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9o

ANO

2024_AF_B1_V1
Geografia

Hegemonia europeia na América Latina

1o bimestre – Aula 06
Ensino Fundamental: Anos Finais
Conteúdo Objetivos

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● As influências dos países ● Compreender fatos
europeus em diferentes históricos, geográficos e
regiões do mundo, com origens linguísticas;
ênfase na América Latina e ● Compreender os impactos
no Brasil. locais e regionais da
exploração europeia;
● Identificar as mudanças
recentes na geografia da
América Latina, sob
influência e hegemonia
europeia.
Para começar

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3 MINUTOS

Veias abertas e cabeça erguida: América Latina


Todas as imagens estão relacionadas, em
diferentes lugares, mas com a mesma
origem. Você imagina como elas estão
interligadas?
Dê sua sugestão!

Imagem 1.
Imagem 3.

Imagem 2.
Para começar

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Cristóvão Colombo, Cristóforo Colombo ou
Cristóbal Colón foi um navegador e
explorador italiano que, sob as ordens da
coroa espanhola, chegou à América no
século XV, quando alguns países europeus
começam a colonizar,
nosso continente.
Imagem 1. Estátua de
Cristóvão Colombo.

Imagem 3. Selo
ilustrando a
Universidade de
Imagem 2. Colômbia. Colúmbia, EUA.
Foco no conteúdo

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As palavras colonizar, Colômbia e
Colúmbia estão todas relacionadas a
Cristóvão Colombo e ao que os reinos
de Espanha, Portugal e outros fizeram
na América, principalmente a Latina.
É chamada de América Latina desde o
México até a “Terra do Fogo”, região
dividida pela Argentina e pelo Chile. Os
países dessa região falam,
predominantemente, espanhol e
português, línguas originadas no latim. Imagem 4. Países americanos e
período em que conseguiram
sua independência.
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Além de espanhóis e portugueses, França,
Holanda e Inglaterra foram alguns dos
principais países que colonizaram e fincaram
raízes na América Latina.
Quando os europeus chegaram a nosso
continente, já haviam sociedades bem
estabelecidas e desenvolvidas, sendo as mais
complexas os incas, os maias e os astecas. As
regiões onde esses povos habitavam
abrangem áreas onde hoje temos Peru,
Equador, Guatemala, Honduras e México, por
exemplo.
Imagem 5. Animais andinos em Machu Picchu, Peru.
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Durante a colonização europeia, os povos
originários foram obrigados a abdicar de
suas línguas, religiões, hábitos e outros
costumes. Quando isso não acontecia, eles
poderiam ser mortos, como fizeram na
emboscada contra os incas e a
condenação de seu líder, Atahualpa, ao
enforcamento.
Imagem 6. Colonizadores
destruindo estátua asteca, noAlém disso, os colonizadores faziam
México.
alianças entre povos inimigos, como os
batalha na região de Tenochtitlán, bem como
totonacas, o sequestro
contra e Após
os astecas. a morte do de
anos
líder asteca Montezuma, os espanhóis estabeleceram o Vice-Reino da
Nova Espanha.
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As alianças entre colonizadores e colonizados eram possíveis em alguns
momentos pelo fato de terem inimigos ou objetivos em comum. Um
exemplo foi a liderança de Clara Camarão contra os holandeses.
Indígena convertida pelos portugueses, ela liderou um grupo de mulheres
contra a invasão holandesa no século XVII, ajudando a Coroa
Portuguesa a dominar a região e não perder seu território.
Nem sempre essas alianças eram duradouras. Seja por jugo dos
colonizadores, seja pelo despertar dos colonizados ou, ainda, por outros
motivos, como o indígena Ajuricaba. Seu pai, cacique dos Manaós, era
aliado dos portugueses, permitindo a escravização de outros indígenas
de tribos inimigas, mas foi assassinado pelos próprios portugueses.
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Quando Ajuricaba, que vivia em uma
região longe do pai, volta por causa
de sua morte, não concorda com
esse sistema de escravização dos
indígenas, seja seu povo ou não.
Começa, então, uma guerra contra
os portugueses. Imagem 7. Ilustração de Ajuricaba e dos Manaós.

