Catálogo - Palmeiras

INTRODUÇÃO
Palmeiras
As palmeiras se desenvolvem em várias zonas climáticas, porém são mais abundantes nas
regiões tropicais e subtropicais. Elas muitas vezes são plantadas com a finalidade de dar ao
ambiente com uma aparência “tropical”. Existe uma ampla variedade de espécies, com uma
gama de características que faz com que elas se adequem à maioria dos ambientes
Sua família botânica era anteriormente chamada de Família Palmae ou Palmaceae, mas os
taxanomistas de plantas, em sua infinita sabedoria, mudaram o nome para a agora aceita
Família Arecaceae.
Uma palmeira ereta, de caule delgado e de tronco único que pode crescer até 30 m de altura,
mas normalmente as árvores têm entre 10 e 15 m de altura. O tronco é verde quando jovem, de
cor cinza nas árvores velhas com cicatrizes de folhas brancas proeminentes.
É capaz de crescer em uma ampla variedade de solos, de laterita a argiloso, desde que o solo
tenha uma drenagem completa, mas tenha capacidade de reter a umidade ideal.
Normalmente, solos leves e arenosos são inadequados, a menos que sejam bem irrigados e
adubados. Tem pouca tolerância à seca e requer umidade uniforme o ano todo. Sua tolerância à
névoa salina, salinidade e vento é pobre. É propagado apenas por sementes. Frutos pesados e
totalmente maduros que flutuam verticalmente na água têm alta taxa de germinação e mudas
vigorosas.
As folhas são compostas de maneira uniforme por um ráquis rígido, mas recurvado, e de 30 a
50 longos folíolos em formato lanceolado.A bainha da base da fronde é longa, lisa e de cor
verde
As raízes de uma palmeira não são grossas como a de outras árvores e são menos propícias a
danificar as calçadas e as redes de serviços. As raízes das palmeiras normalmente vivem por
alguns meses ou anos e depois morrem. Novas raízes são geradas na zona de crescimento da
raiz, e às vezes podem ser vistas na base do tronco.
Acadêmico/a: Bruna Mayara, Eduarda Bogo, Gabriel Bianchi e Gabriela Scarparo Paisagismo – 6º e 7° Período / 2º Sem 2023 1
Palmeira Areca-de-locuba
Palmeira
Principais Características
Nome científico: Dypsis madagascariensis
Nome popular: Areca-de-locuba.
Origem: Madagascar.
Copa: 6m
Altura: 7 a 15 metros de altura.
Floração: Inflorescências muito ramificadas, dispostas na axila das folhas,
com pedúnculo de 50 a 60 cm e bráctea peduncular de 50 a 80 cm.
Floresce na primavera
Folhas: São pinadas, medindo cerca de 1,5 a 3,0 m de comprimento
Frutos: Frutos ovoides, marrons, numerosos, com polpa suculenta, mede
cerca de 1,5 cm. Frutifica no inverno.
Raízes: fasciculada
O caule é utilizado nas edificações e o "palmito" é utilizado localmente,

fato que tem contribuído na redução de sua população.
Detalhes
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Irrigação: regas regulares
Permeabilidade visual: média
Ciclo de vida: Perene.
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Solo: rico em matéria orgânica e que
seja bem drenado.
Palmeira Açaí
Palmeira
Nome científico: Euterpe oleracea
Nome popular: Açaí-do-pará, Açaizeiro, Assai, Juçara, Piná, Palmito,
Palmeira-açaí, Açaí-preto, Palmiteiro
Origem: Região amazônica, Brasil
Copa: 8 a 10m
Altura: até 30 metros de altura.
Floração: A inflorescência é ereta a pendente, em panícula, com
numerosas e diminutas flores amarronzadas. Floresce de julho a dezembro
Folhas: 4m, verdes e penachudas, formando um penacho no topo da
planta
Frutos: Pequenos e arredondados, violeta escuros, conhecidos como
açaí. Frutifica de julho a dezembro
Raízes: fasciculadas, densas e superficiais, providas de lenticelas e
aerênquimas.
O nome Euterpe possui origem grega, cujo significado é “elegância da floresta”.
Enquanto a denominação açaí tem origem tupi, significando “fruto que chora”
Detalhes
Luminosidade: Sol pleno

