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MARÇO / 2009
I) Produção de eventos
Os eventos –há muito fundamentais à vida humana – vêm-se tornando cada vez mais essenciais à
vida econômica das empresas. Ano a ano eles crescem em número, proporções e grau de sofisti-
cação. Competindo com e até, eventualmente, superando em importância a publicidade e a propa-
ganda, assumiram o papel de cartão de visitas das empresas e, ultimamente, também o de ambi-
ente voltado para o fechamento de negócios dos seus produtos e serviços.
1) Origens históricas
O evento nasce da capacidade criativa do homem (de transformação do meio) e da sua necessidade
de estabelecer laços de sociabilidade. Acompanha-no desde a antiguidade, atravessando diferentes
períodos de desenvolvimento. Há registros, nas paredes das cavernas, deixados pelos primeiros
grupamentos humanos, de celebrações envolvendo a fartura de caça em volta de uma fogueira.
• Antigo Egito
• China
• Grécia
• Roma
• Europa Medieval
2) Conceito
A busca por uma compreensão do que vem a ser evento, envolve uma variada gama de defini-
ções. Das mais simples, as mais complexas:
Em regra, evento designa um acontecimento de destaque, que ocorre em um local conhecido, com
planejamento prévio e infra-estrutura adequada para uma determinada quantidade de pessoas
participar.
Em essência, a idéia de evento remete aquilo que é eventual ou casual, o que foge à rotina, mas
que é programado para reunir um grupo de pessoas.
Como ser social, o homem busca incessantemente formas de interação entre seus pares. E den-
tre os instrumentos mais efetivos para atingir esta sociabilidade estão os eventos. Por ser uma
ação diferenciada, adaptável, itinerante, relativamente econômica e impactante, os eventos vem a
cada dia conquistando maior espaço no planejamento de marketing das empresas.
Oferecendo uma boa relação custo x benefício, quando bem planejados e executados, os eventos
transformam-se em acontecimentos marcantes, que causam repercussão altamente positiva na
mente do consumidor, promovendo não apenas o engajamento do público, mas também uma ex-
celente forma de divulgação de marcas e/ou produtos.
4) Características principais
5) Benefícios
Por meio de um evento tem-se a oportunidade de atrair a atenção do público de interesse. Eventos
são eficientes instrumentos de comunicação que, em comparação com outras ferramentas, são
munidos de uma série de vantagens:
• Geração de divisas
• Mídia de permanência
• Aumento do nível de emprego
• Efeito multiplicador
E, além disso:
Os eventos exercem uma enorme atração sobre as pessoas, pelo glamour que a atividade confe-
re, pelas personalidades envolvidas, pela decoração escolhida, pela alimentação disponibilizada,
pelos brindes oferecidos, pelo atendimento prestado, enfim, por toda a atmosfera que a ocasião
reserva.
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I Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil, FBC&VB/SEBRAE, 2004.
5Educação Física – IFBahia – Campus: Porto Seguro
Organização de Eventos Esportivos
Os eventos são momentos únicos na vida das pessoas e o objetivo daqueles que os realizam deve
ser deixar marcas altamente positivas e duradouras. Mas, organizar eventos é uma atividade que
exige disciplina, organização, bom gosto, bom humor, facilidade de relacionamento e enorme jogo
de cintura.
• Por categoria
• Por área de interesse
• Por tipo
• Por dimensão
Institucional
Promocional
Artística
Científica
Cultural
Cívica
Política
Governamental
Empresarial
Lazer
Social
Religiosa
Turística
Folclórica
C) Por tipo:
D) Por dimensões: pequeno porte, médio porte, grande porte e mega evento
2) O evento esportivo
Os eventos ligados ao ambiente esportivo são apenas um dos muitos tipos de eventos existen-
tes. Destacam-se, entretanto, pela enorme visibilidade alcançada, por força da empatia e inte-
resse que o esporte desperta universalmente.
a) Definição
b) Classificação
• Olimpíadas
• Campeonato
• Torneio
• Taça ou Copa
• Festival
• Gincana
• Desafios
• Exibição
a) Aspectos históricos
A fonte clássica de referência para os eventos esportivos são os Jogos Olímpicos. Foram 1170
anos de Jogos, que começaram em 776 a.C e só terminaram no ano 393 d.C, quando a Grécia
foi conquistada pelos Romanos. Credita-se a esta experiência histórica o formato convencional
dos eventos esportivos com critérios organizacionais detalhados, servindo, deste modo,
como fundamento para a maioria dos eventos esportivos que se seguiram na história.
b) Marcos fundamentais
Remo (1846)
Natação (1898)
Copa do Mundo (1950)
4) Elementos típicos
a) Funções administrativas
• Planejamento
• Organização
• Direção
• Controle
As palavras chaves para quem administra são: técnica, criatividade, bom senso, dedicação,
comprometimento, visão e acompanhamento;
• Planejamento (pesquisa)
• Pré-evento (organização)
• Desenvolvimento (execução)
• Pós-Evento (avaliação)
• Olimpíada: evento suis generis; é ao mesmo tempo gênero e espécie (tipo) de evento, dado
o seu caráter singular. É uma competição que reúne várias modalidades esportivas e con-
some alguns dias na realização das diversas categorias. Tem periodicidade própria (na ori-
gem é das mais antigas).
