Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
OBJETIVOS
• Avaliação do Estado de Funcionamento.
• Identificação, Caracterização e Evolução de DEFEITOS
• Diagnóstico de FALHAS.
• Manutenção PREVENTIVA/PREDITIVA
METODOLOGIA
• Técnicas Experimentais: Instrumentação e Medição de sinais
• Técnicas de Análise de Sinais.
• Técnicas de Modelagem e Simulação Analítica - Computacional
• Técnicas de Detecção, Classificação e Avaliação de Eventos.
MONITORAÇÃO DE EQUIPAMENTOS VIA ANÁLISE DE SINAIS
VIBRAÇÕES de MÁQUINA ROTATIVA
Posição de
medição
Amplitude de Vibração
SENSOR
45.0
GRUPOS DE MÁQUINAS
28.0
K: Máquinas PEQUENAS até 15kW PROIBIDO PROIBIDO PROIBIDO
18.0
M: Máquinas MÉDIAS de 15 a 75 kW 11.2
ou até 300kW se montadas em
7.10 TOLERADO 2.5x
fundações especiais
4.50 TOLERADO
G: Máquinas GRANDES em fundações
VRMS [mm/s]
2.80 TOLERADO REGULAR 2.5x
RÍGIDAS (fn > Ω) com mais de 75 kW
1.80 REGULAR
1.12 REGULAR
V
dB 20 log 0.71
Vr 0.45
BOM BOM BOM
0.28
A Norma VDI usa Vr = 10-6 mm/s 0.18
CONCLUSÃO
O valor RMS GLOBAL não é sensível para DIAGNOSTICAR a grande
variação de amplitude ocorrida em 600 Hz o
ESPECTRO de frequências é FERRAMENTA mais adequada !
SISTEMAS de MEDIÇÃO de VIBRAÇÕES
POSIÇÃO ou DESLOCAMENTO
MOVIMENTO VELOCIDADE
ACELERAÇÃO
Cada ENTRADA é transferida para a SAÍDA por uma FRF específica (caminhos de
propagação diferentes) saídas são AMPLIFICADAS ou ATENUADAS
ENTRADA 1
FRF 15
SAÍDA 5
f1 f2 f3 f4 f f1 f2 f3 f4 f f1 f2 f3 f4 f
EXCITAÇÃO 2
FRF SAÍDAS
DE BANDA 1 3
G j1 ( f )
LARGA Hj1(f) k
MEDIDAS
(MEDIDA)
G j1 ( f )
H j1 ( f )
G11 G11 ( f )
H21
H31
CEPSTRUM DE POTÊNCIA
1 na
Gxx ( f )
na
X k ( f ) X k ( f ) Cxx ( ) ln Gxx ( f ) e j 2 f d
k 1
*
PROPRIEDADES DO CEPSTRUM
to
Ao
e
d
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
FREQUÊNCIA = Ω
AMPLITUDES : são proporcionais ao
desbalanceamento
Só desbalanceamento ESTÁTICO:
DEFASAGEM Φ12 = 0
Só desbalanceamento DINÂMICO:
DEFASAGEM Φ12 = 180
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA)
1xΩ 0.5Ω
Ω
2xΩ
3xΩ 2.5Ω
1.5Ω
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA)
Esquema de UM dos
mecanismos alternativos
de um COMPRESSOR
2 4 ANTES DO REPARO
1 Com meio-harmônicos
Desalinhamento:
5 1.000
160, 320, 480 Hz...
ARMS [m/s2 ]
3
0.500
0.100
(1, 2 , 3, 4 , 5) x Ω Folgas nos Mancais:
(1, 2 , 3, 4 , 5) x 0.5Ω 80, 240, 400 Hz...