A guerra que começou em 1723 contou com a necessidade de vários


reforços por parte de Portugal. Somente com a morte de Ajuricaba em
1728 que a Coroa Portuguesa respirou um pouco aliviada, pois tinha
medo das proporções e da luta incansável de Ajuricaba e dos Manaós,
que originou o nome Manaus, atual capital amazonense.
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Em diferentes lugares, mas com lutas
semelhantes, várias lideranças destacam-
se pelas lutas travadas para conseguir a
independência de seus países, como os
exemplos ilustrados nas imagens 8, 9 e
10 e as nações pertencentes.
Imagem 8. Ilustração de Tupac
Amaru II, moeda peruana.
Imagem 9. Ilustração de
François Louverture, Haiti.

Imagem 10. Ilustração de Clara Camarão


para o projeto “Plenarinho”, da Câmara
dos Deputados, Brasil.
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Cortes profundos, cicatrizes aparentes
Apesar de o processo colonizatório na
América Latina ter iniciado há mais de
500 anos, ainda hoje há uma
dominância da Europa para além das
línguas predominantes em nosso
continente.
Um dos recentes episódios em nossa
história latino-americana é o conflito
entre Argentina e Inglaterra, pelas Imagem 11. Placa em território
argentino reivindicando as Ilhas
Ilhas Malvinas. Malvinas, e seu formato desenhado.
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Em 1982, Argentina e Inglaterra entraram em conflito armado, deixando
mais de 500 mortos, apenas do lado argentino, em menos de 3 meses de
conflito.
Apesar de estar há mais 10 mil quilômetros de distância da Inglaterra, há
indícios de que ingleses, além de franceses, holandeses, espanhóis e
dos próprios argentinos, chegaram àquela região no século XVI.
Em 1833, o comandante Onslow chegou às Ilhas Malvinas e disse que, a
partir de então, responderiam à Grã-Bretanha. O representante argentino
em questão tentou negociar com os próprios ingleses, afinal a Argentina
era independente desde 1810, inclusive responsável pelo arquipélago.
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As negociações não avançaram e os argentinos foram expulsos de sua
terra. Porém, com a Resolução nº 1.514, “Declaração sobre a concessão
da independência aos países e povos coloniais”, da ONU, a Argentina
reivindica o arquipélago, visto que a Inglaterra enviou militares para
ocuparem a área, não ocupando e povoando a região, interrompendo as
tradições das famílias argentinas que antes habitavam as ilhas.

Imagem 12. Colônia de pinguins, maioria dos habitantes das Ilhas Malvinas.
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No continente americano, principalmente na parte sul, muitos países
declararam neutralidade, inclusive o Brasil.
Peru e Bolívia ofereceram apoio militar para a Argentina, caso
necessário, mas o Chile apoiou e ofereceu sua terra para a instalação
de bases militares inglesas. E isso reacendeu feridas mal cicatrizadas
entre Argentina e Chile.
Chile e Argentina já haviam entrado em disputa pela região da “Terra do
Fogo”, região mais ao sul do continente, antes de chegar à Antártica. A
Argentina viu isso como uma traição, principalmente pelo fato de o
governo chileno antes ter declarado neutralidade, apesar de concordar
com a causa argentina.
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Com o fim do conflito entre Inglaterra e Argentina, o Chile precisava
melhorar suas relações diplomáticas com seu vizinho, afinal não
ganhou nada com a vitória britânica sobre a Argentina, mas perderia
muito continuar brigado com seu vizinho. Foi assinado o “Tratado de Paz
e Amizade”, em 1984, mas ainda hoje essa rixa continua e as
pessoas levam isso para o campo dos esportes, por exemplo.
Na Copa América de 2015, torcedores argentinos entoaram hinos contra
os chilenos relembrando o apoio que o governo deu aos britânicos. Isso
gerou uma tensão entre torcedores, jogadores e o próprio governo
chileno, que deveria, inclusive, garantir a segurança das pessoas que
estavam na capital Santiago para esse evento.
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Tudo isso ainda ocorre por causa da
Grã-Bretanha e de seu modelo
de invasão e ocupação pelo mundo
afora, há mais de 500 anos. As
Ilhas Malvinas são denominadas
Ilhas Falkland pelos ingleses e o
atual presidente argentino já
reacendeu o debate sobre a
soberania dessa região. Ainda que Imagem 13. Placa de boas-vindas às
Ilhas Falkland. Atualmente, a maior
muito distante da Inglaterra, essa parte da sua economia vem da pesca
questão está mais próxima (e viva) e do turismo, principalmente para
observar os pinguins da região.
do que muitos pensam.
Aplicando 10 MINUTOS

