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HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-COLOMBENSE
ROMPENDO O
CONSENSO DA INVISIBILIDADE
E A VISIBILIDADE DO CONSENSO
FEV/2021
EDITAL
“MEMÓRIA
COLOMBENSE”
PREFEITURA DE COLOMBO
SECRETARIA DE ESPORTE,
CULTURA, LAZER E
JUVENTUDE
EDITAL Nº 009/2020
FOMENTO - LEI ALDIR BLANC
CANDIERO
Adegmar José da Silva - é compositor,
batuqueiro, capoeira, sambador, pai,
professor, ativista, fundador do Centro
Cultural Humaita - Centro de Estudo e
Pesquisa da Arte e Cultura Afrobrasileira;
foi Assessor Municipal de Politicas de
Promoção da Igualdade Racial de Curitiba;
Conselheiro Nacional de Cultura;
Conselheiro Nacional de Promoção da
Igualdade; membro da Comissão da
Verdade sobre a Escravidão Negra no
Paraná; membro do Centro de Letras e da
Feira do Poeta; membro do Fórum
Permanente de Educação e Relações
Etnicoraciais do Paraná, entre outros. Há
mais de 30 anos luta pela valorização e
visibilidade da presença negra e das
heranças culturais afro-brasileiras no
Paraná.
APRESENTAÇÃO
*Melissa Reinehr
Quem somos?
De onde viemos?
Para onde vamos?
Com olhar aguçado de poeta, Candiero se volta aos
séculos anteriores à chegada dos imigrantes, em
busca de elementos de identificação positiva para os
afro-colombenses. Garimpando o “ouro” da
ancestralidade, ele chega aos ancestrais africanos e
originários neste solo sagrado que mais tarde viria a
tornar-se o Município de Colombo. Este “garimpo” de
informações consistentes que o ativista reuniu,
embora não exaustivos, inaugura uma perspectiva
inovadora sobre a história do Município, antes
associada exclusivamente à instalação da Colônia
Alfredo Chaves, no final do século XIX.
* Melissa Reinehr tem livros escritos em co-autoria com Candiero e publicados pela Editora Humaita; é
presidente do Centro Cultural Humaita - Centro de Estudo da Arte e Cultura Afrobrasileira, Conselheira
HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-COLOMBENSE
ROMPENDO O
CONSENSO DA INVISIBILIDADE
E A VISIBILIDADE DO CONSENSO
Mas eu vou…
Eu vou à Rua 24 horas,
Alto São Francisco ou universidade
Boca maldita de sorriso largo
Você tem Santa Felicidade
ARIANA,
Hoje a Colombo te abraça comovida
Maravilhosa, fulgurante, preciosa
300 anos, parabéns irmã querida”
“Temos todos,
por ação ou omissão,
estímulo ou incompreensão,
a responsabilidade dos fatos da História”.
T. Vilela.
Referências:
Para saber mais sobre a literatura de Candiero,
sugerimos a leitura do ensaio "Candiero: a
poesia como forma de resistência", da professora
Romilda Oliveira Santos.
Dedicatória
Dedico à ancestralidade africana que fez morada em
terras colombenses e começa a se revelar.
Xeuêpa, Babá!
Saiba mais:
https://linktr.ee/candiero
Contato
41.99161-7961 / 98440-7961
candieroctba@gmail.com /
humaitacentrocultural@gmail.com/
editorahumaita@gmail.com
Capa
Festa do Rosário, 2015.
Foto: Daniel Rebello.