Preservação da Madeira

PRODUTOS PRESERVANTES DA
MADEIRA
Madeira
Agentes biodeterioradores
Prejudicar o seu uso: Esteticamente ou
comprometendo suas propriedades de
resistência
Proteção contra os vários agentes
Manter suas qualidades estéticas ou suas
propriedades de resistência
Uso de produtos que contenham
substância tóxica
 PROPRIEDADES DOS
PRESERVANTES
Conferem alta ou baixa
eficiência
Toxidez (grande varidade de organismos)
Baixa toxidez a organismos não
xilófagos (restrita a organismos xilófagos;
facilitar o manuseio e aplicação; inodoro)
Ação duradoura (protegida por vários
anos; não pode se decompor, se alterar e
apresentar alta permanência)
 PROPRIEDADES DOS
PRESERVANTES
Conferem alta ou baixa
eficiência
Boa fixação (sem boa fixação o
preservante é facilmente lixiviado)
Não alterar as características da
madeira (proteger a madeira não
alterando suas características)
Não provocar alterações em outros
materiais (combinação de uso com metais, concreto,
plástico, etc.; danos estéticos e riscos)
 PROPRIEDADES DOS
PRESERVANTES
Conferem alta ou baixa
eficiência
Não ser inflamável (a madeira é um
material de fácil inflamabilidade)
Econômico de fácil aquisição (fator
econômico é limitante; facilmente
encontrado no comércio)
 CLASSIFICAÇÃO DOS
PRESERVANTES
De acordo com a sua
solubilidade em óleo ou em água

Oleossolúveis

Hidrossolúveis
PRODUTOS PRESERVANTES DA
MADEIRA

Oleossolúveis
-Creosoto
-Quinolinolato de cobre – 8
-Óxido de bis - TBTO
-Pentaclorofenol (PCP)
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Oleossolúveis
Creosoto
-Derivado da destilação do alcatrão da hulha – cor escura e odor
característico
-Mais de 200 compostos químicos (hidrocarbonetos, ácidos e bases de
alcatrão). Não necessita de solventes – quando necessário - óleo queimado e
petróleo
-Altamente eficaz (toxidez a organismos xilófagos e repelência a água)
-Resistente a lixiviação, não é corrosivo aos metais, protege a madeira
contra fendilhamento
-Desvantagem devido a oleosidade a madeira não aceita pintura
-Concentração recomendada para postes – 130 Kg/m3 de madeira e para
moirões 110 Kg/m3 de madeira
-Recomendado para madeiras – ambientes elevada ocorrência de
organismos xilófagos, em contato com solo ou água
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Oleossolúveis
Quinolinolato de cobre-8
-Reconhecido mundialmente como um fungicida eficaz e não tóxico à
mamíferos
-Tratamento de madeiras que estarão em contato com alimentos (caixas de
frutas, verduras, carnes, embutidos, etc., palitos, tábuas de cortar carnes, entre outros)
-É um produto inodoro e incolor
-Aplicado em concentrações entre 2,5 a 5%
-Uso restrito, devido seu custo elevado
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Oleossolúveis
Óxido de bis - TBTO
-Eficiente contra brocas marinhas e fungos em madeira fora de contato com o
solo
-Utilizado para fortificar o creosoto no meio marítimo
-Muito associado ao PCP (Pentaclofenol), tem maior eficiência contra podridão
parda
-Eficiência 10 vezes maior que o PCP
-Baixa toxidez à mamíferos
-A madeira aceita tintas e vernizes
-Tem eficiência 7,5 vezes maior que o CCA (Arseniato de cobre cromatado)
contra podridões
-Uso limitado em função do alto custo
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Oleossolúveis
Pentaclorofenol (PCP)
-Eficiente contra a maioria dos agentes xilófagos
-Obtido pela cloração direta do fenol
-É insolúvel em água
-Não é volátil, não corroe os metais e é resistente a lixiviação
-Não pode ser utilizado em ambiente marinho (é solubilizado pelo sal sódico da
água do mar)
-Desvantagem de ser altamente tóxico ao homem e animais domésticos
-Os principais solventes são o petróleo bruto (dormentes) e os óleos leves
(tratamentos limpos) – outros solventes como, óleo de linhaça, querosene, etc.
PRODUTOS PRESERVANTES DA
MADEIRA
Hidrossolúveis

-Arseniato de cobre cromatado (CCA)

