cm
A  6 3 cm2
b
Volume
RESPOSTA: e
V  6 3 . 2 12 3 cm3
MENU SAIR

20) Na figura abaixo está representado um prisma hexagonal


regular. A secção hachurada é um quadrado de diagonal 2 6 cm .
A área total do prisma é:

a 18 cm2
b 36 3 cm2

c 30 3 cm2
d 18 3 cm2

e 18 6 cm2
Próxima
Solução Questão
SAIR
A diagonal de um quadrado de
lado a é obtida por a. 2

a 2  2 6  a  2 6  2 3 cm
2

Dividindo-se a base do prisma


em seis triângulos equi-láteros,
vemos que a altura de um destes
triângulos é cm. Como 3 sabemos
2 3 cm que a altura de um triângulo 2 6 cm
equilátero de lado l é dada por
, temos: l 3
2
l 3  3  l  2 cm
2
SAIR
Assim, temos um prisma
hexagonal regular com aresta da
base medindo 2 cm e aresta aresta
lateral (altura) medindo 2 3 cm .
Área da Base
2 3 cm
A  6x 2 2 3
 6 3 cm2
b 4
Área Lateral
A  6x(2x2 3)  24 3 cm2 2 6 cm
L
Área Total 2 cm

A  2x6 3  24 3  36 3 cm2
T
RESPOSTA: b
UF-PA MENU SAIR

21) Um prisma hexagonal regular tem para altura a diagonal de


um cubo de aresta a. Se o volume do cubo é igual ao do prisma, a
aresta da base do prisma mede:

a a 3

b a 2

c a 3
2

d a 2
3

e a 3
Próxima
Solução Questão
3
SAIR

A diagonal de um cubo de aresta a é ae o3 volume é a3.


2
O volume de um prisma hexagonal regular é 3l 3 lé
, onde
xh
a aresta da base e h a altura. 2

Substituindo h por ae 3igualando o volume do prisma ao do


cubo, temos:

3l 2 3 9l 2
2 a 2
xa 3  a 3   a2  l2 
2 2 9
2a 2 a 2
l 
9 3

RESPOSTA: d
ITA MENU SAIR

22) Considere um prisma hexagonal regular tal que a razão entre


3
a aresta da base a e a aresta lateral l é . Sabendo-se
3 que se a
aresta da base for aumentada de 2 cm, o volume V do prisma
ficará aumentado de 108 cm3 considerando que a aresta lateral
permaneça a mesma, podemos afirmar que o volume do prisma é:

a 10 cm3 d 36 cm3

b 12 cm3 e 27
2
cm3

2 cm3
c 3
Próxima
Solução Questão
SAIR
Chamemos o prisma com aresta da
base a de prisma (1) e o outro de prisma
(2).
base (1)

A1  6x a 3  3a 2 3
2 l (1)
4 2

base (2) a

A2  6x (a  2) 2 3 3(a  2)2 3

4 2 l
(2)

a+2
SAIR
Tendo a área das bases dos dois
prismas, calculemos seus volumes:
2
V1  A1xl  l 3
3a
2
2
V2  A2xl  3(a  2) l 3
2 l (1)
Sabemos que a razão a ,assim,
3
l 3
temos l  3a  a 3 , e: a
3
2 3
V1  3a a 3 3  9a
l
2 2 (2)
2 2
V2  3 (a  2 ) a 3 3  9a (a  2)
2 2 a+2
SAIR
Temos a informação de que V2 =
V1 + 108 cm3. Usemo-la:
9a(a  2)2  9a3 108
2 2
9a(a  2)2  9a3  216
a(a  2)2  a3  24 l (1)
a3  4a 2  4a  a3  24
a 2  a  6  0  a  2 ou a  3 a
A medida da aresta não pode ser -3,
logo, a = 2. Calculando V1:
l
V1  9a3  9x23  36 cm3 (2)
2 2
a+2
RESPOSTA: d
MENU SAIR

