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ciência, pois trataremos os temas de forma que possam ser bem
compreendidos, escapando sempre que possível das
terminologias estrangeiras que são lindas de serem lidas e
ouvidas, mas que em verdade não nos alcançam, não chegam
até nós, e assim, não surtem o tão necessário e esperado efeito.
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por vezes interessantes por falta de uma orientação mais
objetiva e clara.
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HARMONIA E DESARMONIA EMOCIONAL
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encontramos uma investigação mais contundente e próxima da
real necessidade da pessoa.
Agora, no caso do transfundo, é a região mais
profunda de todo o ser humano. Este mundo tem uma
característica dupla: um aspecto, digamos, de escuridão e outro
de luz, onde no de escuridão estão depositados os defeitos
psicológicos e no de luz estão as virtudes principais. Dentro das
profundezas do ser humano vibram, por conseguinte, os átomos
mais sutis e também os mais densos. Segundo a nossa forma de
ser, pensar e viver ativamos uns ou outros, inconsciente ou
conscientemente. Nesse patamar, encontramos com paciência e
investigação detalhada as verdadeiras causas dos males em que
se encontra a pessoa ou a origem de seu desequilíbrio e
desarmonia.
Entretanto, a proposta maior é que a própria pessoa
possa se encontrar internamente e por si só se resolver. Por que
agiremos assim!? Seria preguiça de nossa parte? Seria receio de
cometer equívocos? Insegurança? Em hipótese alguma. Na
verdade, se faz necessário que a pessoa seja orientada em
primeiro lugar para saber como se valer das ferramentas que irá
usar (e quais). Mas o cerne de nosso trabalho é que a pessoa
não dependa de ninguém! Que ela passe exclusivamente a ouvir
sua voz interna, seu verdadeiro e real SER2 interno, fazendo uso
de percepções como a intuição e da vontade superior, qualquer
um pode sair adiante, deixando de lado as muletas psicológicas
que usamos como atalhos para nos ajudar a caminhar a própria
vida.
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Realidade suprema, eterna e imutável.
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RELAÇÃO DOS MERIDIANOS COM AS EMOÇÕES
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ÓRGÃO EMOÇÃO
PULMÕES TRISTEZA, MÁGOA
CORAÇÃO ALEGRIA
FÍGADO RAIVA
BAÇO/PÂNCREAS CONCENTRAÇÃO,
MEDITAÇÃO,
PREOCUPAÇÃO
RINS MEDO
DESARMONIA
órgãos e vísceras
DESARMONIA
emocional
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Se esse fator não for observado e adequadamente
corrigido, gerará um desequilíbrio em outros órgãos, como por
exemplo: pulmões = tristeza; rins = medo. A pessoa fica triste
com algo que lhe sucede, sabe que se ficar triste demais pode
adoecer e então fica com medo disso tudo, resultado, afeta os
pulmões e os rins...
Depois de algum tempo, o indivíduo já não
suportando mais as dores, busca tratamento. Se quiser um
tratamento alternativo, o paciente deverá ser realmente
paciente, pois o terapeuta precisará de um bom período de
investigação para puxar a linha da meada que se encontra
oculta dentro do universo complexo da pessoa. Dor física e
emocional. Caso contrário, buscará a química ou o bisturi, que
na maioria das vezes resolve o efeito e não a causa. O mais
triste nessa história toda, é que às vezes a pessoa está tão
repleta de conceitos que não se permite ser curada...
FOGO
CORAÇÃO
ALEGRIA
MADEIRA TERRA
FÍGADO BAÇO/
RAIVA PÂNCREAS
MEDITAÇÃO
ÁGUA METAL
RINS PULMÕES
MEDO MÁGOA
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AS RODAS DE ENERGIA
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Para tanto podemos trabalhar com as energias do
chacras. Uma leve introdução do que seria chacra se faz
importante.
Através das diversas literaturas encontramos essa
palavrinha escrita com diversas grafias diferentes: chacra;
chakra; cakra e assim vai; nas diversas escolas da área também
ouvimos diversas pronúncias diferentes: chacra, chacrrá e a
mais próxima da realidade: tchácra. Vamos adotar a escrita
chacra e a pronúncia tchácra para nos comunicar sem barreiras
intelectualoides.