Irrigação: Tolera encharcamentos.
Permeabilidade visual: média a densa
Ciclo de vida: Perene
Clima: Tropical, subtropical, equatorial
e oceânico.
Solo: Fértil, úmido e bem drenado
Palmeira Azul
Palmeira
Nome científico: Bismarckia nobilis
Nome popular: Palmeira azul
Origem: Madagascar
Copa: 8m
Altura: 12 a 25m (Grande porte)
Floração: A floração ocorre na primavera. Inflorescências interfoliares,
pendentes, ramificadas e com numerosas flores de cor marrom.
Folhas: As folhas são grandes, eretas, cerosas, em número de 15 a 20,
com formato de leque, palmadas, de cor azul prateada e sustentadas por
fortes pecíolos.
Frutos: Verão. Frutos produzidos em grande quantidade, de formato meio
arredondado.
Raizes: Superficial, de fácil transplantio.
A beleza da palmeira azul é exótica e muito utilizada por paisagistas na composição
de jardins residenciais e corporativos. O efeito escultural dessa planta causa impacto
na decoração do ambiente e se torna um ponto atrativo.
Detalhes
Luminosidade: Pleno sol
Irrigação: Suporta solo mais seco,
podendo ser irrigada 1 vez por semana.
Clima: Tropical
Solo: Solo fértil e bem drenado.
Palmeira Babaçu
Palmeira
Nome científico: Attalea speciosa

Nome popular: Babaçu
Origem: Brasil
Copa: 8 m (Diâmetro)
Floração: Janeiro e abril
Folhas: Folhas pequenas verde com tom acinzentadas
Frutos: Casca dura, marrom, com polpa seca, farinhenta de coloração
creme na maturidade e contém de 1-8 sementes oleaginosas.
Raizes: Fasciculada
O principal fim das amêndoas é a produção de óleo de coco do babaçu. Este é

amplamente utilizado na indústria cosmética, alimentícia, de sabões,
detergentes, lubrificantes, entre outras e na alimentação das comunidades da
região do Cerrado e transição com a Amazônia.
Detalhes

Irrigação: Regularmente
Permeabilidade visual: Pouco Densa
Clima: Tropical e subtropical
Solo: Ligeiramente úmido.
Palmeira Buriti
Palmeira
Nome científico: Mauritia flexuosa

Nome popular: Buriti
Origem: Brasil
Altura: 35m (Grande porte)
Floração: Abril a agosto
Folhas: Costapalmadas, com bainha, pecíolo, tamanho até 5,83 m de
comprimento e com 120 a 236 segmentos.
Frutos: Elipsóide-oblongos, cobertos por escamas córneas, de coloração
marrom-avermelhado na maturidade.
Raizes: Fasciculada
A polpa contém um óleo com características agradáveis de sabor e aroma, e possui
pró-vitamina A, sendo usado como corante natural em alimentos como margarinas,
queijos e massas. Além disso, sua cor avermelhada é usada como envernizante em
couros e peles, e é recomendado como remédio energético e vermífugo.
Detalhes

Clima: Tropical
Solo: Argilosos e aluviais.
Palmeira Butiá-da-serra
Palmeira
Nome científico: Butia eriospatha

Nome popular: Butiá/Butiá-da-serra
Origem: Sul do Brasil
Copa: 3-5m (Diâmetro)
Altura: 3-6m (Pequeno Porte)
Floração: Novembro a Dezembro
Folhas: Formato de Pena, na cor verde a azul acinzentado, 1m ou mais.
Frutos: Frutos de coloração amarelada, globosos e comestíveis (butiá).
Raízes: Rasa, fibrosa. .
Na medicina popular, o chá da flor do butiá-da-serra é indicado no combate

ao amarelão e como calmante, para equilibrar o sono; ainda segundo os
saberes dessa medicina, a polpa do fruto, consumida in natura, ajuda a
eliminar o ácido úrico (FRANCO; FONTANA, 1997).
Detalhes
Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra

Irrigação: Moderadamente Úmida
Permeabilidade visual: Médio
Clima: Subtropical, Tropical, Tropical de
altitude.
Solo: Rochosos, rasos de textura sílico-
argilosa e com fertilidade baixa a alta.
Palmeira Carnaúba
Palmeira
Nome científico: Copernicia prunifera

Nome popular: Carnaúba
Origem: Brasil
Altura: 15m (Médio porte)
Floração: Julho a outubro
Folhas: Tonalidade verde levemente azulada em consequência da cera
que recobre a lâmina.
Frutos: Ovalados ou globosos, de cerca de 1,5 cm de comprimento, de
cor verde escura no amadurecimento.
Raizes: Fasciculada
É chamada de “árvore da vida”, porque brinda uma série de usos ao ser humano.
Suas raízes têm uso medicinal como diurético; os frutos são um bom nutriente
para ração dos animais; o tronco possui uma madeira de qualidade para
construções; as palhas são aproveitadas em artesanato, entre outros
Detalhes