23) Dois prismas regulares, um hexagonal e o outro trian-gular,


são tais que suas bases estão inscritas em uma circun-ferência de
raio r. A altura do prisma hexagonal é a metade da altura do
prisma triangular. Nestas condições, a razão entre o volume do
primeiro e o do segundo é de:

a 1

b 3

c 2 Solução 1

d 2 3 Solução 2

e 3 Próxima
Questão
baricentro SAIR

r r O baricentro de um triângulo
r r divide a mediana em partes
r
r 2 proporcionais a 1 e 2.
r r No triângulo equilátero a
mediana também é altura.
Área da base do Área da base do
prisma hexagonal prisma triangular
r  r  3r r
r r A  r
2 3 2 2
4 3r  l 3  l  3r  r 3
r 2 2 3
AH  6x r 3  3r2 3
2  
2
4 2  r 3  3
 3r 3
  2
AT   
4 4
2h
h
SAIR

2h
h
Volume do prisma
triangular

VT  AT.2h  3r 3 .2h  3r 2h 3
Volume do prisma 2

hexagonal 4 2

VH  AHh  3r 3 h  3r 2h 3
2
3r2h 3
2 2 VH
 2 1
VT 3r2h 3
RESPOSTA: a
2
SAIR
A área da base do prisma
hexagonal é duas vezes maior do que
a área da base do prisma triangular.

AH = 2.AT
VH = AH.h = 2ATh
VT = AT.2h = 2ATh
AT

VH 2A T h
 1
VT 2A T h AH

2h
RESPOSTA: a
h
MENU SAIR

24) A maior diagonal de um prisma, que tem todas as arestas


medindo a, mede D; a área total deste prisma é A e o volume é V.
Então, a maior diagonal, a área total e o volume de um prisma
semelhante ao primeiro mas que tem todas as arestas medindo 2a
medem, respectivamente:

a D, A e V

b 2D, 2A e 2V

c D, 2A e 3V

d D, 2A e 4V
e 2D, 4A e 8V Solução
Próxima
Questão
SAIR

Se multiplicarmos todas as arestas de um prisma por K,


todas as medidas lineares ficarão multiplicadas por k, as
medidas quadráticas (áreas) ficarão multiplicadas por k2 e as
cúbicas (volumes) por k3. Assim, no prisma considerado, com
todas as arestas medindo 2a, temos:
maior diagonal 2D
área total  22A = 4A
volume  23V = 8V

RESPOSTA: e
UNESP MENU SAIR

25) Se um tijolo, dos usados em construção, pesa 4kg, então um


tijolinho de brinquedo feito do mesmo material e cujas dimen-
sões sejam 4 vezes menores, pesará:

a 62,5 g

b 250 g

c 400 g

d 500 g
e 1000 g Solução
Próxima
Questão
SAIR

Se as medidas lineares do tijolinho de brinquedo são quatro


vezes menores, as medidas volumétricas serão 43 vezes menores.
Como as massas são proporcionais aos volumes, podemos
estabelecer a proporção:
m  massa 3 3
do tijolinho m l  m  l 








M L



4kg 4l








M  massa
do tijolo 3
 m   1   m  1 
 

l  medidas lineares 4000g  4  4000g 64


do tijolinho

L  medidas lineares
 m  4000g  62,5g
64
do tijolo

RESPOSTA: a
MENU SAIR

26) Para fazer um bolo na forma de um paralelepípedo retângulo


cuja base é um quadrado de 40cm de aresta e com altura de 10
cm, Pedrinho usará 500g de farinha de trigo. Na confecção do
glacê para cobrir este bolo, são necessários 500g de açúcar. Por
não possuir fôrma no tamanho adequado, Pedrinho decidiu
dividir este bolo em dois com a forma de paralelepípedo
retângulo com bases medindo 20cm por 40cm e altura 10cm. A
quantidade de farinha de trigo e de açúcar que Pedrinho terá que
dispor para fazer estes dois bolos é de, respectivamente:
(Lembre-se de que não se passa glacê na parte de baixo do bolo.)
a 500g e 500g d 1000g e 1000g

b 500g e 625g e 750g e 750g


Próxima
c 625g e 625g Solução Questão
SAIR

A quantidade de farinha de
trigo a ser usada depende do
volume do bolo. Como a soma 10cm
dos volumes dos dois bolos é 40cm
igual ao volume do bolo grande, 40cm
a quantidade de farinha não se
altera, ou seja, continuam sendo
necessários 500g de farinha de
trigo para fazer os dois bolos.
40cm
20cm 20cm
10cm
Entretanto, a quantidade de glacê SAIR
depende da superfície que será
coberta e, ao partirmos o bolo em
dois, surgem duas faces novas que
devem ser cobertas (dois retângulos 10cm
de 40cm por 10cm). 40cm
Área do bolo grande a ser coberta 40cm