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 f [Hz]
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
Banda de BAIXAS FREQUÊNCIAS (ALTA ENERGIA)
ESTUDO de CASO: COMPRESSOR RADIAL: Ω = 160 Hz
1.000
APÓS REPARO
Sem meio-harmônicos
0.500
ARMS [m/s2 ]
0.100
0.050
FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS
Ω1 Z1
Ω2
Z11 Z 2 2 f e
Z2
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS
Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS)
Deflexão
devida à
CARGA
PERFIL
IDEAL
PERFIL
do
GASTO
DENTE
PERFIL
IDEAL
Sem desgaste
Com desgaste
AMPLITUDE
1/Ω
fe 2fe 3fe
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS
Banda de MÉDIAS FREQUÊNCIAS (ENGRENAGENS)
1/Ω
fe 2fe 3fe
30
691 1024 1 2 3 4 fe e seus múltiplos:
333, 666, 999 e 1332 Hz
-dB
308
40
Bandas LATERAIS em torno de fe e seus
50 múltiplos: 308 e 358 333 ± 25 Hz
60
641 e 691 666 ± 25 Hz
0 200 400 600 800 1000 1400 1800 f [Hz]
974 e 1024 999 ± 25 Hz
(25 Hz)
(8.3 Hz)
QUEFRENCIAS identificadas no
CEPSTRUM:
1
40 ms fm3 = 1/0.04 = 25 Hz
120 ms fm1 = 1/.120 = 8.3 Hz
AMPLITUDES no CEPSTRUM:
Quefrencia ANTES APÓS
40 ms 1.75 0.82
120 ms (8.3 Hz)
1
120 ms 1.70 1.10
40 ms (25 Hz)
10
Freq. APÓS APÓS 4 Δ dB
FANTASMA [Hz] correção anos
20
fro fr 1 cos( )
1
3. ESFERA / ROLO BD PD
n - número de esferas/rolos.
fr - velocidade angular relativa entre as pistas externa e interna
β – ângulo de contato
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
BD
t t
B
Banda de
interesse
fo
T T
T
|a|
|a|
a [m/s2]
t [s]
t [s] t [s]
ENVELOPE
DEFEITOS EM MÁQUINAS ROTATIVAS
FREQUÊNCIAS CARACTERÍSTICAS
FALHA em ROLAMENTOS: DETECÇÃO via ESPECTRO do ENVELOPE
72 Hz
144 Hz
- As frequências: 72 Hz e seus
0.2
múltiplos inteiros indicam que
12 Hz o defeito está na PISTA
A [m/s2]
INTERNA.
216 Hz
0.1
MÉTODOS
CORRETIVA
ESPERA OCORRER A FALHA PARA EFETUAR A MANUTENÇÃO
- Não há previsão de ocorrência da falha. (exemplo: pneu furado)
- O tempo gasto na manutenção é elevado.
- Exige grande estoque de peças de reposição.
- Equipe de pessoal de manutenção sempre disponível.
CUSTO E RISCO
ELEVADOS
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODOS
PREVENTIVA
A MANUTENÇÃO É REALIZADA A INTERVALOS DE TEMPO DEFINIDOS
(VEÍCULO AUTOMOTIVO)
- Exige o conhecimento prévio da vida de cada componente.
- Cada etapa da manutenção é feita para subgrupos de componentes
- O componente é trocado mesmo que esteja em bom estado.
- O tempo gasto em cada etapa da manutenção é reduzido.
- O estoque de peças de reposição pode ser planejado.
- Equipe de pessoal de manutenção é programada com antecedência.
CUSTO ELEVADO
RISCO REDUZIDO
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
MÉTODOS
PREDITIVA
A MANUTENÇÃO É REALIZADA SOMENTE SE UM COMPONENTE
INDICAR PROBABILIDADE DE FALHA
- Exige o monitoramento do estado de cada componente.
- Exige um banco de dados do funcionamento do equipamento.
- Cada etapa da manutenção é programada a partir do monitoramento
- O componente é trocado quando seu estado é deteriorado.
- O tempo gasto em cada etapa da manutenção é reduzido.
- O estoque de peças de reposição pode ser planejado.
- Equipe de pessoal de manutenção é programada com antecedência.
PREDITIVA – ETAPAS
ESTATÍSTICA DE VIDA DOS COMPONENTES DE CADA MÁQUINA
PREDITIVA – ETAPAS
MANUTENÇÃO
DIAGNÓSTICO
ATENÇÃO
T 2T 3T 4T Td Tm tempo
COMPONENTE 32
PREDITIVA – ETAPAS