Clima: Tropical
Solo: Argilosos e aluviais.
Palmeira Coqueiro
Palmeira
Nome científico: Cocos nucifera L.
Nome popular: coco, coco-da-bahia, coqueiro-da-bahia, coqueiro-da-praia
Origem: Brasil
Copa: 8m
Altura: 10 a 20m (Porte grande)
Floração: Flores brancas reunidas em cachos de até 1m de
comprimento. Florescimento de janeiro a abril.
Folhas: Folhas de até 4m de comprimento, pêndulas, largas, com folíolos
de coloração verde-amarelada, rígidas.
Frutos: Fruto grande, fibroso, de forma ovoide, quase globoso, de
coloração esverdeada a amarela, de casca lisa. Frutificação de julho-
fevereiro
Raízes: sistema radicular fibroso.
É a palmeira de maior importância econômica em todo o mundo. A polpa é
usada como alimento e o líquido a água de coco, as fibras do mesocarpo são
usadas na indústria textil para fabricação de cordas, estofados, etc.
Detalhes

Irrigação: Regas constantes
Clima: Tropical.
Solo: Solos arenosos e areno-argilosos
Palmeira-das-Canárias
Palmeira
Nome científico: Phoenix canariensis

Nome popular: Palmeira-das-canárias, Tamareira-das-canárias
Origem: Espanha, Ilhas Canárias
Copa: 6-12m (Diâmetro)
Altura: 10-20m (Grande Porte)
Floração: Março a Abril
Folhas: Largas frondes pinadas, com 80 a 100 folíolos em cada lado da
raquis central
Frutos: Drupa oval, amarelado a laranja quando maduro.
Raízes: Pivotante
Na Ilha de La Gomera (Espanha), os nativos fazem extração de mel da
parte mais superficial do tronco desta palmeira, de forma semelhante àquela
que os seringueiros fazem para extrair látex da seiva das seringueiras
Detalhes
Luminosidade: Pleno sol e Meia-sombra
Irrigação: Moderadamente
Permeabilidade visual: Baixa
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Oceânico, Subtropical, Tropical
Solo: Argiloso, Fértil, bem drenado
Palmeira Garrafa
Palmeira
Nome científico: Hyophorbe Lagenicaulis
Nome popular: Palmeira Garrafa
Origem: Ilhas Mascarenhas
Copa: 3m(Diâmetro)
Altura: 3 a 5m (Pequeno porte)
Floração: Primavera-verão
Folhas: Folhas grandes e arqueadas, chegam até 3 metros de
comprimento, pinadas, com folíolos eretos e lineares
Frutos: Frutos do tipo drupa, ovóides e passam de verdes a pretos,
durante a maturação.
Essa planta é conhecida popularmente como palmeira-garrafa, devido ao formato

peculiar do seu tronco, que se assemelha a uma garrafa.
A palmeira garrafa está quase extinta no habitat nativo. No entanto, é amplamente
cultivada por sua beleza única em todo o mundo.
Detalhes
Irrigação: Durante o crescimento,
precisa de regas regulares,
principalmente no verão. Quando
estabelecida, tolera um leve período de
seca.
Permeabilidade visual: Copa média
Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial,
Oceânico.
Solo: Solo fértil, bem drenado.
Palmeira Imperial
Palmeira
Nome científico: Roystonea oleracea