A1= 4x(40x10)+40x40 = 32000cm2


Área dos dois bolos a ser coberta
A2= 32000+2x(40x10) = 40000cm2
40cm
A2 40000 20cm 20cm
 1,25 10cm
A1 32000

Duas faces que surgem


quando o bolo é partido.
SAIR

A2 40000
 1,25
A1 32000
A área a ser coberta por glacê 10cm
40cm
aumentou 25%. Deste modo,
Pedrinho deverá aumentar 25% a 40cm
quantidade de açúcar a ser usada.
500x1,25 = 625g

40cm
RESPOSTA: b 20cm 20cm
10cm

Duas faces que surgem


quando o bolo é partido.
MENU SAIR

27) Os planos  e  são paralelos. Os prisma A, B e C têm suas


bases nestes planos. Sendo VA, VB e VC os volumes de A, B e C,
respectivamente, então:

A B C

base do a a
2a prisma base do
A prisma B base do
a a prisma C
a a a a 2a

a VA > VB > VC d VA = VC < VB


Solução
b VA < VB < VC e VA = VB > VC Próxima
Questão
c VA = VB = VC
SAIR

O volume de um prisma é determinado multiplicando-se a área


da base pela altura. Os três prismas têm a mesma altura, que é a
distância entre os planos paralelos  e . As áreas das bases destes
três prismas também são iguais, observe:

base do a a
2a prisma base do
A prisma B base do
a a
prisma C
a a a a 2a

AA  2a.2a  2a 2 AB  2a.2a  2a 2 AC  2a.a  2a 2


2 2
Logo, os três prismas têm o mesmo volume.

RESPOSTA: c
MENU SAIR

28) Duas faces opostas de um


paralelepípedo oblíquo são parale-
logramos que têm um de seus
ângulos internos medindo 60º. As
outras quatro faces são retângulos.
Se todas as arestas medem 6cm,
então o volume deste paralelepí- 60º
pedo é de:

a 36 3 cm3 d 216 cm3


b 96 3 cm3 e 360 cm3
c 108 3 cm3 Próxima
Solução Questão
SAIR

Tomando como base um dos


quadrados de lado 6cm, a altura do
prisma será cm. 3 Como
3 o volume h
é obtido multiplicando-se a área da
base pela altura, temos: 60º
60º
6cm
V  6 2.3 3  108 3 cm3
sen 60º  h
6cm h 6
RESPOSTA: c 
sen 60º  3
60º 2

 h  3  h  3 3 cm
6 2
MENU SAIR

29) As bases de um prisma são hexágonos regulares de aresta


4cm e as arestas laterais formam 45º com os planos das bases.
Nestas condições, as áreas das secções transversal e reta são,
respectivamente:

a 24 3 cm2 e 12 6 cm2

b 24 3 cm2 e 24 2 cm2

c 12 3 cm2 e 12 2 cm2
d 12 6 cm2 e 12 3 cm2

e 4 3 cm2 e 6 2 cm2 Solução


Próxima
Questão
SAIR

A área da secção transversal é


igual a área da base.

4cm

A  6x 4 3  24 3 cm2
2
4
A área da secção reta é a área da SAIR

projeção ortogonal da base sobre um


plano perpendicular às arestas
laterais.
Vamos
H H H
dispor
retângulos no
hexágono da
base.

