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MEDULA
CERNE
• Fogo
• Produtos químicos
• “Weathering”
• Biodeterioração
– Agentes biológicos
• Reações hidrolíticas
– Álcalis e ácidos
• Reações oxidativas
– Peróxidos
(branqueamento)
• Manchamento
– Extrativos
“Weathering”
• Intempéries
• Fatores
– Umidade
– Energético (luz)
– Outros
• Calor
• SO2 (amolecimento
lignina)
• Abrasão
• Tratamento
– Tintas, vernizes,
repelentes de água,
“stain”
BIODETERIORAÇÃO
Fungos, Cupins, Brocas-de-Madeira, Perfuradores Marinhos
FATORES ENVOLVIDOS NA BIODETERIORAÇÃO
• TEMPERATURA
• OXIGÊNIO
• ÁGUA
• DURABILIDADE NATURAL
• Outros (luz, pH...)
Batente de janela
apodrecido
DURABILIDADE NATURAL DA MADEIRA
• Característica intrínsica do cerne
• Alburno: susceptível à biodeterioração
– Aspectos nutricionais
– Anatomia da madeira
– Materiais inorgânicos
– Extrativos
DURABILIDADE NATURAL DA MADEIRA
BIODETERIORAÇÃO
Organismos xilófagos
FUNGOS XILÓFAGOS
FUNGOS XILÓFAGOS
Classificação por atividade enzimática - Käärik, 1975)
• Fungos apodrecedores
– podridão mole
– podridão branca
– podridão parda
FUNGOS EMBOLORADORES E MANCHADORES
Podridão parda
Podridão mole
Ilustração: IPT/2007
BROCAS DE MADEIRA
• Ordem Coleoptera
• Milhares de espécies
• Ocorrência: todas etapas de processamento da madeira -
hábito x umidade da madeira
• Ciclo de vida:
BROCAS DE MADEIRA CERAMBICÍDEOS
MADEIRA EM
PROCESSO DE
SECAGEM
ANOBÍDEOS BOSTRIQUÍDEOS
MADEIRA SECA
LICTÍDEOS
BROCAS DE MADEIRA
1 mm
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
CUPIM ARBORÍCOLA
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: IPT/2007
Ilustração: LÉLIS A. T. et al, 2001
PERFURADORES MARINHOS
1 cm
1 cm
1 cm
15 cm
PALÁCIO DOS CAMPOS ELÍSEOS
MUSEU DE ARTE SACRA DA BAHIA (2002)
GINÁSIO DO PACAEMBU - SP
PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS
Pinus e eucalipto
tratados com CCA
(pressão)
Manutenção mínima
PROTÓTIPO IPT (> 22 ANOS)
CASA COR 2008
CASA COR 2008
PROCESSO SEM PRESSÃO - MADEIRA SECA
Tratamento superficial (difusão/capilaridade)
inspeções periódicas
MONITORAMENTO manutenção preventiva
monit. do microambiente
RISCO
DE
BIODETERIORAÇÃO
NÍVEL MACRO
aspectos
NÍVEL MESO geográficos
local (região e clima)
poluição
DIAGNÓSTICO
MÉTODOS NÃO-DESTRUTIVOS
• “DOG DETECTION” (CUPINS)
• DETECÇÃO ACÚSTICA (CUPINS)
IMAGENS EM INFRA ULTRASOM
VERMELHO
SONDAGEM
MECÂNICA:
PENETRÔMETRO
BOROSCOPIA RAIOS X
TRATAMENTO
REDUÇÃO DO USO DE BIOCIDAS
BIOCIDAS MENOS TÓXICOS
CUPINS DE MADEIRA SECA E BROCAS
• ELIMINAÇÃO DE COLÔNIAS
– ISCAS
– CONTROLE BIOLÓGICO
• BARREIRA FÍSICA
ISCAS
Princípio de controle: eliminação de colônias
Cupim-de-madeira-seca
Broca-de-madeira
Interior de construções, fora de contato com o solo e protegidos
Cupim-subterrâneo
3 das intempéries, que podem, ocasionalmente, ser exposta a
fontes de umidade.
Cupim-arborícola
Fungo embolorador/manchador
Fungo apodrecedor
Cupim-de-madeira-seca
Broca-de-madeira
Uso exterior, fora de contato com o solo e sujeitos as Cupim-subterrâneo
4 intempéries. Cupim-arborícola
Fungo embolorador/manchador
Fungo apodrecedor
Cupim-de-madeira-seca
Broca-de-madeira
Contato com o solo, água doce e outras situações favoráveis à Cupim-subterrâneo
5 deterioração, como engaste em concreto e alvenaria. Cupim-arborícola
Fungo embolorador/manchador
Fungo apodrecedor
Perfurador marinho
6 Exposição à água salgada ou salobra. Fungo embolorador/manchador
Fungo apodrecedor
APLICAÇÕES
• Madeira serrada
– Estruturas de telhado, pontes, assoalhos, “decks”,
fundações, paredes, colunas, cercas/estacas para
agricultura, dormentes...
• Madeira roliça ou parcialmente roliça
– Postes, moirões de cerca, fundações permanentes,
equipamentos de playground, tesouras....
• Madeira laminada
– Vigas, pontes...
• Painéis (madeira compensada, aglomerado,
MDF/HDF, OSB)
– Embalagens, assoalho, viga-caixão...
SEQUÊNCIA DE DECISÃO
Atenção:
PROJETO
(conceito)
Produtos preservativos e
Definição da aplicação da
sim Durabilidade
natural é
adequada?
não
Métodos de Tratamento
madeira
Madeira
Tratamento sim suficientemente não
preservativo impregnável ?
desnecessário (Tratabilidade)
registrados no
Definição categoria de uso
Escolha do processo de
Escolha da espécie de
IBAMA/ANVISA
madeira
tratamento e do produto
preservativo
EXEMPLO: MADEIRA ROLIÇA
APLICAÇÃO CATEGORIA DE USO PROVÁVEL
Coluna 2, 3, 4 e 5
Cruzeta 4
Defensa 5e6
Dormente 5
Estrutura de telhado 2, 3 e 4
Fundação 5e6
5
Moirões/Lasca
(NBR 9480/2009)
Playground 4e5
Ponte/passarela 4, 5 e 6
5
Poste (energia e telefonia)
(NBR 8456/1984)
CATEGORIA DE USO 4
PROCESSO PRESERVATIVO RETENÇÃO
APLICAÇÃO DE MÍNIMA PENETRAÇÃO
TRATAMENTO Inseticida Fungicida kg/m3 (i.a.)
Não
Duplo vácuo Cipermetrina IPBC (d)
Madeira disponível (c)
serrada, 1,7 ou
roliça e CA-B 100 % do
3,3 (f) alburno e
laminada Sob pressão
(seca), painel 4,0 ou porção
(e) CCA – C ou CCB
compensado 6,5 (f) permeável do
Óleo creosoto (g) 96 cerne
Não
Duplo vácuo Cipermetrina IPBC (d)
disponível (c)
Painel 1,7 ou
CA-B 100 % do
compensado Sob pressão 3,3 (f)
painel
(e) 4,0 ou
CCA – C ou CCB (lâminas)
6,5 (f)
CATEGORIA DE USO 5
PROCESSO RETENÇÃO
APLICAÇÃO DE PRESERVATIVO MÍNIMA PENETRAÇÃO
TRATAMENTO kg/m3 (i.a.)
brazolin@ipt.br
0 xx 11 3767-4533