• Taça ou Copa: uma variável dos torneios ou campeonatos; com exceção dos eventos mais
tradicionais (como a Copa do Mundo de Futebol), normalmente é utilizada para prestar al-
gum tipo de homenagem ou promover algum patrocinador, associando sua marca ou produ-
to ao nome do evento.
• Gincana: atividade esportiva recreativa que conta com diversas estações criativas e/ou ob-
jetivos a serem atingidos. Voltada para o lazer.
• Desafios: atividade normalmente individual, que tem os processo de escala como referên-
cia.
b) Calendário esportivo
A observação de critérios como: o período do ano, bem como a data específica, o horário, a
freqüência, a duração e a intensidade de um evento estão diretamente relacionado às possibi-
lidades de sucesso do mesmo.
• Olimpíadas
• Copa do Mundo de Futebol
No Brasil, o calendário esportivo segue um critério mais local, adequado aos costumes da regi-
ão, interrompendo-se com mais freqüência ao final do ano, (embora também privilegiando os
finais de semana) mas regrando-se principalmente pela organização das competições futebo-
lísticas.
c) Local
A localização geográfica do evento, bem como as suas características físicas (estrutura) são
igualmente importantes para o êxito da atividade. O lugar (região) que abrigará a competição
bem tem tanta relevância quanto o tipo de local (ambiente) que abrigará as disputas. Sem me-
do de exageros, deve-se pensar que é no lugar e local determinado que uma batalha irá ocor-
rer, mesmo que a luta seja silenciosa, sorridente, efusiva e estratégica.
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• Arenas
• Estádios
• Ginásios
• Quadras
• Piscinas
• Pistas
• Parques
• Ruas
d) Público
Público, para efeito esportivo, é qualquer grupo de aficionados que tenha um interesse real ou
potencial ou que possa causar impacto ou até impedir a capacidade de uma empresa de atingir
seus objetivos com o evento esportivo.
• Geográfico
• Demográfico
• Psicográfico
• Comportamental
e) Regulamento
• Objetividade
• Precisão
• Clareza
• Abrangência
Histórico ou justificativa
Descritivo da competição
• Objetivo
• Participantes
• Categorias
• Programa
• Direção (do evento)
• Datas, locais e horários
• Fases de disputa
• Sistemas de disputa
Inscrições
• Data e local
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• Numero de inscritos por modalidade
• Especificações para cada modalidade
• Condições para inscrição
• Valor de inscrição
Normais disciplinares
• Arbitragem
• Penalidades
• Recursos
- Premiação
Aspectos gerais
III) Planejamento
1) Tipos de planejamento
a) Quanto à natureza:
• Permanente • Único
c) Quanto ao tempo:
• Longo prazo
• Médio prazo
• Curto prazo
Quanto mais apurado for o planejamento, mas efetivas as chances de sucesso do empreendi-
mento. Mas não existe uma maneira única de planejar. Em verdade, se faz isso o tempo inteiro,
ainda que nem sempre adequadamente.
O método visa controlar e conseguir resultados eficazes e confiáveis nas atividades de uma
organização. É um eficiente modo de apresentar uma melhoria no processo. Padroniza as in-
formações do controle da qualidade, evita erros lógicos nas análises, e torna as informações
mais fáceis de se entender.
• Planejar
• Executar
• Verificar
• Atuar corretivamente
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O ciclo PDCA foi desenvolvido por Walter A. Shewart na década de 20, mas começou a ser conhecido
como ciclo de Deming (W.E. Deming) em 1950, por ter sido amplamente difundido por este, sobretu-
do no Japão. É uma técnica simples que visa o controle do processo, podendo ser usado de forma
contínua para o gerenciamento das atividades de uma organização.
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A partir desta técnica, as atividades que a integram, dentre as quais, o planejamento consiste
na aplicação de múltiplas ferramentas –que dado seu grande número e uso amplo e variado
não serão analisadas -para sua elaboração.
