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PROTEÇÃO

RADIOLÓGICA

DISCENTES:
ANNA CLARA DOS SANTOS CLAUDINO
JÚLIA BEATRIZ DOS SANTOS PETRONILO
MÁRCIO DAMASCENO SANTOS
Proteção Radiológica
 Estabelece meios de proteção aos que trabalham com a
radiação e a população em geral.
 Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) – É
responsável Pela legislação e fiscalização da radiação no
Brasil.
 3 Grandezas físicas são definidas para medir a radiação:
 Exposição (X)
 Dose absorvida (D)
 Dose equivalente (H)
Exposição (X)

 É a razão entre Q por m, onde Q é o valor


absoluto da carga total de íons de um dado
sinal, produzidos no ar, quando todos os
elétrons (negativos e positivos) liberados
pelos fótons no ar, em uma determinada
massa m, são completamente freados no ar.

 Grandeza de exposição: Roentgen


 1 R= 2,58 x 10-4 C/KG
Dose absorvida (D)
É a razão entre a energia E absorvida da radiação
pela massa m do indivíduo.

Vale para qualquer meio, para qualquer tipo de


radiação e qualquer geometria de irradiação. A
unidade especial da grandeza dose absorvida é o rad
(radiation absorved dose) que é relacionado com a
unidade do SI por:
1 Gy = 100 rad = 1 J/kg.
Dose Equivalente (H)

 Meio exposto a radiação

 Efeitos químicos e biológicos

 Energia absorvida, tipo de radiação incidente e distribuição da


energia absorvida

 Grandeza Dose Equivalente (H)


Dose Equivalente (H)

 Definida como o produto da dose absorvida D pelo fator de


qualidade Q e pelos fatores de modificação N

 H= D.Q.N

 Em 1975, passa a ser Sievert (Sv)


LIMITES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS
 Os limites máximos permissíveis são estabelecidos de forma a restringirem os
efeitos somáticos nos indivíduos expostos, na sua descendência direta e na
população como um todo.
 A CNEN e a ICRP recomendam, então, limites de doses equivalentes diferentes
para os trabalhadores com radiação e para o público em geral.
 ICRP fixou em 50 mSv o limite anual de dose equivalente para os que trabalham
com radiação. Nessa dose não está incluída a proveniente de exposição a
radiação natural nem a de exposições médicas.
 Para indivíduos do público, a Comissão limitou em 5 mSv a dose equivalente
anual.
Precauções

 Objetivo de limitar os riscos e prevenir acidentes;


 Usar máscaras, evitando inalação de gases radioativos;
 Não pipetar com a boca, não colocar dedos na boca, e não fumar
nos locais de trabalho. Lavar as mãos, sempre que necessário, com
água e sabão;
 Utilizar luvas e roupas especiais, pois alguns produtos como o trítio
podem ser absorvidos pelo organismo através da pele,
principalmente quando houver cortes ou arranhões.

Fonte: https://proteg.net.br/epi-radiologia-conheca-os-principais-
equipamentos-de-protecao-radiologica/
 A exposição externa ocorre quando o organismo for irradiado por uma
fonte externa a ele. Três fatores devem ser levados em conta: tempo t e
distância d de permanência relativos a fonte de radiação e blindagens
apropriadas.
 De uma forma geral, pode-se dizer que a exposição X é diretamente
proporcional ao tempo e inversamente proporcional ao quadrado da
distância em relação à fonte, considerada como puntiforme, isto é:
 onde k é uma constante. Mesmo que a fonte seja grande, é puntiforme se as
distâncias em relação à mesma forem grandes.
 No caso de tubos de raios X, a constante k está relacionada à corrente
eletrônica e à diferença de potencial aplicada aos eletrodos do tubo. Por
outro lado, para uma fonte emissora de raios gama, ela é função da energia
da radiação, assim como da intensidade da fonte.
Referências

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