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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS– UFAL

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- CECA


ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO
GEOGRÁFICA - SIG

Gestão, Caracterização e Localização dos Recursos Naturais

Discente: Gabriela Dayse.


Docente: Rosilene Nicácio.

Maceió– AL, 03 de Março de 2016


CONTEÚDO
I. Introdução ao SIG
II. Definição de Recursos Naturais

III. Artigos Estudados:


 Sistema De Informações Geográficas (SIG) Para A Gestão Ambiental De Bacias
Hidrográficas”

 “SIG como ferramenta de mapeamento das formas de uso e ocupação do solo na micro
Bacia Hidrográfica do Córrego Monte Belo - Botucatu/SP”

 “SIG-SPRING na caracterização do uso dos solos a partir de imagens do satélite CBERS”

 “Gestão Dos Recursos Naturais Utilizando Técnicas De Sistemas De Informações


Georeferenciadas E Geoprocessamento”.

IV. Conclusão
SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA -SIG

 Sistemas de Informação Geográfica (SIG) é um


sistema de hardware, software, informação espacial,
procedimentos computacionais e recursos humanos
que permite e facilita a análise, gestão ou
representação do espaço e dos fenômenos que nele
ocorrem.

O SIG propicia:
 criar,editar, pesquisar, armazenar, analisar e apresentar as
informações.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
 Sistema – uma operação que ilimitada vincula a informação à sua
localização geográfica, por meio de hardware,redes software, dados e
procedimentos operacionais.

 Informação – atributos ou características (dados) podem ser usados


para melhor descrever uma localização espacial.

 Geográfica – Localização da superfície terrestre onde ocorre os


fenômenos geográficos.

... Não é simplesmente um software!


... Não é usado somente para fazer mapas!
O QUE VOCÊ PODE FAZER COM O SIG
APLICADO AOS RECURSOS NATURAIS?
 As possibilidades são ilimitadas…
 Estudo de Impacto Ambiental
 Gestão de Bacias hidrográficas
 Planejamento do uso do solo
 Saneamento Básico e rede de distribuição de águas
 Monitorização da Poluição
 Caracterização de cobertura de solo
 mais ...
DEFINIÇÃO DE RECUSOS NATURAIS
Os recursos naturais não renováveis abrangem todos os elementos que são
usados nas atividades antrópicas, e que não têm capacidade de renovação. Com esse
aspecto temos: o alumínio, o ferro, o petróleo, o ouro, o estanho, o níquel e muitos
outros. Isso quer dizer que quanto mais se extrai, mais as reservas diminuem, diante
desse fato é importante adotar medidas de consumo comedido, poupando recursos
para o futuro.

Já os recursos naturais renováveis detêm a capacidade de renovação após


serem utilizados pelo homem em suas atividades produtivas. Os recursos com tais
características são: florestas, água e solo. Caso haja o uso ponderado de tais recursos,
certamente não se esgotarão.
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
NATURAIS
 Florestas
 Ecologia

 Mineração

 Petróleo

 Recursos Hídricos
Artigo 1

SISTEMA DE INFORMAÇÕES
GEOGRÁFICAS (SIG) PARA A GESTÃO
AMBIENTAL DE BACIAS
HIDROGRÁFICAS

T.F.F. de Sá, J.F. Costa Filho,P. R. M Francisco, J. M. Braga Junior.


III Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da
Geoinformação.
Recife - PE, 27-30 de Julho de 2010 p. 001 - 004
Objetivo
Com o uso do banco de dados referente os dados de moradores da bacia hidrográfica
de Vaca Brava, localizada entre os municípios de Areia e Remígio no brejo
paraibano. Esta área foi tida como simuladora de bacia por uma gama de pesquisas
que já a envolve, demonstrando que qualquer pesquisador com uma base
cartográfica, pontos coletados de receptor GPS e dados tabulados em planilha Excel
pode facilmente customizar um sistema de monitoramento de bacias ou qualquer
outro projeto multifinalitário.

MATERIAIS E MÉTODO

•Utilizado a base cartográfica disponibilizada pelo IBGE


•GPS de Navegação
•Receptor foi um Garmim Etrex Summit
•Processamento dos pontos do Receptor-GPS ocorreu no software Track Maker
Professional
•Imagem de Satélite no Google Earth
•Dados alfanuméricos atualizados através de novas entrevistas e pesquisas a boletins
entre outras.
• Software utilizado: gvSIG

• Os dados desta pesquisa foram coletados em três etapas distintas: a coleta de


dados geográficos em campo, a identificação da base cartográfica utilizada e a
coleta dos dados alfanuméricos a partir de entrevistas com moradores das
comunidades

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Obteve-se como resultado um aplicativo SIG validado, compatível com os


softwares livres Kosmo, Quantum GIS e PostgreSQL, para a determinação de
parâmetros morfométricos de bacias hidrográficas. A criação de mapas
temáticos e um item importante independentemente do tipo de gestão, pois a
possibilidade de observar as informações de forma espacializada e a grande
vantagem de um SIG.
Artigo 2

SIG COMO FERRAMENTA DE


MAPEAMENTO DAS FORMAS DE
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA
MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO
CÓRREGO MONTE BELO -
BOTUCATU/SP

Ana Clara Barros, Gabriel Rondina Pupo da Silveira; Aline


Kuramoto Gonçalves
X Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 10, n. 2, 2014, pp.
548-557
Objetivo
Para o mapeamento do uso e ocupação do solo na micro bacia hidrográfica do
córrego Monte Belo faz-se necessário o conhecimento e utilização de técnicas de
Sensoriamento Remoto e Sistema de Informação Geográfica (SIG)

Materiais e Método
•Utilizado a base cartográfica disponibilizada pelo IBGE
•utilizado o Sistema de Informação Geográfica – IDRISI Selva
• imagem de satélite
digital, bandas 3, 4 e 5
do sensor “Thematic
Mapper” do LANDSAT
–5
• O software CartaLinx
foi utilizado na
digitalização do limite
da micro bacia e das
classes de uso e
ocupação do solo
RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Figura 1 é resultado da
primeira etapa para a
identificação das classes
de uso e ocupação do
solo que foi gerada a
partir da composição das
bandas da imagem de
satélite.
foram encontrados três (3) classes de uso divididas em: reflorestamento,
mata ciliar e solo exposto, conforme Figura 2.