Em uma fórmula mais sucinta, mas nem por isso menos eficiente, o planejamento de eventos
deve contemplar ao menos três variáveis:
a) Análise situacional
b) Análise de viabilidade
Para avaliar o potencial de realização do evento, uma técnica relevante (sobretudo no sentido
de definir as metas e os objetivos do empreendimento esportivo) é a análise SWOT. A despeito
de ser uma poderosa ferramenta de planejamento estratégico (os especialistas recomendam
que seja realizada ao menos uma vez por ano), por sua simplicidade pode ser aplicada na aná-
lise de qualquer tipo de cenário –de um simples jogo de sinuca a uma etapa da F1.
A sigla SWOT, vem das iniciais das palavras inglesas Strenghts (forças), Weaknesses (fraque-
zas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças), pois são estes justamente os pontos
a serem analisados por esta técnica –que, não obstante a terminologia contemporânea, já era
utilizada há mais de três mil, por Sun Tzu: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fra-
quezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças ” (SUN TZU, 500 a.C.)
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A aplicação do método é bastante antiga. No "Tratado sobre Oratória", escrito por Marcus Fabius
Quintilianus (entre os anos 30 e 100 d.C.), o autor observava que, para se obter a compreensão do
público sobre qualquer tema era necessária a utilização do hexágono de perguntas (e respostas).
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Pesquisas importantes sobre esporte: IBGE, IBOPE, Marplan/Sportv.
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Por fim, outro decisivo mecanismo de viabilização, para a organização do evento esportivo é a
planificação dos recursos de ordem técnica e operacional, necessários a concretização do pro-
jeto. As necessidades do um evento são em quantidade sempre proporcional ao seu porte.
Quanto maior o evento, mais complexas, minuciosas e imperativas são as providências que
precisam ser tomadas para garantir o funcionamento adequado do mesmo.
i) Recursos materiais
O orçamento é uma peça básica do evento, cuja previsão será definitivamente confirmada após
o levantamento de todos os custos necessários. Estes deverão ser apresentados normalmente
em três propostas (cotações) para cada necessidade (para estudo, avaliação e aprovação) -as
quais deverão cobrir as projeções de gastos com todos os recursos materiais e humanos (su-
pracitados).
• Custos fixos
• Custos variáveis
As fontes de despesa podem ser: locações, contratações, promoções, compra de mailing, car-
tas e envios postais, material impresso, decoração, convidados, transportes, diversão, anún-
cios, hospedagem, alimentação, etc.
Para formular os custos necessários a realização do evento, deverão ser considerados todas
as informações obtidas com o planejamento, como: duração, número de participantes, lugar,
tipo de evento, convidados, etc.
IV) Pré-evento
Processo intenso e trabalhoso, porém indispensável. Para que o evento ganhe corpo é neces-
sário que as atividades sejam divididas lógica e funcionalmente, para que cada profissional
especializado fique responsável por determinados assuntos e tarefas. Essa divisão é a primeira
etapa da montagem do evento, que começará a materializar as definições e ações previamente
planejadas.
a) Comissão organizadora
A comissão organizadora do evento poderá ter formatos diversos -que variam de acordo com o
tipo de evento que se pretende realizar. Sua posição é sempre nuclear no empreendimento,
ainda que possa terceirizar a tarefa para empresa promotora especializada e apenas acompa-
nhar o mesmo, supervisionando.
A comissão organizadora opera em torno de múltiplas equipes de trabalho, divididas por áreas
de especialidade estratégicas, traçando objetivos de médio e curto prazo (e sempre cobrando
resultados), deixando a par todas as áreas envolvidas no evento, garantindo o alinhamento que
o mesmo deve seguir.
Estruturar fisicamente o evento é uma parte que exige grande atenção. Além de ser cansativa
e detalhista é das etapas mais delicadas, pois antecede a execução e precisará lidar, inevita-
velmente, com toda ordem de problemas.
• Assessoria jurídica
• Recursos humanos
• Recursos materiais
• Recursos financeiros
• Transportes
• Alimentação
• Hospedagem
• Instalações
Operam sob a estrutura logística aparatos de coordenadoria, que uma vez estruturados passa-
rão a responder de forma direta ou indiretamente a uma supervisão geral, no transcurso do
evento:
• Secretaria geral
• Coordenação apoio (geral)
• Coordenação técnica
• Coordenação de solenidades
• Coordenador de modalidades
• Coordenação de convênios
• Coordenador de transportes
• Coordenador de hospedagem e alimentação
• Equipe médico-hospitalar
• Equipe operacional
• Equipe de arbitragem
1) Noções de administração
A administração eficiente é uma das vias que conduzem ao objetivo de empresas e entidades.