Quanto menor for a altura H de cada retângulo, tanto mais


próxima da área do hexágono estará a soma das áreas de todos os
retângulos. Para um H suficientemente pequeno, a soma das áreas
de todos os retângulos será igual a área do hexágono.
Se a área de um destes retân-gulos SAIR

é A, a área da projeção dele sobre o


l
plano perpendicular às arestas é A.cos H
45º (as arestas laterais formam 45º H l
com os planos das bases).
45º
A área da secção reta é a soma das
áreas das projeções de todos os
retângulos, ou seja, se H for suficiente-
mente pequeno, a área da secção reta é
a área da base multiplicada pelo l
cosseno de 45º. x = l.cos 45º 45º
x
Areta  24 3 x 2 12 6 cm2
2 H
lcos 45º
RESPOSTA: a
MENU SAIR

30) Todas as arestas de um prisma triangular medem 4cm e a


projeção ortogonal de um vértice de uma de suas bases sobre o
plano da outra base é o centro desta outra base. O volume do
prisma é:
a 4 3 cm3
24 3 cm3
b 3

c 4 6 cm
3

d 16 2 cm3
3
e 16 2 cm
3
Solução
A base deste prisma é um SAIR

triângulo equilátero de lado 4cm


e a altura, h, pode ser tomada 4cm
como um cateto de um triângulo h
retângulo de hipotenusa 4cm
(veja a figura ao lado).
4cm
Abase  4 3  4 3 cm2
2
4 baricentro
V  Abase h  4 3  4 6 x  2  4 3  4 3 cm
3 3 2 3
4 2 3 2 x
V 16 2 cm3
3  
2
h 2  42  4 3 16 163
 
 
 3 9
RESPOSTA: e h 4cm  

h 2 169 163 166


9 9 9
4 3 h  166  4 6 cm
3 9 3
MENU SAIR

RETÂNGULO

Tomando como unidade um


quadrado de lado unitário, encontrar a
b área de uma figura é determinar
quantos destes quadrados podem ser
dispostos dentro dela.
a
No caso do retângulo, podemos
1 determinar o total de quadrados unitário
1 multiplicando o seu comprimento por
A = a.b sua altura, ou seja, multiplicando o total
de colunas pela quantidade de quadra-
dos em cada coluna.
MENU SAIR

QUADRADO

O quadrado é o retângulo
equilátero, ou seja, tem todos os lados
l com a mesma medida. Como, no
retângulo, obtemos a área multipli-
cando o comprimento pela altura e no
l quadrado o comprimento e a altura
são iguais, obtemos a área do
A = l.l =l 2 quadrado elevando ao quadrado a
medida de seu lado.
MENU SAIR

PARALELOGRAMO

h A área de um paralelo-
gramo de base b e altura h
equivale à de um retângulo de
b base b e altura h.

A = b.h
MENU SAIR

TRIÂNGULO

h A área de um triângulo de
base b e altura h é a metade
da área de um paralelogramo
b de base b e altura h.

A  bh
2
MENU SAIR

TRIÂNGULO EQUILÁTERO

ALTURA ÁREA

h h
60º
l l

l  l 3
A  l h  2  l 3
2
sen 60º  3  h  h  l 3
2 l 2 2 2 4
MENU SAIR

LOSANGO

d A área de um losango de
diagonais D e d é a metade da
área de um retângulo de base
D D e altura d.

A  Dd
2
MENU SAIR

TRAPÉZIO
b
Podemos dividir o tra-
h pézio em dois triângulos: um
de base B e altura h e outro de
base b e altura h.
B A área do trapézio é a
soma das áreas dos dois triân-
A Bh b
 h B  b h gulos.
2 2 2
MENU SAIR

HEXÁGONO REGULAR

A área do hexágono
regular de lado l é igual a seis
vezes a área de um triângulo
regular de lado l.
2 2
A  6l 3  3l 3
4 2
MENU SAIR

O que é um prisma?
SAIR
Tomemos um polígono qualquer, um
hexágono, por exemplo. Este polígono está
contido em um plano que define dois semi-
espaços. Consideremos um segmento de
reta que tem uma de suas extremidades
neste polígono. Agora, tomemos todos os
segmentos de reta congruentes e paralelos
ao considerado, com uma das extremi-
dades no polígono e contidos no mesmo
semi-espaço do primeiro segmento. O
sólido formado por todos estes segmentos é
um PRISMA e o polígono é a base do
prisma.
Vejamos uma outra forma de
construir um prisma.
SAIR