Hoje em dia, com a abertura global entre Oriente e
Ocidente que permitiu uma miscigenação cultural rica,
dificilmente se encontra alguém que nunca tenha ouvido falar
em chacra ou no que ele signifique, mas impera que
respeitemos aqueles que ainda não têm a noção básica, e
portanto, arriscaremos uma explicação.
Chacra de fato seria a ocidentalização da palavra
cakra a qual, por sua vez, seria roda ou algo que roda em
sânscrito. No caso em tela, é como um eixo rotativo de energia.
Além de seu significado óbvio e secular (girar), algumas
correntes ainda defendem que os chacras possuem quatro
conotações esotéricas:
1ª) a roda do vir-a-ser, ou o “giro da existência”; o
cosmos fenomênico;
2ª) o círculo de iniciação no ritual sexual em algumas
tradições tântricas;
3ª) a um diagrama (yantra) utilizado para determinar
o tipo adequado de mantra para uma pessoa ou evento;
4ª) denota os vórtices psicoenergéticos que formam os
principais órgãos do corpo humano composto de energia vital.
É nessa quarta conotação que nos fixaremos.
O nosso organismo não é capaz de assimilar a energia
cósmica presente no universo, pois sua carga é muito forte. Os
chacras são os responsáveis por captá-la, armazená-la e
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transformá-la em energia vital, em frequências possíveis de
serem absorvidas pelo organismo.
Os chacras são portas de entrada para a saúde (ou para
a doença) dependendo exclusivamente de como a pessoa
administra suas emoções. Em nosso corpo existem milhares de
pequenos chacras e autores diversos defendem uma gama
insondável desses pequenos vórtices, mas num ponto
praticamente todos concordam, existem sete desses chacras que
comumente são considerados como os principais e que
gerenciam esses outros demais.
Todo ser humano é composto por diversos corpos
além do corpo físico. Temos quatro corpos ditos inferiores:
Corpo Físico, Corpo Etérico ou Vital ou ainda Sutil; Corpo
Astral ou dos Desejos; Corpo Mental; e ainda mais três
considerados superiores: Corpo Causal ou das Causas; Corpo
da Consciência ou da Vontade Superior e o Corpo do Íntimo ou
Intelectual Superior. Formam-se assim o Quaternário Inferior e
o Ternário Superior.
Bem, essa anatomia esotérica, por assim dizer, surgiu
com a pretensão de explicar os fenômenos que ocorrem quando
as pessoas se encontram em um estado alterado de consciência,
fenômenos paranormais, de êxtase, de mediunidade e afins.
Os chacras estão alinhados fisicamente uns aos outros
no curso da coluna espinhal por centros ou plexos nervosos e
ligados a condutos ou canais (nadis), formados pela energia
vital, também conhecida por prana.
Esses chacras, organicamente falando, são reflexos de
nossas sete glândulas principais: supra-renais; gônadas;
pâncreas; timo pulmonar; tireoide; hipófise e epífise. Cada uma
dessas glândulas é conectada a um dos centros de energia (os
chacras) que possuem a especificidade de absorver e
redirecionar energia imanente à própria glândula, a fim de que a
mesma funcione na frequência necessária elaborando todos os
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componentes orgânicos e vitais necessários ao bem-estar do
corpo humano.
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sermos práticos, vamos analisar essas pétalas chacrais sob outra
ótica, qual seja, taxa de vibração ou frequência da energia de
cada chacra. Se seguirmos de baixo para cima no corpo
humano, iniciando pelo que se denomina por chacra básico3,
temos a sequência de pétalas e assim, por comparação, as
vibrações: 4, 6, 10, 12, 16, 96, 960 (ou mil pétalas). O número
de pétalas também está associado à cores determinadas para
cada um desses sete chacras específicos que estamos
abordando. Cada chacra também possui um nome que o
identifica e uma posição correspondente ao corpo humano.
Cada uma dessas cores afeta o chacra, pois cor, nada mais é que
um espectro de frequência vibratória, umas visíveis outras não
ao olho nu, correto? Ora, se as cores alcançam os chacras e os
fazem agir de tal ou qual forma, que diremos então do som?
Aqui entra então a chave para organizar os chacras e,
por conseguinte, a saúde, o bem-estar, o equilíbrio físico e
psíquico do indivíduo como um todo. Essa chave é conhecida
por MANTRA.
