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A norma que fixa as condições gerais que devem ser seguidas no projeto,
na execução e no controle das estruturas de madeiras é a NBR 7190/97 -
Projetos de estruturas de madeira.
Expansão econômica
Métodos racionais de exploração +
Conservação da qualidade de vida
Desenvolvimento sustentável
Geração de bens
Pinus e
Eucalyptus
- estruturas de edificações
- coberturas
Emprego da madeira na - formas e escoamentos
- pontes e viadutos
construção civil - silos verticais e horizontais
- Materiais de acabamento como
portas, pisos, alizares, rodapés,...
TABELA 1.1
MATERIAIS ESTRUTURAIS - DADOS COMPARATIVOS
Material A B C D E
1.3 Árvores
Características da
INFLUENCIADA • Condições de temperatura
madeira • Composição e umidade do solo
• Incidência de chuvas
PROVOCAM
DENTRO
Propriedades de uma Com a região de Variam com
DA REGIÃO
peculiaridades
espécie de madeira origem da árvore
do povoamento
DENTRO DO
POVOAMENTO
Água + Substâncias
formadas pela Seiva Elaborada Das folhas até as
fotossíntese raízes
EXPOSTA
Madeira abatida Perde umidade SECAGEM
AO MEIO AMBIENTE
Ponto de
A madeira mantém apenas as moléculas de água do interior
Saturação
das paredes celulares
(PS)
Após Evaporação UE
ALCANÇA DEPENDE ∗ espécies
(umidade de
PS é lenta ∗ temperatura
equilíbrio)
∗ umidade
relativa do ar
• DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
- Método de estufa
%= . 100
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TABELA 2.1
CLASSES DE UMIDADE
Classes de umidade Umidade relativa do ambiente Umidade de equilíbrio da
madeira
1 ≤ 65% 12%
2 65% < ≤ 75% 15%
3 75% < ≤ 85% 18%
4 >85% ≥ 25%
durante longos períodos
Fonte: NBR 7190/1997
ρ = ( /! ³)
TABELA 2.2
PORCENTAGENS DE RETRAÇÃO
Direção Retração Total (%)
Longitudinal (L) 0,1 a 0,9
Radial (R) 2,4 a 11,0
Tangencial (T) 3,5 a 15,0
Volumétrica (V) 6,0 a 27,0
Fonte: Galvão & Jankowski (1985)
(. ) ( .*+,
$%.& ' . . 100
( ,*+,
j = 1 - direção longitudinal
j = 2 - direção radial
j = 3 - direção tangencial
- Variação Volumétrica
0 12 0345 1
/ 0345 1
. 100 onde 678 (9, . (:, . (;,
a) madeiras maciças:
b) madeiras industrializadas:
Antes de ser utilizada nas construções, a madeira serrada deve passar por
um período de secagem para reduzir a umidade. O melhor método de secagem
consiste em empilhar as peças, colocando separadores para permitir a circulação
de livre de ar em todas as faces. Protegem-se as pilhas da chuva, colocando-as
16
Fig. 3.3 Distorção por retração de peças de madeira de diversas formas, conforme a posição relativa dos
anéis anuais.
17
Fig. 3.4 Prensagem de lâminas de madeira com interposição de cola, para duas vigas retangulares de
madeira laminada colada (Holzbau Taschembuch, 1974).
Fig. 3.5 Seção de uma peça de madeira composta, destacando-se as camadas de madeira. As camadas
externas (a) e a camada central (c) têm as fibras na direção longitudinal. As camadas intermediárias (b) têm
as fibras na direção transversal.
As lâminas, cuja espessura geralmente varia entre 1mm e 5mm, podem ser
obtidas das toras ou de peças retangulares, utilizando-se lâminas especiais para
corte.
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Características:
Vantagens:
Desvantagens:
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• Portas retas
• Laterais de móveis
• Prateleiras
• Divisórias
• Tampos retos
• Tampos pós-formados
• Base superior e inferior
• Frentes e laterais de gaveta
Definir eixos:
- longitudinal - paralela às fibras (maior resistência e rigidez)
- radial e tangencial - perpendicular às fibras (menor resistência e rigidez) -
não sendo possível fazer a distinção entre estes dois eixos
1) Compressão
Compressão perpendicular às fibras ≅ 1/4compressão paralela às fibras
Provoca o esmagamento
2) Tração
3) Cisalhamento
4) Flexão simples
Ocorrem as tensões:
- compressão paralela às fibras;
- tração paralela às fibras;
- cisalhamento horizontal e nas regiões dos apoios;
- compressão normal às fibras.
5) Torção
6) Resistência ao choque
a) Densidade
DF DGF
DE
DF 6 H: I+ DGF !K6 : I
c) Nós
Originários dos galhos existentes nos troncos das árvores (nós soltos ou firmes).
Menor resistência - pois a continuidade e direção das fibras
f) Faixas de parênquina
a) Umidade
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c) Defeitos de secagem
d) Defeitos de processamento
a) Densidade
b) Resistência
c) Módulo de elasticidade
1
EGF E
20 F
d) Umidade
Para umidade U > 20 % e 10%C < temperatura < 60°C - variação desprezível nas
propriedades da madeira.
