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Módulo 5

ASSOCIAÇÃO
DE
BOMBAS

Centro de Treinamento do Produto


2002
QUAL MOTIVO DE SE ASSOCIAR BOMBAS?

Não existe bomba centrífuga adequada para atender


uma determinada vazão ou altura manométrica;

Existe variações na vazão;

Existe variação no consumo;

Variações na vazão afluente;

Diminuição nos custos de implantação;


Etc.

Centro de Treinamento do Produto


2002
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

Centro de Treinamento do Produto


2002
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

Centro de Treinamento do Produto


2002
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS

Quando associamos bombas, devemos obter a curva resultante


desta associação.

Como regra geral, em associações de bombas em série, as


alturas manométricas se somam, mantendo-se as vazões
constantes.

Já em associações de bombas em paralelo, as alturas


manométricas permanecem constantes enquanto as
vazões se somam.

Centro de Treinamento do Produto


2002
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO – 2 bombas iguais

45 x

40 x

39 x
Associação
de 2 bombas
Curva
da
bomba

15 20 24 30 40 48 Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO - 2 bombas diferentes

40 x

35 x

23 x
Bomba 1 associação

Bomba 2

40 50 53 60 93 112 Q
52
Centro de Treinamento do Produto
2002
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE - 2 bombas iguais
H

80 x

74 x

42 x
40
37

21 Associação

Bomba

10 25 43 Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE – 2 bombas diferentes

65 x

60 x

40
39 x
37
25
23
22
Associação
17
Bomba 2
Bomba 1

10 25 40
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
Associação de 7 bombas em paralelo
160

140 Curva do sistema


(Dinâmico)

120 7 bombas

4b 5 bo 6 bom
100 m bas bas
om
H ba
s
(m) 80

60
3 bombas Desnível
40 geométrico
2 bombas
1 bomba
20

0
0 50 100 140 200 250 300 350 400 450 500 550 600
Q (l/s)
Centro de Treinamento do Produto
2002
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

Escolha do número de bombas

Maior flexibilidade ao sistema, tanto na operação quanto


na implantação;

Mais unidades a serem mantidas;

Motores super dimensionados em relação ao ponto de


operação;
Espaço de instalação maior;

O número excessivo de bombas faz com que cada uma opere


muito a esquerda do seu ponto de projeto.
Centro de Treinamento do Produto
2002
PRECAUÇÕES EM ASSOCIAÇÕES DE BOMBAS EM PARALELO

o NPSH requerido aumenta;


VAZÃO a eficiência da bomba cai;
EXCESSIVA
esforços radiais elevados;
aumento da potência consumida

aumento da temperatura;
VAZÃO
REDUZIDA a eficiência da bomba cai;
esforços radiais elevados;

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2002
BOMBAS DE VÁRIOS ESTÁGIOS

As bombas de múltiplos estágios nada mais são do que uma


associação de bombas em série.

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2002
CONCLUSÕES

Quando associamos bombas em série ou em paralelo, devemos


levar em consideração:

Preferência a curvas estáveis;


Selecionar bombas iguais;
Dimensionar corretamente os diâmetros das tubulações de
recalque;
O NPSH disponível deverá sempre atender ao NPSH requerido;
O motor deverá atender todos os pontos de trabalho possíveis
no sistema;
Verificar a pressão máxima suportada no flange das bombas
subseqüentes.

Centro de Treinamento do Produto


2002
Bombas iguais com curvas instáveis

H
sistema 2

3
H3
sistema 1
H2 1

2
H1
bomba//bomba
bomba

Q3 Q2 Q1 2Q2
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
Bombas iguais, curvas estáveis, curva do sistema variável
- Rotor radial
H

2' 2
1' 1 b
om
ba
4 // b
om
ba
nível m ín. 3

bo
mb
nível m áx.

Q
P
4 3
2 1
radial

Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
- Rotor misto

2' 2
1' 1 b
om
ba
4 // b
om
ba
nível m ín. 3

bo
mb
nível m áx.

Q
P 4 3
2 1

m isto
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
- Rotor axial
H

2' 2
1' 1 b
om
ba
4 // b
om
ba
nível m ín. 3

bo
mb
nível m áx.

Q
P 2 1 4 3

axial
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
- NPSH

2' 2
1' 1 b
om
ba
4 // b
om
ba
nível m ín. 3

bo
mb
nível m áx.

r Q
NPSH P SH
N
2 1 4 3 NPS
Hd
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
Bombas iguais, curvas estáveis, curva do sistema constante
- Rotor radial

a
H

m
te
s is
do
a
rv
cu
H1 2' 2
bo
mb
1 a/
/b
H2 om
ba

bo
mb
a

Q1 Q2 QT Q
P
2 1
radial

Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
- Rotor misto

a
H

m
te
s is
do
a
rv
cu
H1 2' 2
bo
mb
1 a/
/b
H2 o mb
a

bo
mb
a

Q1 Q2 QT Q
P 1
2

m isto
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002
- Rotor axial

a
H

m
te
s is
do
a
rv
cu
H1 2' 2
bo
mb
1 a/
/b
H2 o mb
a

bo
mb
a

Q1 Q2 QT Q
P 2 1

axial

Centro de Treinamento do Produto


2002
- NPSH

a
H

m
te
s is
do
a
rv
cu
H1 2' 2
bo
mb
1 a/
/b
H2 o mb
a

bo
mb
a

Q1 Q2 QT Q
NPSH
2 1 NPS
Hd
Q
Centro de Treinamento do Produto
2002

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