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Leia o trecho extraído e adaptado da matéria “Como uma única lei ajuda
a explicar hegemonia europeia no Mundial”, publicada pelo UOL, em 25
de dezembro de 2023:
“A lei (Bosman) permitiu que os jogadores europeus não fossem
contabilizados como estrangeiros, permitindo que o número de atletas
que não são do país (mas fossem europeus) aumentasse. [...] Até 1995,
a América do Sul contava com 20 títulos de Mundiais, enquanto a Europa
tinha 14 [...] desde então, os europeus conquistaram 23 das últimas 29
edições [...]”.
Responda em seu caderno e compartilhe com a sala: Como essa lei afeta
outros países e clubes que não têm o mesmo direito para com seus
conterrâneos, em seus respectivos continentes?
Virem e conversem
O que aprendemos hoje?

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● Compreendemos as diferentes histórias
da colonização europeia na América
Latina;
● Compreendemos o apagamento de
centenas de línguas e a dominação de
línguas que se hegemonizaram no
continente;
● Identificamos as origens de problemas
atuais advindos do modelo de ocupação
e exploração da colonização europeia.
Referências

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Slides 3 e 4 – Imagem 1: Estátua de Cristóvão Colombo. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/statue-outside-the-catedral-primada-de-america-imagem-roy
alty-free/153204559?phrase=Cristobal+Colon&adppopup=true
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slides 3 e 4 – Imagem 2: Colômbia. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/colombia-imagem-royalty-free/163113165?phrase=mapa+co
lombia&adppopup=
true. Acesso em: 23 jan. 2024.
Slides 3 e 4 – Imagem 3: Selo com a universidade de Colúmbia. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/columbia-university-imagem-royalty-free/185125789?phrase
=universidade+de+columbia&adppopup=true
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slide 5 – Imagem 4: Países latino americanos e período de independentização. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Latin_American_independence_countries.PNG. Acesso em: 2
jan. 2024.
Referências

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Slide 6 – Imagem 5: Animais típicos da região andina em Machu Picchu, Peru. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/machu-pichu-view-from-above-imagem-royalty-free/95748948
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. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slide 7 – Imagem 6: Destruição de estátua Asteca, no México. Ilustrado por Felix Darley, 1876.
Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/ilustra%C3%A7%C3%A3o/spanish-conquistadors-destroyed-aztec
-idols-in-ilustra%C3%A7%C3%A3o-royalty-free/1168934004?phrase=derrubada+estatua&
adppopup=true. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slide 9 – Imagem 7: Ajuricaba liderando indígenas. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Americo_Makk,_Portait_of_Chief_Ajuricaba.jpg. Acesso em: 23
jan. 2024.
Slide 10 – Imagem 8: Ilustração de François-Dominique Toussaint Louverture, líder da Revolução
Haitiana. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/ilustra%C3%A7%C3%A3o/fran%C3%A7ois-dominique-toussaint-lo
uverture-leader-ilustra%C3%A7%C3%A3o-royalty-free/1387120287?phrase=haiti&adppopup=true
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Referências