Caracterização completa
Caracterização mínima
Caracterização simplificada
Caracterização completa
Caracterização simplificada
Anexo E (informativo)
Valores médios usuais de resistência e rigidez de algumas madeiras nativas e de florestamento
k D D D D H
Nome comum Nome científico
l (9:%) F F GF 0 F
mn/ ³ op op op op op
(dicotiledôneas)
Angelim araroba Vataireopsis araroba 688 50.5 69.2 3.1 7.1 12876 15
Angelim ferro Hymenolobium spp 1170 79.5 117.8 3.7 11.8 20827 20
Angelim pedra Hymenolobium petraeum 694 59.8 75.5 3.5 8.8 12912 39
Angelim pedra verdadeiro Dinizia excelsa 1170 76.7 104.9 4.8 11.3 16694 12
Casca grossa Vochysia spp 801 56.0 120.2 4.1 8.2 16224 31
Cedro amargo Cedrella odorata 504 39.0 58.1 3.0 6.1 9839 21
Cedo doce Cedrella spp 500 31.5 71.4 3.0 5.6 8058 10
E. Grandis Eucalyptus grandis 640 40.3 70.2 2.6 7.0 12813 103
D0 é a resistência ao cisalhamento.
4)
5)
F
H é o número de corpos-de-prova ensaiados.
6) é o módulo de elasticidade longitudinal obtido no ensaio de compressão paralela às fibras.
7)
NOTAS
1 As propriedades de resistências e rigidez apresentadas neste anexo foram determinadas pelos ensaios realizados no laboratório de
Madeiras e de Estruturas de Madeir\z (LaMEM) da Escola de engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo.
2 Coeficiente de variação para resistências a solicitações normais ᵟ = 18%.
3 Coeficiente de variação para resistências a solicitações tangenciais ᵟ = 28%.
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k D D D D H
Nome comum Nome científico
l (9:%) F F GF 0 F
mn/ ³ op op op op op
(dicotiledôneas)
Garapa Roraima Apuleia leiocarpa 892 78.4 108.0 6.9 11.9 18359 12
Louro preto Ocotea spp 684 56.5 111.9 3.3 9.0 14185 24
Oiticica amarela Clarisia racemosa 756 69.9 82.5 3.9 10.6 14719 12
D0 é a resistência ao cisalhamento.
4)
5)
F
H é o número de corpos-de-prova ensaiados.
6) é o módulo de elasticidade longitudinal obtido no ensaio de compressão paralela às fibras.
7)
NOTAS
1 Coeficiente de variação para resistências a solicitações normais ᵟ = 18%.
2 Coeficiente de variação para resistências a solicitações tangenciais ᵟ = 28%.
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k D D D D H
Nome comum Nome científico
l (9:%) F F GF 0 F
mn/ ³ op op op op op
(dicotiledôneas)
Pinho do Paraná Araucaria angustifolia 580 40.9 93.1 1.6 8.8 15 225 15
Pinus caribea Pinus caribea var.caribea 579 35.4 64.8 3.2 7.8 8 431 28
Pinus bahamensis Pinus caribea var.bahamensis 537 32.6 52.7 2.4 6.8 7 110 32
Pinus hondurensis Pinus caribea var.hondurensis 535 42.3 50.3 2.6 7.8 9 868 99
Pinus elliottii Pinus elliottii var.elliottii 560 40.4 66.0 2.5 7.4 11 889 21
Pinus oocarpa Pinus oocarpa shiede 538 43.6 60.9 2.5 8.0 10 904 71
Pinus taeda Pinus taeda L. 645 44.4 82.8 2.8 7.7 13 304 15
D0 é a resistência ao cisalhamento.
4)
5)
F
H é o número de corpos-de-prova ensaiados.
6) é o módulo de elasticidade longitudinal obtido no ensaio de compressão paralela às fibras.
7)
NOTAS
1 Coeficiente de variação para resistências a solicitações normais ᵟ = 18%.
2 Coeficiente de variação para resistências a solicitações tangenciais ᵟ = 28%.
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Xr K ]hr . X^ /yu
Sendo:
K ]hr − coeficiente de modificação
K ]hr = K ]hr9 K ]hr: K ]hr;
γu - coeficiente de ponderação
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TABELA 3.3
VALORES DE Kmod.1
Tipos de Madeira
TABELA 3.4
CLASSES DE UMIDADE
Classes de umidade Umidade relativa Umidade de equilíbrio da
do ambiente madeira
1 ≤ 65% 12%
2 65% < ≤ 75% 15%
3 75% < ≤ 85% 18%
4 >85% ≥ 25%
durante longos períodos
Fonte: NBR 7190/1997
TABELA 3.5
CLASSE DE UMIDADE
Coeficiente de ponderação z{ #
Fig. 3.6 Anisotropia da madeira. São indicadas as direções longitudinal (L), radial (R) e tangencial (T).
carga permanente;
cargas acidentais verticais;
vento;
impacto vertical;
impacto lateral;
forças longitudinais;
forças centrífuga.
5.2.3 Vento
5.3 Carregamentos
TABELA 5.1
CLASSE DE CARREGAMENTO
• Œ
• Œ
• Œ
• Œ
• Œ
• Œ
• Œ