Não é diferente com um evento. O gestor deste tipo de atividade, mais do que responsável por
fazer planos e organizar os objetivos do empreendimento, também está incumbido da tarefa de
dirigir e controlar as operações, por meio do esforço conjunto dos colaboradores alocados em
funções específicas.
a) Variáveis técnicas
Para lidar com a tarefa de gerir um evento esportivo, é preciso saber operar cinco variáveis
básicas da Teoria Geral da Administração.
• Tarefas
• Estruturas
• Relações pessoais
• Ambiente
• Tecnologia
• Autoridade
• Responsabilidade
• Divisão do trabalho
• Organogramas
• Fluxogramas
• Direção
• Controle
a) Ordens ou instruções
b) Motivação
c) Comunicação
d) Coordenação
e) Liderança
f) Tomada de decisões
• maleabilidade
• instantaneidade
• correção
b) Perfil do administrador
O objetivo central do evento esportivo é a sua realização da forma mais harmônica e estável
possível. Mas, as projeções e a preparação prévia serão confrontados com a realidade prática
do próprio acontecimento, que inevitavelmente reservará circunstâncias e imprevistos de toda
ordem.
• Supervisão geral: comandar ações com responsabilidade integral, compra, venda e em-
préstimos de materiais, convênios, membros, funcionários, contratos, correspondência, reu-
niões, prazos, relatório final;
VI) Pós-evento
Uma das características mais interessantes dos eventos esportivos é a possibilidade de o pa-
trocinador, sua marca ou seu produto tornarem-se partes integrantes da experiência, da identi-
ficação e das emoções vividas pelos torcedores, durante a realização de uma dada competição
esportiva.
Para coroar de êxito tal experiência, dando legitimidade e concretude aos objetivos eventual-
mente alcançados, é fundamental que os organizadores consagrem tempo e esforços à tarefa
de consolidação final do evento, promovendo atividades de encerramento das ações desenvol-
vidas.
1) Elaboração de relatórios
Existem formulas bastante plurais de confeccionar relatórios de avaliação de eventos. Das mais
simples às mais sofisticadas, as possibilidades irão variar em função da dimensão do empre-
endimento, no nível de competência dos envolvidos, dos recursos alocados para a finalidade,
dentre outro fatores.
a) Relatório Geral
A proposta básica do relatório é reunir, ao final de cada evento, uma gama de variáveis com a
avaliação dos resultados obtidos. Tudo que tenha ocorrido de relevante poderá interessar à
confecção do relatório. O que determinará a inclusão ou a supressão de informações é o obje-
tivo dos organizadores.
• Pesquisa inicial
• Memorial do projeto
• Membros do comitê organizador
• Patrocínios e convênios
• Relação de participantes
• Regulamentos, códigos e normas técnicas
• Locais das competições e demais atividades
• Tabela de jogos e resultados
• Relação de vencedores e premiados
• Classificação final
• Estimativa de público
• Registro de cerimonial e apresentações artísticas
• Material gráfico e outros formatos de divulgação
• Prestação de contas
• Custo estimado e final
• Bens adquiridos
• Cronograma e execução
• Ofícios e cartas de agradecimento
• Clipping (eletrônico e impresso)
• Pesquisas de avaliação (satisfação, recall)
2) Prestação de contas
Entradas e saídas
Saldo bancário
Contas a receber
Contas a pagar
Notas fiscais
Tributos
Resumo financeiro (balanço)
3) Cartas de agradecimento
O formato, bem como o conteúdo do documento que irá exteriorizar o agradecimento é variá-
vel. De uma simples carta manuscrita (com o papel timbrado do evento) a recursos mais elabo-
rados, como vídeos editados (com as imagens do evento), álbuns de fotos ou mesmo algum
outro tipo de lembrança (de um bom presente a um simples souvenir) o objetivo é registrar a
importância daquele a quem se está agradecendo para o sucesso do empreendimento.
A quem se agradece ?
Autoridades
Participantes
Educação Física – IFBahia – Campus: Porto Seguro
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Colaboradores (equipes de trabalho)
Prestadores de serviço
Patrocinadores, apoiadores e demais parceiros
Imprensa
3) Avaliação da qualidade
De certa forma, um evento começa com uma pesquisa e termina com outra. E embora as pro-
postas de uma e outra sejam distintas, ambas acabam conferindo ao organizador, subsídios
fundamentais a realização do evento.
Uma pesquisa visa a construção de conhecimentos, que tem como metas principais gerar no-
vos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente. É basicamen-
te um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto do empreendimento
no qual esta se desenvolve.
A principal razão que atende a pesquisa de avaliação final do evento é corroborar de maneira
instrumental os acentos e erros do evento, podendo ainda se voltar para delinear novas pers-
pectivas de ação para iniciativas futuras.