Nome popular: Palmeira Imperial
Origem: Caribe, norte da Venezuela e nordeste da Colômbia
Copa: até 3m (Diâmetro)
Altura: Até 40m
Floração: Primavera
Folhas: É composta por numerosos e estreitos folíolos, que chegam a
medir 65-94 cm de comprimento por 3-5 cm de largura cada, copa média
Frutos: Frutifica no verão, elíptico, de 1-2 cm de comprimento, arroxeado,
dotado de fina casca, polpa carnuda e uma única semente.
No Brasil, primeiro indivíduo foi plantado pelo Príncipe Regente Dom João VI, depois Rei,
no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Árvore de grande efeito paisagístico; é símbolo aristocrático na literatura nacional.
Detalhes
Irrigação: Frequente
Planta feminina
Planta feminina
Clima: Tropical
Solo: Solo fértil e irrigado
Palmeira Jerivá
Palmeira
Nome científico: Syagrus romanzoffiana
Nome popular: Palmeira Jerivá, baba-de-boi, coco-catarro
Origem: Brasil
Copa: 6m
Altura: 12 a 30m
Floração: inflorescência é interfoliar, ramificada, na cor creme-amarelado.
Floresce na primavera e verão
Folhas: Pêndulas, arqueadas, medindo de 2 a 3 m de comprimento
Frutos: Drupas esféricas, amarelas-alaranjadas, com 2 a 4 cm de
diâmetro. Frutifica no outono, inverno e primavera.
Raízes: superficial e bastante ramificado
Além do seu uso paisagístico, é utilizada como poste, cerca viva em pastos, material de
cobertura na construção de casas rústicas e material de artesanato. É uma das principais
espécies para a produção de palmito.
Detalhes

Irrigação: regulares
Clima: Tropical, subtropical e
temperado
Solo: argiloso e arenoso
Palmeira Kentia
Palmeira
Nome científico: Howea forsteriana

Nome popular: Kentia/Palmeira-de-Kentia/Palma-do-Paraíso
Origem: Ilha Howe, Austrália
Copa: 13m (Diâmetro)
Altura: Até 15m (Grande Porte) e 3m em vasos
Floração: Maio a Julho
Folhas: Pinadas, com longos folíolos lineares e pendentes
Frutos: baciformes, secos, sésseis
Raízes: Rasa, bulbosa.
Esta palmeira é mundialmente famosa desde sua introdução na Europa,

sendo utilizada tanto internamente quanto externamente, de fácil manuseio.
Detalhes
Luminosidade: Meia-sombra
Irrigação: Moderadamente
Clima: Subtropical
Solo: Fértil, rico em matéria orgânica,
bem drenado, argiloso
Palmeira Leque
Palmeira
Nome científico: Licuala Grandis
Nome popular: Palmeira Leque
Origem: Oceania
Copa: Pode chegar até 2m (Diâmetro)
Altura: 2 a 4m (Pequeno porte)
Floração: Fim do inverno, Início da primavera
Folhas: Folhas grandes (até 1m de diâmetro), redondas a triangulares,
coriáceas, de cor verde-brilhante, plissadas e com margem denteada.
Frutos: Frutos vermelho-alaranjados, esféricos e bastante decorativos
Raizes: Superficial, de fácil transplantio
Muito utilizada em vasos para ambientes internos. Sua folha se destaca muito pelo
tamanho e pelo verde intenso, dificilmente passa despercebida. Nos ambientes com
ar-condicionado, por mais que ela sobreviva, ela vai ficando cada vez mais fraca.
Outra característica da Palmeira Leque é que ela não tolera muito vento, suas folhas
acabam rasgando com facilidade se forem expostas a ventos fortes.
Detalhes
Luminosidade: Meia sombra ou sol da
manhã em regiões muito quentes.
Iluminação difusa em ambiente interno.
Irrigação: até 3 vezes por semana
dependendo do clima da região
Permeabilidade visual: Média
Clima: Tropical, Subtropical e Equatorial.
Solo: Solo rico em matéria orgânica, bem
drenado.
Palmeira-moinho-de-vento
Palmeira
Nome científico: Trachycarpus fortunei
Nome popular: Palmeira-moinho-de-vento
Origem: Ásia, Birmânia, China, Índia, Japão
Altura: 12 m (Médio porte)
Floração: Verão
Folhas: Folhas verdes, grandes, em leque (palmadas), planas, rígidas,
recortadas até o meio do limbo, sustentadas por pecíolos longos e
denteados.
Frutos: Frutos azul-claros, do tipo drupa
Raizes: Fasciculada
Na China, as fibras do caule são utilizadas na fabricação de capachos,

esteiras, vassouras e mantas rústicos.
Detalhes
Luminosidade: Meia sombra, sol Pleno