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“O questionar é algo salutar. Doença é criticar.”
Kheóps Justo
Igreja de Éfeso
PORTAL DA TERRA
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LOCALIZAÇÃO: No períneo, na base da coluna vertebral
COR: Vermelha
ELEMENTO: Terra
SENTIDO: Olfato
SÍMBOLO: Quadrado
NOTA MUSICAL: Dó
MANTRA: LAM
GLÂNDULA: Supra-renais
4 Pétalas.
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SWADHISTHANA
Igreja de Esmirna
PORTAL DA LUA
COR: Laranja
ELEMENTO: Água
SENTIDO: Paladar
NOTA MUSICAL: Ré
MANTRA: VAM
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GLÂNDULAS: Gônodas – produtores de gametas - (ovários –
testículos)
6 Pétalas.
Igreja de Pérgamo
PORTAL DO SOL
COR: Amarelo
ELEMENTO: Fogo
SENTIDO: Visão
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SÍMBOLO: Triângulo voltado para baixo
NOTA MUSICAL: Mi
MANTRA: RAM
GLÂNDULA: Pâncreas
10 Pétalas.
ANAHATA
Igreja de Tiatira
PORTAL DO AMOR
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LOCALIZAÇÃO: Na altura do coração
ELEMENTO: Ar
SENTIDO: Tato
NOTA MUSICAL: Fá
MANTRA: YAM
GLÂNDULA: Timo
12 Pétalas.
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VISHUDDHI
Igreja de Sardis
LOCALIZAÇÃO: Garganta
ELEMENTO: Éter
SENTIDO: Audição
MANTRA: HAM
16 Pétalas.
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É o CHAKRA da purificação, da comunicação e da
criatividade, influenciando a expressão vocal e verbal. A lição
desse centro energético é o uso correto da VONTADE.
Aprender a fluir entre a percepção do infinito e do tempo.
AJNA
Igreja de Filadélfia
PORTAL DA LIBERAÇÃO
NOTA MUSICAL: Lá
MANTRA: OM
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GLÂNDULA: Pituitária
2 Pétalas.
SAHASHARA
Igreja de Laodiceia
PORTAL DA TRANSCENDÊNCIA
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COR: Violeta, Branco
NOTA MUSICAL: Si
GLÂNDULA: Pineal
1.000 Pétalas.
O pesquisador
assíduo,
investigador
autêntico, perceberá
que não
disponibilizamos o
mantra respectivo
deste último chacra.
Muito embora
diversas correntes
apresentem alguma
referência mântrica
para ele, este chacra
deve ser meditado.
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A GEOMETRIA DA PALAVRA
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A Ciência do Grande Alento nos orienta que devemos
trabalhar com o alento, (já vimos o que é alento no início) com
o prana ou em princípio muito simplório, com o ar. Em verdade
com o que há no ar. Como fonte inicial para qualquer atividade,
e assim sendo, para vocalizar-se um mantra, torna-se
imprescindível que respiremos adequadamente. Abordaremos
com mais detalhamento as respirações e pranayamas num
capítulo próprio para não perdemos o foco do tema.
Alguns dos principais mantras que se associam
diretamente à geometria da palavra são as vogais A, E, I, O, e
U. Todavia, muito embora ao serem trabalhadas isoladamente
surtam seus respectivos efeitos plenamente, elas possuem uma
ordem a ser seguida quando o praticante procura por resultados
mais potentes, tendo em conta que cada mantra está
diretamente relacionado com um dos sete chacras e/ou
glândulas, como se pode deduzir.
Assim sendo, o mantra I, fará vibrar o chacra frontal.
O mantra E, fará ressoar o chacra da garganta.
Vibrando com o mantra O, vibra também o coração.
Para acionar a glândula timo pulmonar, entoe o
mantra A.
O mantra U vibra a região dois dedos acima do
umbigo.
Obras, literaturas e tratados enciclopédicos, sites e
eventos existem diversos, e, como já adiantamos, são escritos e
falados de diversas formas. Sem considerar a quantidade
imensa de mantras que existe para muitas e variadas funções.
Existem mantras até para encontrar vaga para estacionamento...
Cabe o bom-senso, uma investigação coerente e fazer uso da
intuição. Tendo sempre em conta a corrente que se segue,
mantra budista, tibetano, hindu... Pelo fato da riqueza de tantas
variantes é que acabam confundindo os menos prevenidos.