-Wolmanit CB (CCB)
-FCAP – Flúor, cromo, arsênio e fenol
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Hidrossolúveis
Arseniato de cobre cromatado (CCA)
-Conhecido mundialmente como “Tanalit”
-É o melhor produto hidrossolúvel (cerca de 80% da madeira tratada no
mundo)
-Deixa a madeira tratada com coloração verde
-O CCA é utilizado em três formulações
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Hidrossolúveis
Arseniato de cobre cromatado (CCA)
Formulações comerciais do CCA
INGREDIENTE ATIVO TIPOS DE CCA
A B C
Cr O3 65,5% 35,3% 47,5%
CuO 18,1% 19,6% 18,5%
As2O5 16,4% 45,1% 34,0%

Tipo A – Utilizado contra fungos

Tipo B – Utilizado contra insetos
Tipo C – Intermediário para fungos e insetos
 PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Hidrossolúveis
Wolmanit CB (CCB)
-Criado em função das suspeitas do arsênio volatilizar (em ambientes com
calefação)
-Contato do usuário com a madeira tratada
-Resistente a lixiviação, sensível perda do CCB (queda na eficiência contra
insetos)
-Para o tratamento de postes, recomenda-se 9,6 Kg/m3 de madeira a ser
tratada
PRODUTOS PRESERVANTES DA MADEIRA

Hidrossolúveis
FCAP – Flúor, cromo, arsênio e fenol
-É altamente tóxico a organismos xilófagos
-Boa resistência a lixiviação
-A madeira fica esverdeada (como o CCA)
-Aceita qualquer tipo de acabamento superficial
-Mais utilizados no meio rural
FATORES QUE INFLUENCIAM NA
EFICIÊNCIA DOS PRESERVANTES
DA MADEIRA
Alta toxidez
Não ser volátil nem lixiviável
Não se decompor e nem se alterar
Ter alta permanência na madeira
Não ser corrosivo a metais
Não ser inflamável
Não afetar as propriedades físicas e mecânicas da madeira
Não alterar a cor da madeira
Deve ser inodoro
Não ser tóxico ao homem e animais domésticos
Ter baixo custo
Ser de fácil aquisição
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
A eficiência do tratamento está
diretamente ligada ao:
-Preservativo empregado
-Técnica de aplicação
-Espécie da madeira
Os parâmetros que regem são:
-Retenção
-Penetração
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
Retenção
Quantidade de preservativo/volume
de madeira (Kg/m3)
Penetração
A maneira de distribuição do
preservativo na peça
Penetração
É classificada da seguinte forma (seção
transversal):
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
A retenção e a penetração
dependem, principalmente, dos fatores
físicos envolvidos no processo de
tratamento, que são:
-Pressão
-Temperatura

-Tempo
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
-Pressão
É considerada mais importante
(responsável pela penetração profunda até
atingir os elementos estruturais da madeira)
Pressões utilizadas nos tratamentos:
Pressão máxima não ultrapassa 18
kgf/cm2
Mais usual em torno de 14 kgf/cm2
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
-Temperatura
A diversidade em retenções e
penetrações (diferenças de viscosidade)
Ao se elevar a temperatura, a viscosidade
diminui e a permeabilidade da madeira é
alterada
Temperaturas elevadas (90°C), quando se
utiliza produtos oleossolúveis (viscosidade
inversamente proporcional a potência da
temperatura)
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
-Temperatura
O uso da temperatura em preservativos
hidrossolúveis é bastante arriscado
(decomposição dos sais preservantes)
Temperaturas acima (60°C) são
desaconselháveis para produtos hidrossolúveis
 FATORES QUE AFETAM O
TRATAMENTO PRESERVATIVO
-Tempo
Quanto maior o tempo dedicado ao
tratamento, maiores serão as retenções e
penetrações conferidas às peças tratadas
Tempo → Custos de produção
O tempo deve ser o último parâmetro
a ser aumentado (melhorar a retenção e a
penetração)
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE
DA MADEIRA E DE
PRESERVATIVOS

Toxidez
Ensaios de apodrecimento acelerado
em laboratório
Ensaios de campo
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE
DA MADEIRA E DE
PRESERVATIVOS

Toxidez
Introdução de diferentes concentrações do
produto em meio de cultura (inoculado com
fungo xilófago)
Desenvolvimento do fungo (poderá ocorrer
ou não, depende da concentração do
produto)
Se positivo, realiza-se o teste acelerado
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE
DA MADEIRA E DE
PRESERVATIVOS

Ensaio de apodrecimento acelerado

em laboratório
Avaliar a resistência natural e ou
preservada da espécie de madeira à
deterioração causada por organismos
xilófagos
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE
DA MADEIRA E DE
PRESERVATIVOS
Ensaio de apodrecimento acelerado
em laboratório
Os fungos são os maiores responsáveis pela
diminuição da vida útil da madeira (diminuem
a resistência mecânica e o peso da madeira)
A avaliação da perda de peso é mais
utilizada (obtenção de amostras para
confecção dos corpos-de-prova e menor
tempo de exposição)
AVALIAÇÃO DA DURABILIDADE
DA MADEIRA E DE
PRESERVATIVOS
Ensaios de campo
As peças de madeira podem ter as suas
dimensões reais de uso (postes, moirões,
etc) ou serem menores
Envolver o meio (maior influência)
Testar o preservante em contato com o solo
(moirões, postes e estacas) ou com a água
(placas, estacas, blocos, etc)
 MÉTODOS DE TRATAMENTO DA
MADEIRA
Os métodos de tratamento são
divididos em duas categorias:

Métodos sem pressão

Métodos com pressão
Métodos sem pressão
Fumigação ou expurgo
Pincelamento e pulverização
Imersão simples
Imersão a longo prazo
Banho quente-frio
Difusão
Difusão dupla
Substituição de seiva
Processo de Boucherie
Métodos sem pressão
Fumigação ou expurgo
Utilizado para tratamentos curativos (preservativo na fase gasosa)
Eliminar insetos de madeiras que não podem ser tratadas por outros
métodos (peças ornamentais ou móveis raros). Sem causar danos ao
revestimento e a aparência
Procedimento de aplicação:
1- Cobre-se a peça com lona plástica, vedando-a completamente;
2-Libera-se o gás, retido no interior da lona, penetra na madeira e elimina
os insetos.
Os gases usados são: Fosfina ou brometo de metila
Métodos sem pressão
Pincelamento e pulverização
Aplicação do preservativo na superfície da madeira com pincel ou
pulverizador
Os preservantes preferidos são os oleossolúveis (maior fixação e
resistentes à lixiviação)
Penetração superficial (pincelamento e pulverização, parte do
preservativo penetra por capilaridade)
Diferença entre os métodos (pulverização – utilizada em peças já
montadas com partes difíceis de serem atingidas pelo pincel)
Em função da baixa penetração, os pontos da peça que apresentarem
rachaduras ou fendas, estarão sujeitos à contaminação
Indicados para madeiras que serão utilizadas em locais de baixa
incidência de organismos xilófagos
Métodos sem pressão
Imersão simples
É aplicado para madeira estrutural
Consiste na imersão curta (segundos ou minutos) em solução
preservativa
É um pouco mais caro que o pincelamento e pulverização
Vantagem – o preservativo penetra melhor nas rachaduras ou outras
fendas que a madeira possa apresentar
Pode aumentar a vida útil da madeira de 2 a 4 anos
Madeiras destinadas à fabricação de móveis, janelas, portas (preservante
límpido), não causa inchamento e permite pintura
Utilizado na prevenção contra fungos em madeira recém-serrada
Tanque para imersão automática de madeira recém-serrada
Métodos sem pressão
Imersão a longo prazo
Consiste na imersão da madeira (dias ou semanas) em tanque com
solução preservativa – dependendo da espécie e das dimensões da
madeira
Pode ser utilizado preservativo oleossolúvel ou hidrossolúvel
Recomenda-se um período de 7 a 10 dias
Para uso exterior, este método apresenta melhores resultados que o por
imersão simples
Métodos sem pressão
Banho quente-frio
Este método é dividido em duas etapas:
-Primeira etapa:
Imersão da madeira na solução preservante pré-aquecida (90 a 110°C)
por um período de 6 horas aproximadamente
-Segunda etapa:
A madeira é retirada e colocada na mesma solução à temperatura
ambiente por no mínimo 2 horas
Proporciona maior retenção com uma penetração mais profunda e mais
uniforme do produto
Melhor resultado com dois tanques, porém pode-se deixar a madeira e a
solução esfriarem no mesmo tanque
Processo de baixo custo de investimento em relação aos resultados
alcançados
Banho quente-frio
Métodos sem pressão
Difusão
Consiste na imersão total das peças de madeira, ainda
verdes, em soluções hidrossolúveis
Diferença entre as concentrações da solução e da seiva da
madeira (migração de íons)
A madeira a ser utilizada deve estar com elevado conteúdo
de umidade (difusão não seja interrompida)
As peças deverão ser colocadas à sombra permitindo uma
distribuição homogênea do preservativo (evitar a secagem
muito rápida)
O período de armazenagem dura 4 meses para que ocorra a
perfeita fixação do preservativo
Métodos sem pressão
Difusão dupla
Consiste em dois tratamentos de difusão com diferentes
compostos químicos
Inicialmente a madeira a ser tratada fica submersa em uma
substância por alguns dias e depois de lavada é colocada em
uma outra solução preservativa (reação de soluções)
Forma um produto tóxico, insolúvel e altamente resistente à
lixiviação
É necessária a lavagem das peças (não haver reação na
superfície da madeira)
Métodos sem pressão
Substituição de seiva
É utilizado para o tratamento com produtos hidrossolúveis de madeira
recém-cortada
As peças são colocadas na posição vertical em um recipiente contendo a
solução preservante
O volume de solução preservativa deve ter 40 cm de altura para peças
curtas e 80 cm para peças com 6m ou mais de comprimento
A superfície líquida no tanque ou no recipiente deve ser protegida contra
a evaporação (camada de óleo)
O preservativo tem que ser reposto a cada 2 ou 3 dias
As peças podem ser com casca ou sem casca, extremidade superior
apontada em bisel (evitar acúmulo de água e aumentar superfície de
evaporação)
Local ventilado e protegido da chuva
Métodos sem pressão
Processo de Boucherie
É utilizado para o tratamento de postes, aplicado em madeiras roliças,
com casca e verdes
Colocar as toras ligeiramente inclinadas, apoiadas sobre estrados, sendo
a face com maior diâmetro em um nível mais alto
Nesta face são colocadas tampões ajustados ao diâmetro, sendo
conectados a mangueiras ligadas com a solução preservativa
O preservativo penetra na madeira por meio de pressão hidráulica
Quando o preservativo começa a gotejar na outra extremidade,
suspende-se o tratamento
A penetração chega a atingir a velocidade de1,5m/dia
Ao final as toras são descascadas e submetidas a um tratamento
superficial por imersão
Processo demorado e requer pátios grandes
Processo de Boucherie
Métodos com pressão
Processo Bethel (célula cheia)
Processo Rueping (célula vazia)
Processo Lowry (célula vazia)
Processo MSU
Autoclave para tratamento de
madeiras por impregnação
Layout de uma usina de preservação
de madeiras
Métodos com pressão
Processo Bethel (célula cheia)
Absorção elevada (retenção de uma grande quantidade de
preservante/volume madeira)
Utilizado em madeira seca
É o processo mais utilizado sob pressão
A madeira é introduzida no cilindro (autoclave) é aplicado um vácuo inicial
por um período de 1 hora, na sequência é introduzido o preservativo até o
preenchimento total do volume
Logo após é aplicada uma pressão contínua ao líquido por um período
médio de 2 a 4 horas
Após o período de pressão o líquido é retirado através de uma bomba de
transferência e é aplicado um vácuo (retirar o excesso de preservativo
impedindo o desperdício)
Os parâmetros tempo, temperatura, pressão e vácuo dependem do tipo
de produto e da permeabilidade da madeira
Processo Bethell a) Carregamento