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Slide 10 – Imagem 9: Ilustração de Tupac Amaru II. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/tupac-amaru-ii-on-500-intis-1987-banknote-from-imagem-roy
alty-free/127056184?phrase=tupac+amaru+ii&adppopup=true
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slide 10 – Imagem 10: Ilustração de Clara Camarão. Disponível em:
https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/04/primeira-heroina-indigena-brasil/. Acesso em: 2 jan. 2024.
Slide 11 – Imagem 11: Placa sobre as Ilhas Malvinas. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/the-falklands-are-argentine-imagem-royalty-free/179780412?
phrase=ilhas+malvinas&adppopup=true
. Acesso em: 3 jan. 2024.
Slide 13 – Imagem 12: Colônia de pinguins. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/south-georgia-penguin-king-penguin-colony-imagem-royalty-f
ree/1130170836?phrase=ilhas+falkland&adppopup=true
. Acesso em: 3 jan. 2024.
Referências

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Slide 16 – Imagem 13: Placa de boas-vindas as Ilhas Falkland. Disponível em:
https://www.gettyimages.com.br/detail/foto/welcome-to-the-falkland-islands-imagem-royalty-free/670147
372?phrase=ilhas+falkland&adppopup=true
. Acesso em: 3 jan. 2024.
Artigo: "A crise e a Guerra das Malvinas nas páginas da Tribuna da Imprensa". Fonte: Revista Faces da
História - SP, v.7, n°2 por Ingrid Laisa Melo Matos. Publicado em: julho – dezembro de 2020. Disponível
em: https://seer.assis.unesp.br/index.php/facesdahistoria/article/view/1732/1524. Acesso em: 2 jan.
2024.
Artigo: "A Guerra das Malvinas/Falkland revisitada, 1982: um estudo com fontes (militares) brasileiras".
Fonte: Revista Topoi – RJ, v. 22, n° 47, por Carlos Federico Domínguez Avila. Publicado em: maio –
agosto de 2021. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/topoi/a/dy46QyCnwCvRWQbPxKfQmfR/?format=pdf. Acesso em: 2 jan. 2024.
Referências

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Artigo: “Colonialidade do poder: a formação do eurocentrismo como padrão de poder mundial por meio
da colonização da América”. Fonte: Revista Interações - MS, por Fernando Joaquim Ferreira Maia
e Mayara Helenna Veríssimo de Farias, v. 21, n° 3. Publicado em: julho – setembro de 2020. Disponível
em: https://www.scielo.br/j/inter/a/wbtt55LdndtrwkfkvRN5vqb/#-. Acesso em: 3 jan. 2024.
Matéria: “Clima bélico, traição e um estreito: o que há por trás do ódio entre argentinos e chilenos”.
Fonte: ESPN, por Antônio Strini. Publicado em: 02 de julho de 2015. Disponível em:
http://www.espn.com.br/noticia/523393_clima-belico-traicao-e-um-estreito-o-que-ha-por-tras-do-odio-ent
re-argentinos-e-chilenos
. Acesso em: 3 jan. 2024.
Matéria: “Guerra das Malvinas: Brasil permaneceu neutro, mas, por muito pouco, não se tornou
beligerante”. Fonte: Aventuras na História - UOL, por Ricardo Lobato. Publicado em: 14 de novembro
de 2021. Disponível em:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/guerra-das-malvinas-o-brasil-permaneceu-ne
utro-mas-por-muito-pouco-nao-se-tornou-beligerante.phtml
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Referências