Importa saber alguns, escolhê-los com carinho e consciência
para o objetivo a ser praticado e como entoá-los.
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Ao realizarmos as práticas de mantralizações,
podemos tecer uma analogia certeira em outros pontos
presentes nas crenças ocidentais. Observemos, por exemplo, a
fluidificação da água pela doutrina espírita; atentemos para a
benção da água através do catolicismo/evangélicos; as sutras da
seicho-no-ie; os suras muçulmanos; as palavras de indução do
mesmerismo; a programação neurolinguística; as runas célticas;
os cantos dos índios (norte americanos ou latinos).
Como destacamos, a Ciência do Grande Alento busca
comprovações científicas para o que demonstramos
teoricamente. Para isso, levantamos o trabalho do Dr. Masaru
Emoto, doutor em medicina alternativa, cientista e pesquisador
do Japão, que após anos de pesquisa séria, descobriu como as
moléculas da água reagem às vibrações, ao som, à palavra, de
maneira assombrosa, como se sentimentos tivesse.4 Seu livro
foi escrito em japonês, inglês, grego, alemão, chinês, coreano e
com o título em português: “HADO-Mensagens ocultas na
água” já está disponível aos brasileiros. Seu trabalho foi
amplamente discutido entre os ecologistas, os cientistas e em
especial os religiosos, inclusive pelo Papa João Paulo II.
Seu grande sucesso no exterior levou o Dr. Emoto a
questionar os motivos disso, e descobriu que por abordar o
cristal da molécula de água congelada, estava trabalhando com
o Cristo e com o Todo! (Christ + All em inglês).
Em suma, quando se diz algo forte, pesado, denso,
para um frasco com água, suas moléculas são destruídas! Ao
passo que, para surpresa de todos, ao pronunciar-se palavras de
alta vibração, sutis, amorosas, de alento, as moléculas se
rearranjavam e criavam uma harmonia ímpar, perfeita,
4
Para quem quiser mais referências sobre o esplêndido trabalho do Dr.
Masaru Emoto, pode acessar o site: http://www.youtube.com/watch?
v=S7zblFpi1Fs&p=7C587023498904CB e acompanhar com tradução
simultânea uma de suas palestras impressionantes.
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impoluta. Seu trabalho foi tão rico que acabou sendo
incorporado ao filme “Quem somos nós” 5.
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computador planetário; seria absurdo então considerá-lo o
famoso Registro Akáshico da Natureza? Acessar tal registro
seria acessar o prana, a força vital universal, uma energia
psicofísica vibrante, o poder vibratório frequêncial que subjaz a
toda manifestação, ou, seguindo nossa dedução, seria acessar a
molécula da água!
Portanto, acessar nosso próprio registro é
simplesmente acessar nossa água interna para nos
descobrirmos, para descobrir como estamos vibrando, como
está nosso cristal, como está nosso Cristo Íntimo! Com essa
sabedoria agora adquirida, pode-se alterar com o filtro da
Intuição qualquer estado vibracional, denso.
Reflitamos com carinho, meditemos se quiser assim,
sobre como estamos tratando a água, como estamos tratando
nossa própria água interna, como estamos tratando a água
interna de nosso semelhante, de nossos alimentos, de nossos
fluídos sexuais. Como estamos usando nosso verbo, de que tipo
de esferas são nossas músicas? Como tratamos nosso Cristo?
Que tipo de mantra você quer usar para moldar sua
vida doravante?
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“Quando o sabão entra nos olhos e não se tem água nem toalha para
limpá-los,
somente as lágrimas é que tiram sua dor.”
Kheóps Justo
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A prática de um pranayama é considerada como preparatória,
de purificação para toda e qualquer outra prática.
Respirar corretamente é controlar as energias. Esse o
segredo. Eis a disciplina para a harmonia do prana, para a saúde
do ser.
Para que se possa comprovar uma vez mais o que
estamos falando – prana é vida – sem alegorias fantasiosas,
existe uma prática muito singela de ser realizada por qualquer
pessoa que o queira fazer.