Numa máquina fotográfica, quando se aperta o “click”, todo


um mecanismo é acionado para que a luz que é refletida pelo
objeto a ser fotografado atinja a película fotográfica (filme)
durante um certo tempo. Normalmente, este tempo corresponde
a frações de segundo.
Em máquinas profissionais, este tempo de
exposição pode ser controlado pelo operador e
é possível manter a luz atingindo a película
durante todo o tempo em que se mantiver o
“click” pressionado. Com a escolha do filme e
o controle da luminosidade adequada, o efeito
é capturar a imagem de todas as posições que o
objeto assumiu durante a exposição.
SAIR

Vamos imaginar que se tenha cortado,


em uma cartolina, um polígono e que este
polígono tenha sido exposto a uma
película fotográfica por, digamos, cinco
segundos. Durante o período de
exposição, o pedaço de cartolina foi
transladado, sem sofrer nenhum tipo de
rotação, para um plano diferente do que
se encontrava inicialmente. Quando o
filme for revelado, o que aparecerá na
fotografia? Um PRISMA.
MENU SAIR

A base de um prisma deve estar sempre


para “baixo”, como se estivesse apoiada
numa superfície horizontal?
SAIR

Primeiro seria necessário um sistema de referência para


identificar o lado de baixo e o lado de cima de um sólido. Imagine
que o sólido esteja solto no meio do espaço sideral. Como seria
possível saber qual o lado de baixo e qual o lado de cima?
Podemos identificar as bases de um prisma observando que
todas as faces laterais são paralelogramos enquanto as bases não o
são obrigatoriamente (no caso do paralelepípedo as bases também
são paralelogramos). No prisma, as bases são sempre duas; são
polígonos congruentes contidos em planos paralelos e uma base
pode ser sobreposta a outra através de uma translação no espaço.
MENU SAIR

Qual a base de um paralelepípedo?


SAIR

Qualquer uma das faces de um paralelepípedo


serve como base.
MENU SAIR

O que é um prisma reto?


SAIR

Prisma reto é aquele no qual as arestas laterais são


perpendiculares aos planos das bases. Em caso
contrário, o prisma é dito oblíquo.

PRISMA RETO PRISMA OBLÍQUO


MENU SAIR

O que é um prisma regular?


SAIR

Prisma regular é o prisma reto que tem para base


um polígono regular.
MENU SAIR

A altura de um prisma é a medida da aresta


lateral?
SAIR

A altura de um prisma é a distância entre os planos


das bases. No prisma reto, esta distância é a
medida da aresta lateral mas no prisma oblíquo é
menor que a aresta lateral.

altura altura
MENU SAIR

O que é uma secção transversal e uma


secção reta?
SAIR
A secção transversal é feita
em um prisma por um plano
paralelo às bases enquanto a
secção reta é feita por um plano
perpendicular às arestas laterais.
No prisma reto, a secção secção
transversal e a secção reta se transversal
confundem.

Secção
transversal
e reta secção reta
MENU SAIR

8
Quantos vértices, faces e arestas tem um
prisma cuja base é um polígono de gênero n?
triângulo  gênero 3
quadrilátero  gênero 4
pentágono  gênero 5
hexágono  gênero 6
heptágono  gênero 7

SAIR

Qualquer vértice de um prisma é Um polígono de


vértice de uma de suas bases. Se cada gênero n tem n vértices
base tem n vértices, o prisma tem 2n e n arestas.
vértices.
Cada aresta de uma das bases de um prisma faz parte de uma
das faces laterais. Se a base tem n arestas, o prisma tem n faces
laterais que, somadas com as duas bases, fazem n + 2 faces.

