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Uso da Madeira
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Processo fisiológico de nutrição da árvore
Fotossíntese:
gás carbônico com água do solo
e absorção de energia calorífica
CO2 + 2 H2O + 112,3 Cal ⇒ CH2O + H2O + O2
Seiva elaborada:
desce pela parte interna da casca
até às raízes.
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Partes do tronco
Casca
Lenho: parte resistente do
tronco, dividido em
borne e cerne.
Borne: madeira mais jovem,
mais sujeita ao ataque e
com menor resistência
mecânica.
Cerne: modificação do
alburno, mais densa e
com maior resistência
mecânica.
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Partes do tronco
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Anéis de Crescimento
2 1 Camada de
crescimento na
1 primavera/verão
2 Camada de
crescimento no
outono/inverno
3 Medula
4 Anéis do cerne
5 Anéis do borne
3 4 5
6 Fonte: (ago/2003)
www.laborlegno,it/path/ita/catalogo/prodoti_legno.html
Estrutura Microscópica da Árvore
Madeira de
Madeira de Madeira de Canal resinífero outono
Raios medulares
primavera primavera
Fibras
Madeira
Vasos (poros) de outono
com
pontuações
Células
radiais
Células
radiais
Folhosas Resinosas
Ex: Carvalho Ex: Pinheiro
Fonte:LA MADERA (1980) apud MARAGNO (2004)
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Direções principais na madeira
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Características Mecânicas
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Características Mecânicas
• Compressão normal ou
perpendicular
• Compressão inclinada
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Características Mecânicas
• Tração paralela
• Tração normal
ou perpendicular
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Características Mecânicas
• Cisalhamento vertical
• Cisalhamento horizontal
ou longitudinal
• Cisalhamento
perpendicular
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Características Mecânicas
• Flexão simples
Tensões normais (tração e compressão
paralelas)
Cisalhamento vertical e horizontal
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Características Físicas
• Teor de humidade
• Estabilidade dimensional: retratilidade e
inchamento
• Densidade
• Resistência ao fogo
• Resistência química
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Características Físicas:
Teor de humidade
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Características Físicas:
Teor de humidade
Processo de secagem:
• Madeira Verde ou húmida: máximo de água
livre
• Ponto de saturação das fibras (PSF): varia
entre 20 e 35%
• Humidade de equilíbrio: seca ao ar
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Características Físicas:
Teor de humidade
Defeitos de secagem:
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Características Físicas:
Estabilidade dimensional: retratilidade e inchamento
Retração
Tangencial (3)
Radial (2)
10 Axial (1)
PE(ar) PS Humidade
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Características Físicas:
Densidade
m12%
ρap =
V12%
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Características Físicas:
Resistência ao Fogo
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Características Físicas:
Resistência Química
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Qual a razão para investirmos no
uso, na produção e nas
investigações da Madeira ?
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Vantagens da madeira
Material Energia
Consumida(MJ/m3)
Madeira serrada 750
Aço 266.000
Concreto 4.800
Alumínio 1.100.000
Fonte: Ferguson, I. La Fontaine, B., Vinden, P., Bren, L. Hateley,
R. E Hermesec, B., Environmental properties of Timber, 1996.
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Vantagens da madeira
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Vantagens da madeira
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Vantagens da madeira
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Aplicação do Material
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Aplicação do Material
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Madeira Lamelada Colada
Técnica de Reconstituição desenvolvida
para uso com madeiras de reflorestamento.
Condições de uso:
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Madeira Lamelada Colada
Processo de Fabricação
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Madeira Lamelada Colada
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Factores de Degradação da Madeira
• Mecânicos
• Físicos
• Químicos
• Biológicos
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Degradação Mecânica da Madeira
• Atrito
• Choque
• Fogo
• Intemperismo:
– Temperatura
– Humidade
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Intemperismo
Trincas
Sol (temperatura)
causa retração
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Degradação Biológica da Madeira
• Microrganismos:
– Fungos Manchadores
– Fungos Apodrecedores
– Bactérias
• Insectos:
– Xilófagos: térmitas e carunchos
– Não xilófagos: formigas carpinteiras, vespas e
abelhas
• Organismos Xilófagos Marinhos
– moluscos e crustáceos
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Campo para proliferação de Fungos
Esporos Alimento
(madeira)
O2 Controle
65ºC
32ºC
25ºC
Difícil controle
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Insetos Xilófagos: Térmitas
• Térmitas
subterrâneas:
vivem no solo
• Térmitas de
madeira seca:
instalam-se na
madeira
Vivem em colônias
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Insetos Xilófagos: Térmitas
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Insetos Xilófagos: Carunchos
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É possível evitar?
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Construído em 607:
1398 anos de idade
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Medidas de conservação da Madeira
• Detalhes construtivos
• Manutenção preventiva
• Acção de reabilitação imediata
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Detalhes construtivos
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Detalhes construtivos
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Detalhes construtivos
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Causas de falhas estruturais
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Causas de falhas estruturais
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Formas de reabilitação estrutural
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Contraventamento Ineficiente
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Contraventamento Ineficiente
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Contraventamento Ineficiente
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Contraventamento Ineficiente
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Contraventamento Ineficiente
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Contraventamento Ineficiente
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Agradeço a atenção
Contactos:
Eng. Ângela do Valle
angeladovalle@civil.uminho.pt
angeladovalle@ecv.ufsc.br
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