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Matéria: “Repensando a Independência brasileira, livro promete romper estereótipos sobre o papel
de indígenas”. Fonte: Jornal da USP, por Camilly Rosaboni, Tabita Said, Joyce Tenório e Carolina
Borin. Publicado em 13 de fevereiro de 2023. Disponível em:
https://jornal.usp.br/diversidade/repensando-a-independencia-brasileira-livro-promete-romper-estereo
tipos-sobre-o-papel-de-indigenas/
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Matéria: “Substituição da estátua de Colombo divide os especialistas: decisão inteligente ou golpe à
memória”. Fonte: El País – Brasil, por Francesco Manetto e David Marcial Pérez. Publicado em 12 de
setembro de 2021. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/internacional/2021-09-12/substituicao-da-estatua-de-colombo-divide-os-espe
cialistas-decisao-inteligente-desatino-e-golpe-a-memoria.html
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Matéria: “História Hoje: Saiba mais sobre o índio guerreiro Ajuricaba, morto há 290 anos”. Fonte:
Agência Brasil – EBC, por Beatriz Arcoverde. Publicado em 26 de setembro de 2017. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/acervo/geral/audio/2017-09/historia-hoje-saiba
-mais-sobre-o-indio-guerreiro-ajuricaba-morto-ha-290-anos/#:~:text=No%20dia%2026%20de%20Set
embro,incansavelmente%20contra%20a%20ocupa%C3%A7%C3%A3o%20portuguesa
. Acesso em: 2 jan. 2024.
Referências

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Matéria: "Como uma única lei ajuda a explicar hegemonia europeia no Mundial". Fonte: UOL, por Julia
Castanha. Publicado em: 25 de dezembro de 2023. Disponível em:
https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2023/12/25/como-a-lei-bosman-influenciou-na-he
gemonia-europeia-no-mundial.html
. Acesso em: 3 jan. 2024.
Nota: “Clara Camarão, a primeira heroína indígena do Brasil”. Fonte: Plenarinho – Câmara dos
Deputados. Disponível em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/04/primeira-heroina-indigena-brasil/.
Acesso em: 2 jan. 2024.
Nota: “Clara Camarão”. Fonte: “A mulher potiguar – Cinco séculos de presença” – Fundação José
Augusto – RN. Disponível em: http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/secretaria_extraordinaria_de_cultura
/DOC/DOC000000000108188.PDF. Acesso em: 2 jan. 2024.
Publicação: "A Guerra das Malvinas e as perspectivas para a região sulamericana". Fonte: Escola de
comando e Estado-maior do Exército - Marechal Castello Branco – RJ, por Hélio Gonçalves Chagas de
Macedo. Publicado em: novembro de 2018. Disponível em:
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/3888/1/MO%205991%20-%20MACEDO.pdf-. Acesso
em: 3 jan. 2024.
Referências

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Arquivo: “A Revolução Haitiana”. Fonte: UFPR – PR. Disponível em:
https://docs.ufpr.br/~coorhis/antonio/revolucao.html. Acesso em: 2 jan. 2024.
Áudio: “Os indígenas e os impactos da colonização europeia”. Fonte: Rádio USP – SP, por Ricardo
Alexino Ferreira. Disponível em:
https://jornal.usp.br/atualidades/os-indigenas-e-os-impactos-da-colonizacao-europeia/. Acesso em: 2
jan. 2024.
Nota: Ajuricaba, o guerreiro da liberdade. Fonte: Plenarinho – Câmara dos Deputados. Disponível
em: https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/04/ajuricaba-o-guerreiro-da-liberdade/. Acesso em: 23
jan. 2024.
Nota: “História Hoje: Saiba mais sobre o índio guerreiro Ajuricaba, morto há 290 anos”. Fonte: Rádio
Agência Nacional – EBC. Publicado em 26 de setembro de 2017. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/acervo/geral/audio/2017-09/historia-hoje-saiba
-mais-sobre-o-indio-guerreiro-ajuricaba-morto-ha-290-anos/
. Acesso em: 23 jan. 2024.
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