Se a base é um polígono com n vértices  V = 2n


arestas, o prisma tem 2n arestas de
base e n arestas laterais, perfazendo um faces  F = n + 2
total de 3n arestas. arestas  A = 3n
V+FA=2
SAIR

Número
gênero do número de Número
de faces:
polígono vértices: de arestas:
F=n V+FA.
da base: n V = 2n A = 3n
+2 2
3 6 9
5 2
4 8 12
6 2
5 10 15
7 2
6 12 18
8 2
11 22 33
13 2
15 30 45
17 2
100 200 300
102
MENU SAIR

Quantas diagonais tem um prisma cuja


base é um polígono de gênero n?
SAIR
Consideremos todos os
segmentos de reta com extremi- diagonais
dades em dois vértices do do prisma
prisma, um de cada uma das
bases. Se a base tem n vértices,
de cada um deles partem n
segmentos com estas caracterís- aresta
ticas mas apenas n 3 são dia-
gonais do prisma.
Se a base tem n vértices e
de cada vértice partem n  3
diagonais do prisma, temos um diagonais
total de n(n  3) diagonais. de face
MENU SAIR

10

Se um sólido for partido, a soma dos volumes


das partes é igual ao volume do sólido
original? E o que acontece com a área total?
SAIR

Se dividirmos um sólido em partes, a soma dos volumes das


partes será igual ao volume do todo. Imagine que uma porca esteja
posta num parafuso e que os dois sejam mergulhados num
recipiente com água. O nível da água se eleva, digamos uns 2cm.
Se retirarmos o parafuso da porca e mantivermos os dois
mergulhados, o nível da água não irá subir nem descer. O volume
da porca somado ao volume do parafuso é igual ao volume da
porca com o parafuso juntos.
Qual o volume de uma folha de papel? Para responder esta
pergunta, podemos determinar o volume de um milheiro de papel e
dividir o resultado por mil. É razoável supor que o volume de um
milheiro de papel seja igual a soma dos volumes de cada uma das
mil folhas.
SAIR

Por outro lado, ao dividirmos um sólido em partes, a soma das


área das partes é maior que a área do sólido original. Ao dividirmos
um sólido, surgem superfícies que não faziam parte do sólido
original.
É por
este motivo
superfícies novas
que o sabão
em pó dissol-
ve mais rapi-
damente que
o sabão em barra ou que um comprimido efervescente é mais
rápido quando pulverizado. Nos dois casos, as superfícies de
contato com a água aumentam quando o sólido é partido.
MENU SAIR

11

O que acontece com a área e o volume de um


prisma quando multiplicamos todas as suas
arestas por um número k?
SAIR

b t t = ab
9a 2

4a2
a2 a
a 2a 3a

9u
4u
u
a 2a 3a 4b 16t
ua 3
2
4
Ao multiplicar as medidas lineares de
uma figura por k, as medidas quadráticas
(áreas) ficam multiplicadas por k2.

4a
SAIR

64a3
27a3
8a3
a3
a 2a 3a 4a

Ao multiplicar as medidas lineares de um sólido por k, suas


medidas cúbicas ficam multiplicadas por k3.
Se multiplicarmos as medidas lineares de um sólido por k, a
área total ficará multiplicada pelo quadrado de k e o volume ficará
multiplicado pelo cubo de k.
SAIR
É por este motivo que um ovo de
codorna cozido esfria mais rapidamente que
um ovo de galinha. A troca de calor com a
ambiente ocorre através da superfície do ovo
(casca). Supondo que um ovo de galinha seja
duas vezes maior que um ovo de codorna,
sua superfície será quatro vezes maior
enquanto seu volume será oito vezes maior.
Deste modo, a razão entre o volume e a
superfície é duas vezes maior no ovo de
galinha que no ovo de codorna. Compa-
rativamente aos respectivos volumes, o ovo
de codorna tem mais casca, mais superfície 2h
para troca de calor, que o ovo de galinha. h
SAIR