Os resultados do uso da terra na microbacia do Ribeirão São Pedro – Botucatu


(SP) mostraram que o reflorestamento ocupa a maior parte da microbacia
hidrográfica
Artigo 3

“SIG-SPRING NA
CARACTERIZAÇÃO DO USO
DOS SOLOS A PARTIR DE
IMAGENS DO SATÉLITE
CBERS’’

Guilherme Fernando Gomes Déstro & Sérgio Campos


Energ. Agric., Botucatu, Vol. 21, N.4, 2006, P.28-35
Objetivo
O presente trabalho objetivou o mapeamento e quantificação do uso da terra da
bacia experimental do Rio Claro – Pratânia e São Manuel (SP), com a finalidade de
fornecer subsídios técnicos para uma futura readequação ambiental.

Materiais e Método
•Utilizado a base cartográfica disponibilizada pelo IBGE
•utilizado o Sistema de Informação Geográfica – SPRING 4.1
•imagens do satélite CBERS II
•Vetorização dos limites da bacia pelo programa computacional AutoCad Map
•Cartas planialtimétricas do IBGE - Pratânia e São Manuel
•GPS de navegação- localização dos pontos de controles.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados permitiram inferir que o alto índice de uso da terra por


pastagens, capoeiras e matas refletem a predominância de solos arenosos com baixa
fertilidade; a presença de 2/3 dos solos com uso agrícola e pastagem permitiram detectar
a aptidão agropecuária regional. Notou-se, também, que a bacia apresentou cobertura
florestal total (matas e capoeiras) de mais de 20%, o que não leva a crer numa adequada
ocupação dos solos, já que existem muitas áreas inférteis e, além disso, grande parte
das áreas ciliares não estavam conservadas.
Artigo 4

GESTÃO DOS RECURSOS NATURAIS


UTILIZANDO TÉCNICAS DE
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
GEORREFERENCIADAS E
GEOPROCESSAMENTO

Reinaldo Antonio Petta, Paulo Sergio Ivo, Cynthia Romariz Duarte


LAGEOMA – Laboratório de Geomática, Departamento de Geologia,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
Objetivo
O presente estudo discorre sobre a elaboração de um Sistema de Informações
Georreferenciadas - SIG voltado para o inventário e gestão de dados, com ênfase aos
recursos naturais sistematizados em banco de dados espaciais e relacionados com a
visualização de dados geográficos e mapas temáticos, tendo como área de aplicação, o
Município de Acari (RN), localizado na região do Seridó, Estado do Rio Grande do
Norte, Nordeste do Brasil.

Materiais e Método
•Aquisição de Dados:
imagens do satélite SPOT para se gerar mapas bases em escala 1:25.000. ( Fig 1)

•Modelo Numérico do Terreno:


Geração do MNT se fez por digitalização manual com software Ablesw R2V (Fig 2)

•Ambiente de Integração:
geração deste inventário o software ArcView GIS 3.3
Materiais e Método
•Abordagem Geográfica do Meio Físico:
Os temas de interesse levantados para fins da geração do inventário foram os seguintes:
Base Georreferenciada, Recursos Hídricos (Fig. 03), Altimetria (Fig. 04), Recursos
Minerais (Fig. 05).

•Recursos Naturais Renováveis:


Os recursos naturais renováveis (Fig. 06)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 SÁ, T. F. F. de; FILHO, J. F. da C.; FRANSICO, P. R. M.; JÚNIOR, J. M. B. Artigo científico:
“Sistema De Informações Geográficas (Sig) Para A Gestão Ambiental De Bacias
Hidrográficas”. Disponível em: <
https://www.ufpe.br/cgtg/SIMGEOIII/IIISIMGEO_CD/artigos/CartografiaeSIG/SIG/R_235.pdf>.
Acessado em 26 de fevereiro de 2016.

 Barros, A. C.; Silveira, G. R. P. da; Gonçalves A. K. Artigo científico: “SIG como ferramenta de
mapeamento das formas de uso e ocupação do solo na micro Bacia Hidrográfica do Córrego
Monte Belo - Botucatu/SP”. Disponível em: <
http://amigosdanatureza.org.br/publicacoes/index.php/forum_ambiental/article/download/
899/923>. Acessado em 20 de fevereiro de 2016.

 Déstro, G. F. G.; Campos, S. Artigo científico: “SIG-SPRING na caracterização do uso dos solos
a partir de imagens do satélite CBERS”. Disponível em:
<http://revistas.fca.unesp.br/html/CD_REVISTA_ENERGIA_vol8/vol21n42006/artigos/Guilherme
%20Fernando%20Gomes%20Destro.pdf>. Acessado em 21 de fevereiro de 2016.

 Petta, R. A.; Ivo, P. S.; Duarte, C. R. Artigo científico: “Gestão Dos Recursos Naturais Utilizando
Técnicas De Sistemas De Informações Georeferenciadas E Geoprocessamento”. Disponível
em: <http://www.cpatc.embrapa.br/labgeo/srgsr2/pdfs/poster20.pdf>. Acessado em 26 de fevereiro
de 2016.

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