Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Leonardo Lima
1
Murillo Menezes
Paulo Ricardo Lima
CONCEITOS NORTEADORES
Matéria e Energia;
Propriedades da matéria;
Modos de Transferência de Energia Térmica;
Termometria;
Escalas de temperatura;
Normas e Padrões Internacionais;
Termômetros: Tipos e Características;
2
MATÉRIA E ENERGIA
Matéria pode ser definida como tudo que possui massa e ocupa um lugar no espaço. Para
conceituar energia utilizamos conceitos termodinâmicos, assim a energia será a capacidade de
produzir trabalho, e atrelado a este conceito temos o calor como a forma de energia em trânsito.
3
FENÔMENOS QUÍMICOS E
FÍSICOS
Fenômenos químicos se caracterizam por modificar as propriedades químicas da matéria, logo os
reagentes de uma reação serão diferentes dos produtos;
Fenômenos físicos não modificam as propriedades químicas da matéria, dessa forma os reagentes e
produtos possuem propriedades iguais.
4
PROPRIEDADES DA MATÉRIA
Estado Físico
Sólido: Apresentam forma e volume próprios e são virtualmente incompressíveis;
Líquido: Não possuem forma definida, esta depende do recipiente e são pouco compressíveis;
Gasoso: Não possuem forma, ocupam maior volume, são expansíveis.
5
MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO
DA MATÉRIA
Fusão;
Vaporização;
Solidificação;
Sublimação;
Condensação.
6
MODOS DE TRANSFERÊNCIA DA ENERGIA
TÉRMICA
Condução;
Radiação;
Convecção.
7
TERMOMETRIA
Pirometria;
Criometria.
8
ESCALAS DE TEMPERATURA
9
FAHRENHEIT (ºF)
Daniel Gabriel Fahrenheit (1686-1736);
10
RANKINE – R/RA
William John Macquorn Rankine (1820 – 1872);
Sistema Imperial;
11
CELSIUS - ºC
Anders Celsius (1701 – 1744);
Sistema métrico;
Amplamente utilizada.
12
KELVIN - K
William Thomson (1824 – 1907);
Sistema métrico;
13
CONVERSÃO DE
TEMPERATURAS
14
FAHRENHEIT
; 𝑇 𝐹 =1,8 𝑇 𝑐 + 32
Tr = 600 R; Tc = 50ºC;
Tf = ? Tf = ?
Tf = 140,33ºF Tf = 122ºF
15
RANKINE
𝑇 𝑅 =459,67+𝑇 𝐹 𝑇 𝑅 =1,8 𝑇 𝑘
Tf = 200ºF; Tk = 478K;
Tr = ? Tr = ?
16
CELSIUS
5
𝑇 𝑐=
9
( 𝑇 𝐹 − 32 )
𝑇𝑐 =𝑇 𝑘 −273,15
Tf = 90ºF Tk = 1400K
Tc = ? Tc = ?
Tc = 5/9(90-32) Tc = 1400-273,15
Tc = 32,2222222222ºC Tc = 1126,85ºC
17
KELVIN
5
𝑇 𝑘=𝑇 𝑐 +273,15 𝑇 𝑘= 𝑇𝑅
9
Tc = 245ºC Tr = 589R
Tk = ? Tk = ?
18
ESCALA INTERNACIONAL DE
TEMPERATURAS (ITS – 90)
Escala baseada em pontos fixos;
IPTS – 1920 a 1968;
ITS – 1990 – atual;
19
NORMAS E PADRÕES
INTERNACIONAIS
Comissão Internacional Eletrotécnica – IEC;
Brasil - ABNT
20
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA:
TERMÔMETROS
21
TERMÔMETRO A DILATAÇÃO
DE LÍQUIDO
Vt = Vo.[ 1 +β1.(Δt) + β2.(Δt)2 + β3.(Δt)3 ]
onde:
t = Temperatura do líquido em °C
Vo = Volume do líquido à temp. de referência to
Vt = Volume do líquido à temperatura t
β1, β2, β3 = Coeficiente de expansão do líquido °C ^-1
Δt = t - to
Vt = Vo.( 1 + β.Δt)
22
CONSTRUÇÃO:
Mercúrio
Tolueno
Álcool
Acetona
24
25
TERMÔMETRO DE
DILATAÇÃO DE LÍQUIDO EM
RECIPIENTE METÁLICO
Seus principais componentes são:
Bulbo
Capilar
Elemento de medição
26
27
TERMÔMETROS À PRESSÃO
DE GÁS
Fisicamente idêntico ao termômetro de dilatação de líquido, consta de um bulbo, elemento de
medição e capilar de ligação entre estes dois elementos. O volume do conjunto é constante e
preenchido com um gás a alta pressão. Com a variação da temperatura, o gás varia sua pressão
conforme, aproximadamente a lei dos gases perfeitos, com o elemento de medição operando
como medidor de pressão. A Lei de Gay-Lussac, expressa matematicamente este conceito:
28
29
TERMÔMETRO À PRESSÃO DE
VAPOR
Sua construção é bastante semelhante ao de dilatação de líquidos, baseando o seu
funcionamento na Lei de Dalton: "A pressão de vapor saturado depende somente de sua
temperatura e não de seu volume"
Portanto para qualquer variação de temperatura haverá uma variação na tensão de vapor do
gás liqüefeito colocado no bulbo do termômetro e, em conseqüência disto, uma variação na
pressão dentro do capilar. A relação existente entre tensão de vapor de um líquido e sua
temperatura é do tipo logarítmica e pode ser simplificada para pequenos intervalos de
temperatura em:
30
31
TERMÔMETROS À DILATAÇÃO DE
SÓLIDOS (TERMÔMETROS BIMETÁLICOS)
O termômetro bimetálico consiste em duas
laminas de metais com coeficientes de
dilatação diferentes sobrepostas, formando
uma só peça. Variando-se a temperatura do
conjunto, observa-se um encurvamento
que é proporcional a temperatura. Na
prática a lamina bimetálica é enrolada em
forma de espiral ou hélice, o que aumenta
bastante a sensibilidade.
32
Baseia-se no fenômeno da dilatação linear dos metais com a temperatura:
33