Uma outra conseqüência interessante destas relações entre


medidas lineares, quadráticas e cúbicas é a observação de que a
natureza sempre atribui o tamanho ótimo a cada organismo vivo.
Seria possível existir um homem com quatro metros de altura?
Suponhamos um homem com dois metros de altura e que pese
100kg. Se dobrarmos a altura deste homem, ou seja, dobrarmos as
medidas lineares, suas medidas cúbicas ficarão multiplicadas por oito
e, consequentemente, sua massa passará a ser de 800kg. Este homem
com a altura dobrada, terá a área da secção transversal de seus ossos
quadruplicada. O peso fica multiplicado por oito e a área da secção
transversal fica multiplicada por quatro. Como pressão é o peso
dividido pelo área, a pressão sobre os ossos ficará multiplicada por
dois. É como se o homem com dois metros de altura pesasse 200kg!
O que aconteceria se a altura do homem fosse triplicada?
SAIR

Genivaldo procura sua princesa, Serafina, e terá que escolher


uma entre cinco portas: aquela que possui a resposta correta à
questão apresentada. Atrás desta porta está sua amada. Atrás de
qualquer uma das outras encontram-se perigos terríveis.
Você deve resolver cada questão de múltipla escolha e, junto com
Genivaldo, escolher a porta correta, a porta onde está a bela
Serafina.Mas, cuidado, se escolher a porta errada . . .
Para ajudá-los, vocês encontrarão uma relação dos
elementos de um prisma: altura, área lateral, diagonal
etc.; uma lista das áreas de figuras planas que podem ser
necessárias na resolução das questões e uma série de
perguntas e respostas que ajudam a fundamentar um
conhecimento sobre os prismas e os sólidos em geral.
PRÓXIMA
PÁGINA
SAIR

Um “slide” apresenta os comandos usados nesta apresen-tação.


Este trabalho foi desenvolvido para ajudar aos que estão
descobrindo as formas da geometria espacial. Aborda um capítulo
intitulado PRISMA. Nem de longe se propõe a esgotar o assunto.
Mais se presta ao despertar de interesses, pelo menos isto é o que
esperamos.

Dúvidas que possamos elucidar ou sugestões para


aprimoramento da apresentação serão sempre bem-vindas.
Não deixemos Genivaldo esperando mais tempo.
Vamos às portas.
Ledo Vaccaro Machado (021) 695-9276

MENU
MENU SAIR

BASES
FACES LATERAIS
ARESTAS DAS BASES
ARESTAS LATERAIS
DIAGONAIS DAS BASES
DIAGONAIS DAS FACES
LATERAIS
DIAGONAIS DO PRISMA
PLANOS
ALTURA
PARALELOS
SAIR

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

MENU
1 O que é um prisma?
A base de um prisma deve estar sempre para “baixo”, como
2 se estivesse apoiada numa superfície horizontal?

3 Qual a base de um paralelepípedo?

4 O que é um prisma reto?

5 O que é um prisma regular?

A altura de um prisma é a medida da aresta lateral?


6
SAIR

7 O que é uma secção transversal e uma secção reta?

Quantos vértices, faces e arestas tem um prisma


8 cuja base é um polígono de gênero n?

Quantas diagonais tem um prisma cuja base


9 é um polígono de gênero n?
Se um sólido for partido, a soma dos volumes das partes
10 é igual ao volume do sólido original? E o que acontece
com a área total?
O que acontece com a área e o volume de um prisma quando
11 multiplicamos todas as suas arestas por um número k?

MENU
SAIR

Retângulo Triângulo Equilátero

Quadrado Losango

Paralelogramo Trapézio

Triângulo Hexágono regular

MENU
RETORNAR
FUNÇÕES DOS COMANDOS
(BOTÕES)
SAIR
Remete à descrição
Finaliza a
dos comandos (este slide). MENU
apresentação.
Remete à descrição da área de uma figura
plana na seção Áreas de Figuras Planas. Remete ao menu da apresentação.
a
Seleciona uma pergunta na seção 1
1
b Perguntas e Respostas. Seleciona uma questão na seção

RETORNAR Questões de Múltipla Escolha.

c Retorna ao último
Remete ao slide imediatamente
slide apresentado.
anterior ao que está sendo observado.
d Opções de respostas para as
Remete ao slide imediatamente
questões de múltipla escolha.
posterior ao que está sendo observado.
e Remete à solução Remete ao enunciado
Solução da questão. da questão seguinte.
Próxima
Questão
Tem certeza que deseja sair?
SIM NÃO

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