Permeabilidade visual: Densa
Clima: Continental, Mediterrâneo,
Subtropical, Temperado, Tropical.
Solo: Arenoso.
Palmeira-rabo-de-peixe
Palmeira
Nome científico: Caryota mitis
Nome popular: Palmeira-rabo-de-peixe
Origem: Ásia, Birmânia, Bornéu, China, Filipinas, Java, Malásia, Oceania,
Sri Lanka, Tailândia, Vietnã
Altura: 9 m (Médio porte)
Floração: Consecutivamente
Folhas: Bipinadas, verde claras, com cerca de 3 metros de comprimento,
e folíolos triangulares, profundamente denteados.
Frutos: Globosos, e adquirem a cor vermelha e posteriormente preta,
quando maduros.
Raizes: Fasciculada
As sementes são comestíveis, após a remoção completa da polpa venenosa
dos frutos, e a seiva colhida das inflorescências é um rico xarope, que pode
ser aproveitado para produzir açúcar e bebidas alcoólicas.
Detalhes
Luminosidade: Meia sombra, sol Pleno

Oceânico, Subtropical, Tropical.
Solo: Drenável, orgânico.
Palmeira Sabal-da-Flórida
Palmeira
Nome científico: Sabal palmetto

Nome popular: Sabal-da-Flórida/Sabal-Palmito
Origem: Estados Unidos da América
Copa: 3,6m (Diâmetro)
Altura: 7 a 20m (Grande Porte)
Floração: Outubro (Primavera)
Folhas: Em formato de leque verde azulado, com o dorso acinzentado.
Frutos: Cor Preta, quase esféricos, comestíveis e atraem pássaros.
Esta palmeira é usada em selo oficial ou escudo no Estado da Carolina do

Sul, denominado “Estado do Palmetto”.
Detalhes
Irrigação: Moderadamente Úmida
Clima: Árido, Semiárido, Subtropical,
Temperado, Mediterrânico
Solo: Úmido, se adapta à vários tipos de
solo (tolera locais inundáveis e
salinidade).
Palmeira Tamareira
Palmeira
Nome científico: Phoenix dactylifera
Nome popular: Palmeira Tamareira, fênix-de-tâmara, palmeira-e-tâmara,
datileira
Origem: África do Norte, Oriente Médio
Copa: pode chegar a 12 metros
Altura: 18 a 20 metros, podendo chegar a 30 metros quando nativa
Floração: As flores são brancas nas flores femininas e amarelas nas
masculinas. Floresce entre a primavera e o verão.
Folhas: Folhas verdes-escuras são frondes pinadas de 3 a 6 m de
comprimento (média de 4 m) e de 30 a 60cm de largura na base.
Frutos: é um drupa, de cor amarelada, conhecido como tâmaras.
Frutifica entre a primavera e o verão.
Raízes: sistema radicular fibroso fasciculado
Além de seu fruto, as folhas da tamareira são usadas para coberturas de telhado e
cestaria, e os troncos são usados na construção. A seiva é usada para fazer xarope,
álcool e vinagre e a fibra da árvore, é usada para fazer cordas, tapetes, etc.
Detalhes
Luminosidade: Sol Pleno

Irrigação: tolerante à seca
Solo: Arenoso e bem drenado
Palmeira-Triangular
Palmeira
Nome científico: Dypsis decaryi

Nome popular: Palmeira-Triangular
Origem: Madagascar, África
Copa: 3,6-4,5m (Diâmetro)
Altura: 7 a 9m (Médio Porte)
Floração: Outubro (Primavera)
Folhas: Pinadas, eretas e arqueadas, de cor azul-acinzentada
Frutos: Drupas carnosas, ovoides, com polpa escassa e doce, comestíveis.
É uma das poucas palmeiras que cresce naturalmente nas terras altas de
Madagascar, a uma altitude de mais de 1000 metros acima do nível do mar.
Além disso, essa planta é uma das mais ameaçadas de extinção em seu
habitat natural, devido à perda de habitat e à coleta excessiva.
Detalhes
Solo: solo fértil, bem drenável, rico em
matéria orgânica
Palmeira Washingtonia
Palmeira
Nome científico: Washingtonia Robusta
Nome popular: Palmeira Washingtonia ou Palmeira de saia
Origem: América do Norte, EUA, México
Copa: 60 a 80cm (Diâmetro)
Floração: Primavera-verão, Flores esbranquiçadas, com inflorescências
dispostas entre as folhas inferiores.
Folhas: Inflorescência grande, ramificada estende-ser além das folhas de
até 3m de comprimento. Possui cachos com pequenas flores rosa-
alaranjada pálida.
Frutos: Frutificação abundante no verão. Frutos pequenos, do tipo drupa,
de coloração marrom-preto ao preto quando maduro
Torna-se a favorita entre os paisagistas, pois sua taxa de crescimento é uma
das mais rápidas entre as espécies comumente cultivadas. Em climas com
verões quentes a cima de 25°C podem crescer muito rápido.
Detalhes
Irrigação: Regar 2 vezes por semana,
depois de adulta, somente em caso de
estiagem muito prolongada.
Subtropical, Tropical
Solo: Solo fértil, bem drenado.
REFERÊNCIAS
Palmeiras
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Acadêmico/a:
Agosto 2023]. Bruna Mayara, Eduarda Bogo, Gabriel Bianchi e Gabriela Scarparo Paisagismo – 6º e 7° Período / 2º Sem 2023 1
REFERÊNCIAS
Palmeiras
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Acadêmico/a:
‌ Bruna Mayara, Eduarda Bogo, Gabriel Bianchi e Gabriela Scarparo Paisagismo – 6º e 7° Período / 2º Sem 2023 1
REFERÊNCIAS
Palmeiras
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Patro, R. (2017). Palmeira-rabo-de-peixe - Caryota mitis. [online] Jardineiro.net. Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/palmeira-
rabo-de-peixe-caryota-mitis.html [Acessado em: 30 Agosto 2023].
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REFERÊNCIAS
Palmeiras
Sítio da mata. Areca de locuba. Disponivel em: https://www.sitiodamata.com.br/areca-de-locuba-dypsis-madagascarienses.html. Acessado
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Sitiodamata.com.br. (2023). PALMEIRA BURITI (Mauritia flexuosa). [online] Disponível em: https://www.sitiodamata.com.br/palmeira-buriti-
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Sitio da mata. Palmeira Washingtonia (Washingtonia Robusta). Disponível em: <https://www.sitiodamata.com.br/palmeira-washingtonia-
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Stumpf, Miriam. Palmeira Jerivá (Syagrusromanzoffiana). Agosto de 2012. Disponível em:https://fazfacil.com.br/jardim/palmeira-jeriva/.
Acessado em: 13 de agosto de 2023.
Stumpf, Miriam. Tamareira (Phoenix dactylifera). Agosto de 2012. Disponivel em: https://fazfacil.com.br/jardim/palmeira-tamareira/#Plantio
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TROPICAL PLANTAS. Dypsis decaryi | Jardim Cor. Jardimcor.com. Disponível em: <https://www.jardimcor.com/catalogo-de-especies/dypsis-
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Ufrj.br. (2023). Horto Botânico | Museu Nacional - UFRJ. [online] Disponível em:
https://museunacional.ufrj.br/hortobotanico/Palmeiras/attaleaspeciosa.html [Acessado em: 30 Agosto 2023].
Unitins.br. (2020). Nativas Digitais - Babaçu. [online]Disponível em: https://www.unitins.br/nativasdigitais/especie/babacu [Acessado em: 30
Agosto 2023].
Viveiro porto amazonas. Washingtonia - VPA. Disponível em: <https://viveiroportoamazonas.com.br/produtos/washingtonia#:~:text=Origem
%3A%20Am%C3%A9rica%20do%20Norte%2C%20Estados,e%2080%20centimetros%20de%20di%C3%A2metro.>. Acesso em: 18 ago. 2023.‌

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INTRODUÇÃO

O caule é utilizado nas edificações e o "palmito" é utilizado localmente,

Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

Luminosidade: Sol pleno

Nome científico: Attalea speciosa

O principal fim das amêndoas é a produção de óleo de coco do babaçu. Este é

Luminosidade: Pleno sol

Nome científico: Mauritia flexuosa

Luminosidade: Pleno sol

Nome científico: Butia eriospatha

Na medicina popular, o chá da flor do butiá-da-serra é indicado no combate

Luminosidade: Pleno sol e meia-sombra

Nome científico: Copernicia prunifera

Luminosidade: Pleno sol

Luminosidade: Pleno sol

Nome científico: Phoenix canariensis

Essa planta é conhecida popularmente como palmeira-garrafa, devido ao formato

Nome científico: Roystonea oleracea

Luminosidade: Pleno sol

Nome científico: Howea forsteriana

Esta palmeira é mundialmente famosa desde sua introdução na Europa,

Na China, as fibras do caule são utilizadas na fabricação de capachos,

Luminosidade: Meia sombra, sol Pleno

Luminosidade: Meia sombra, sol Pleno

Nome científico: Sabal palmetto

Esta palmeira é usada em selo oficial ou escudo no Estado da Carolina do

Luminosidade: Sol Pleno

Nome científico: Dypsis decaryi

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