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LITERATURA AFRO-BRASILEIRA

As influências culturais africanas no


Brasil
O objetivo dessa aula é despertar no aluno o interesse de
conhecer, valorizar e respeitar a cultura Afro-Brasileira, assim
como reconhecer a importâ ncia do povo africano na formaçã o
da cultura e identidade brasileira. Para tal será aberto espaço
para discussõ es, preparando os alunos com diferentes temá ticas
ligadas à cultura negra. Também as questõ es ligadas à Histó ria e
a Cultura Afro-Brasileira, que se tornou obrigató ria nos
currículos escolares apó s a publicaçã o da Lei 10.639/03.
AFRICANIDADE, O QUE É ?
Vocês saberiam falar sobre o que vem a ser a cultura Afro-
Brasileira?

E sobre a origem do povo brasileiro?

A nossa diversidade sociocultural tem três grandes


matrizes étnicos-culturais (indígenas, europeus e
africanos), mais os imigrantes asiá ticos que vieram depois.
CULTURA AFRICANA
Culiná ria
Muitas das receitas que utilizamos na culiná ria brasileira sã o de
origem africanas, entre elas podemos citar: acarajé, mungunzá ,
vatapá , quibe, abará , feijoada, entre outros.
A CAPOEIRA
Ao chegarem ao Brasil, os africanos
perceberam a necessidade de
desenvolver formas de proteçã o contra
a violência e repressã o dos
colonizadores brasileiros. Quando
fugiam das fazendas, eram perseguidos
pelos capitã es-do-mato, que tinham
uma maneira de captura muito violenta.
Os senhores de engenho proibiam os
escravos de praticar qualquer tipo de
luta. Logo, os escravos
ritmo e os movimentos
utilizaram de suas odanças
africanas, adaptando a um tipo de luta.
Surgia assim a capoeira, uma arte
marcial disfarçada de dança.
ALGUNS ANIMAIS DA Á FRICA
LOCALIZAÇÃ O
Pretinha, eu?
Autor: Júlio Emílio
Braz

Editora: Scipione
Temática: Literatura
Afro-brasileira
Temas Transversais:
Ética; Pluralidade
cultural.
Gênero: Romance
Júlio Emílio Braz
Nasceu em 1959 em Manhumirim, uma pequena cidade mineira
aos pés da Serra de Caparaó. Aos cinco anos mudou-se para o Rio
de Janeiro. É considerado um autodidata, aprendendo as coisas
com extrema facilidade. Aos seis anos já mostrava gosto pela
leitura. Iniciou a carreira como escritor de roteiros para histórias
em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França,
Cuba e EUA. Já publicou mais de 150 títulos.
Em 1988, recebeu o prêmio Jabuti pela publicação de seu
primeiro livro infantojuvenil: Saguairu. Em 1997, ganhou
o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã do
livro Crianças na escuridão (Kinder im Dulken), e o prêmio
Blaue Brillenschlangue, conferido pelo Instituto Federal de
Cultura da Suíça.
Pela Editora do Brasil, publicou Os papéis de Lucas – Pequeno
inventário de um adolescente, Quem me dera ser feliz, Pivete, Um
encontro com a liberdade e Corrupto!.
O livro Pretinha, eu? Fala sobre situações de racismo que
ocorrem em um colégio “de elite”, no qual nunca ouve uma
aluna negra antes.
A história nos apresenta Vânia, uma aluna nova no tradicional
colégio Harmonia, frequentado pelos filhos da alta sociedade. O
que isso tem de mais? O fato de Vânia ser a primeira aluna negra
e isso despertar reações racistas por parte de algumas alunas.
Ela havia ganhado uma bolsa de estudos no colégio, cedida pelo
professor Epaminondas, devido pai dela trabalhar na casa dele.
Logo que Vânia chegou começaram os apelidos: pretinha era o
mais repetido. Mas isso não a abalou. Ela mostrou ser muito
dedicada e logo se tornou a melhor aluna da sala, o que
despertou o ciúme de Carmita, que proibiu sua turma de amigas
de se aproximar dela, ao mesmo tempo que resolveram implicar
com a menina.
Zumbi o
despertar da
liberdade
Autor: Júlio Emílio
Braz

Editora: FTD
Temática: Literatura
Afro-brasileira
Temas
Transversais: Ética;
Pluralidade cultural.
Gênero: Romance
Júlio Emílio Braz
Nasceu em 1959 em Manhumirim, uma pequena cidade mineira
aos pés da Serra de Caparaó. Aos cinco anos mudou-se para o Rio
de Janeiro. É considerado um autodidata, aprendendo as coisas
com extrema facilidade. Aos seis anos já mostrava gosto pela
leitura. Iniciou a carreira como escritor de roteiros para histórias
em quadrinhos, publicadas no Brasil, Portugal, Bélgica, França,
Cuba e EUA. Já publicou mais de 150 títulos.
Em 1988, recebeu o prêmio Jabuti pela publicação de seu
primeiro livro infantojuvenil: Saguairu. Em 1997, ganhou
o Austrian Children Book Award, na Áustria, pela versão alemã do
livro Crianças na escuridão (Kinder im Dulken), e o prêmio
Blaue Brillenschlangue, conferido pelo Instituto Federal de
Cultura da Suíça.
Pela Editora do Brasil, publicou Os papéis de Lucas – Pequeno
inventário de um adolescente, Quem me dera ser feliz, Pivete, Um
encontro com a liberdade e Corrupto!.
PERSONAGENS PRINCIPAIS

• Celinho
• Falasca
• Ezequiel (Quiel)
• Antônio
Celinho é um menino negro, pobre, morador da
periferia que vende doces para o Falasca,
homem que explora o trabalho de várias
crianças no comércio informal.
Celinho acredita que vendendo doces alcançará
seus objetivos, porém a rua lhe reserva
surpresas inesperadas e indesejáveis. Ele é
roubado e precisa enfrentar a fúria de Falasca.
Em meio a isso descobre o gosto pela leitura e
ao ler a biografia de 'Zumbi', aprende lições
importantes.
Será que Celinho escapará das garras de
Falasca?

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