Externo Desenvolvimento em Crise: A Economia Brasileira no Último Quarto de Século XX - Ricardo Carneiro Cap. 3
Vitória Heck Frolich
O Financiamento Externo depende:
• Das oportunidades de crescimento dos
países absorvedores; • Das condições do sistema financeiro internacional. Objetivos: • Analisar a trajetória do financiamento externo brasileiro; • Examinar o processo de ruptura do financiamento externo pela ótica da crise da dívida; • Examinar as etapas de restrição de financiamento externo. Nos anos 60 e 70, o SFI deu um cartão de crédito para o Brasil. Em algum momento da história o Brasil deveria pagar a conta dos gastos extras do cartão - Realizado, segundo Souza, a partir de 1984. • De 1979 a 1982: ainda havia a absorção dos recursos reais ou financeiros
• De 1983 a 1989: houve crescente transferência
de recursos ao exterior, com os pagamentos de dívidas • Os fluxos de capitais se deslocam dos desequilíbrios na balança de pagamentos • Os EUA perdem temporariamente a hegemonia tecnológica e aposta na hegemonia financeira • Os instrumentos - dólar como moeda de reserva internacional • Taxa de juros elevadas e liberalização financeira O que obrigou os países a:
• Terem superávits no bitcoin para financiar os
déficits na Conta de Capital da balança de pagamentos; • Implementarem políticas econômicas restritivas. • Nos anos 80 - a mudança da condição e absorvedor de recursos externos - transferências de recursos ao exterior, destaca duas etapas:
• De 1979 a 1982 - em 1982 a ruptura da SFI
com a moratória de dívida externa do México • De 1983 a 1989 • Uma consequência da ruptura do padrão de financiamento externo e do endividamento excessivo foi a estatização da dívida
• Seguiu dois caminhos:
• Pelo endividamento adicional do governo
perante agências multilaterais • Pela absorção de dívida externa do setor privado Consequências: