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glauco.grengenharia@gmail.com
Glauco José de Oliveira Rodrigues
Mini CV glauco.grengenharia@gmail.com
http://lattes.cnpq.br/5822821293050157
Graduado em Engenharia Civil pela UERJ com ênfase em Estruturas pela UERJ em 1994;
Experiência de mais de 27 anos em projetos de estruturas, por várias empresas do segmento de projetos e
consultoria de engenharia de estruturas;
• Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira – Carlito Calil Junior / Francisco Antonio Rocco Lahr /
Antônio Alves Dias / Gisele Cristina Antunes Martins – Editora Elsiever 2019 (Livro Texto);
À Partir de 29/06/2022:
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 1 – Critérios de Dimensionamento; NBR 7190:2022
Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 2 – Métodos de Ensaio para classificação visual e mecânica de peças
estruturais de madeira;
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 3 – Métodos de ensaio para corpos de prova isentos de
defeitos para madeiras florestais nativas;
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 4 – Métodos de ensaio para caracterização peças
estruturais;
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 5 – Métodos de ensaio para determinação da resistência e
da rigidez de ligações com conectores mecânicos;
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 6 – Métodos de ensaio para caracterização de madeira
lamelada colada estrutural;
• NBR 7190:2022 Projeto de Estruturas de Madeira – Parte 7 – Métodos de ensaio para caracterização de madeira
lamelada colada cruzada estrutural.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
• Introdução;
• Propriedades físicas, mecânicas, resistência e rigidez das madeiras;
• Unidade 1 • Introdução;
Introdução
UNIDADE 1
Atividade florestal
Uma das poucas que, com utilização de métodos racionais de exploração, poderá conjugar a
expansão econômica à conservação da qualidade de vida (desenvolvimento sustentável).
Florestas Nativas
Florestas Plantadas
Classificação Botânica
Classificação botânica das árvores
Gimnospermas Angiospermas
Características
Coníferas Folhosas (Dicotiledôneas)
• Folhas perenes, em formato de escamas ou • Folhas de diferentes formatos renovadas periodicamente;
agulhas; • Quase totalidade das florestas tropicais.
• Típicas de climas temperados e frios
Exemplos: Jacarandá-da-Bahia
(Hemisfério Norte);
Aroeira do Sertão Angelim Vermelho
• Na América do Sul: (Sul do Brasil).
Peroba Rosa Canela
Ipê Freijó
Exemplos:
Mogno Itaúba
Pinho do Paraná;
Cedro Virola
Pinus Taeda;
Imbuia Jequitibá Rosa
Pinus Elliottii;
Caviúna Copaíba
Pinus Oocarpa;
Angico Pau-Brasil
Pinus Caribea.
Garapa Peroba-do-Campo
Pau-marfim Canafístula
Cerejeira Cambará
Cabriúva Sucupira
Amendoim Maçaranduba
UNIDADE 1
CELULOSE
C2H10O5
+
ÁGUA
H2O
UNIDADE 1
A quantidade de carbono armazenada nas árvores depende de vários fatores, incluindo espécies,
condições de crescimento, idade da árvore e densidade. Existem várias maneiras de calcular o CO2
armazenado na madeira, dependendo das informações disponíveis.
UNIDADE 1
CO2 sequestrado (kg) = Massa da árvore (kg) x 65% (massa seca) x 50% (%carbono) x 3,67 x 120%
Exemplo 1m3 de Pinus - cuja densidade de madeira verde é de aproximadamente 550 kg/m3:
Fórmula : 550 x 65% x 50% x 3,67 x 120% = 787 kg de CO2 estocados em 1m3 de Pinus.
Exemplo 1m3 de Eucalipto - cuja densidade de madeira verde é de aproximadamente 700 kg/m3:
Fórmula : 700 x 65% x 50% x 3,67 x 120% = 1000 kg de CO2 (1 ton) em 1m3 de Eucalipto.
UNIDADE 1
Para calcular o CO2 em madeira utilizada na construção necessita-se: da massa seca ao ar da tora, da
porcentagem de umidade removida e da taxa de recuperação.
CO2 sequestrado (kg) = Massa da madeira seca a 12% (kg) x 88% (massa seca) x 50% (%carbono) x 3,67
x taxa de recuperação da madeira
Exemplo com o Pinus - seco em estufa a 12%, laminado colado - densidade básica 400 kg/m3:
Fórmula : 400 x 88% x 50% x 3,67 x 50% = 323 kg de CO2 estocados em 1m3 de Pinus Estrutural.
UNIDADE 1
Conclusão:
Os valores sequestrados pela madeira estrutural são mais baixos do que os apresentados pela
madeira em forma de árvore. Obviamente isto acontece devido ao processo industrial em que
a madeira passa ao ser processada pois gera emissão de CO2 - não há nenhuma indústria
100% limpa.
Ainda assim o saldo de CO2 sequestrado é positivo, quando comparada a qualquer outro
material estrutural do mundo como concreto armado - fck 30MPa - que emite por volta de
410 kg de CO2 por m3 ou o aço que emite 1850 kg de CO2 por tonelada de aço.
UNIDADE 1
Fogo e Durabilidade
• Crosta carbonizada, proteção natural;
• Seco x úmido;
• Não perde a capacidade portante;
• Queima de modo previsível;
• Em meia hora queima 2,1cm, cerca de
0,7mm por minuto;
• Aço à 750°C = colapso
• Difícil ignição.
UNIDADE 1
...“Não está sendo defendida aqui, a exploração irracional e predatória. O que se almeja é a aplicação
de um manejo de cultura e exploração inteligente, fundamentado em técnicas há muito dominadas por
engenheiros florestais e profissionais de área correlatas, que poderá garantir a perenidade de nossas
reservas florestais.”
(extraído do livro texto)
UNIDADE 1
Anéis de crescimento
Tipos de madeira
Madeira Bruta ou madeira roliça Madeira Falquejada - Obtida trabalhando o tronco com machado
UNIDADE 1
Madeira Serrada
UNIDADE 1
Viga curva
UNIDADE 1
Estádio
Olímpico de
Tóquio - Japão
UNIDADE 1
Madeira Lamelada Colada Cruzada (MLCC) ou CLT (Cross Laminated Timber) - Placas
UNIDADE 1
MLC
MLCC
UNIDADE 1
INSTALAÇÃO DO
CONECTOR HBV
NO CLT COM PUR
UNIDADE 1
Placas
OSB