b) Vácuo inicial

c) Manutenção vácuo

d) Injeção da solução
preservativa

e) Liberação vácuo

f) Aplicação pressão

g) Manutenção pressão

h) Liberação pressão

i) Retirada solução
preservativa

j) Vácuo final

k) Manutenção vácuo final

l) Liberação vácuo final

Métodos com pressão
Processo Rueping (célula vazia)
Aplicação de uma pressão média de 4 kgf/cm2 ao invés do vácuo
O preservativo é colocado em seguida sem que a pressão diminua
Após o enchimento total do autoclave com o preservativo, aplica-se uma
pressão aproximada de 14 kgf/cm2
Este processo de tratamento consegue penetrações profundas sem
desperdício de solução
 a) Carregamento

b) Pressão ar

c) Manutenção
Processo Reuping pressão e
injeção da
solução
preservativa

d) Aplicação
pressão

e) Manutenção
pressão

f) Liberação
pressão

g) Retirada
solução
preservativa

h) Vácuo final

i) Manutenção
vácuo final

j) Liberação
vácuo final
Métodos com pressão
Processo Lowry (célula vazia)
Processo semelhante ao Rueping difere-se no modo de aplicação do
preservativo
O preservativo é injetado diretamente no autoclave (o ar natural presente
na madeira é comprimido no interior das células e permanece até o final
do período de pressão)
 a) Injeção do
Processo Lowry preservativo

b) Aplicação pressão

c) Manutenção pressão

d) Liberação pressão

e) Liberação da
solução preservativa

f) Vácuo final

g) Manutenção do
vácuo final

h) Liberação do vácuo
final
Métodos com pressão
Processo MSU (Mississipi State University)

Após o período de aplicação de pressão, o preservativo é

retirado mantendo-se a pressão interna do autoclave
Introduz-se água quente ou vapor d’água no cilindro de
tratamento, por um período suficiente, para que ocorra a
fixação do preservativo na madeira
Em seguida, a água é retirada da madeira, através do vácuo
final
Vantagem – utilização da peça tratada logo após a secagem,
sem perigo de contaminação do operador, a solução de
retorno não conterá açúcares e outros agentes redutores
(poderiam desbalancear a concentração da solução)
Processo MSU