Basta que se fixe o olhar tranquilo e sereno para o alto
do céu durante a manhã ou ao entardecer6. O prana, o éter
sagrado, poderá ser vislumbrado depois de alguns momentos de
contemplação do espaço anil, a princípio como milhares de
chispinhas brancas e cintilantes. Depois, percebe-se com o
passar do deslumbramento, que essas pequenas formas
luminosas de fótons possuem movimento vigoroso e frenético,
o que as diferencia da ilusão de ótica, de vermes oculares,
danos na córnea, e sujeira no olho que em geral aparecem
sempre escuras.
Com um pouco mais de serenidade e controle da
ansiedade, poder-se-á constatar que essas pequeninas bolinhas
possuem em verdade a forma de um espermatozoide, com uma
cauda um pouco menor que a da célula móvel constituída de
uma cabeça ou núcleo e um flagelo que serve para locomoção
do gameta masculino.
Verificamos assim, pela experiência, pela vivência
empírica o cerne do motivo de o prana ser considerado vida...
6
Muito embora se possa enxergar o prana a qualquer hora do dia, esses dois
períodos são os mais fáceis para quem nunca experimentou a prática de vê-
lo.
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A respiração internamente não alcança apenas os
pulmões e outras vias aéreas, mas em especial passa pelos
nadis. Compreendamos – mesmo que superficialmente – um
pouco do que são nadis. De forma geral, os nadis são espécies
de tubos, canais, conduítes que transportam o ar, a água, o
sangue, nutrientes diversos, e várias outras substâncias para o
corpo todo. São, por assim definir, as artérias, as veias, os
capilares, os bronquíolos, gânglios e afins de nossa anatomia
física.
Agora, nos Corpos Sutil e Causal (como vimos
anteriormente), os nadis são os canais pelos quais circulam
energias. Energias vitais, tais como o sêmen e as de vibração
etéreas, sutis, sensações, consciência, aura espiritual.
Importa saber que esses nadis têm diversos nomes em
diversas culturas, bem como quantidades variadas, que chegam
de 72.000 a 350.000 nadis. Todavia, ateremo-nos a três deles
como os principais: Sushuma ou Susumna; Ida e Pingala.
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Consoante verificamos na ilustração abaixo, o canal
sushuma é um canal central reto na coluna vertebral, que se
inicia no chacra muladhara e ruma pelas vértebras e demais
chacras até o sahasrara, corresponde ao sistema nervoso central.
Ida vai do testículo direito até a narina esquerda no
caso do homem, é frio. E na mulher, vai do ovário esquerdo até
a narina direita.
Pingala, por sua vez, inverte o processo, no homem
parte do testículo esquerdo e vai até a narina direita, enquanto
que na mulher parte do ovário direito e vai até a narina
esquerda. É quente.
Ida corresponde ao sistema parassimpático e pingala
ao sistema simpático.
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Ao passo que o canal (nadi) sushuma atravessa todos
os chacras, esses dois (ida e pingala) não o fazem, seguem
sinuosamente por fora criando um campo de energia positiva e
negativa que faz girar os chacras. Esse processo todo é gerado
exclusivamente pela respiração. Onde há vida há prana, há
vibração, onde há morte não há chacras rodando.
Por isso, conduzir a respiração de forma cônscia e
adequada implica diretamente na qualidade de vida, da saúde
da pessoa e seu bem-estar, como estamos sempre evidenciando
desde o início.
Respirações existem também de diversas formas.
Escolas, yoguines e yogues e pseudo-atletas da respiração,
fazem campeonatos de como respirar de tal ou qual forma. Isso
infelizmente existe aos cântaros, mas não implica que se
descaracterize a realidade de uma respiração profunda, uma
retenção dosada e uma exalação purificante que seja conduzida
com sabedoria e liberdade consciencial.
Uma vez mais nosso filtro Crístico se faz necessário
com a o auxílio da intuição para separar o que serve do que é
show.
Para treino, deixaremos um dos exemplos clássicos de
pranayama, que inclusive de tão usado é até chamado de
pranayama pelos tibetanos e hindus, mas por outros é
conhecido como o Pranayama Crístico Egípcio.
Ele é praticado obedecendo-se a sequência dos canais
(nadis) acima expostos, ou seja, homem e mulher devem
realizá-los inversamente um ao outro.7
Sentados numa posição confortável – em geral lótus
ou meio lótus – de forma que as costas fiquem com um ângulo
próximo a 90º, tal como um esquadro8. Importa que se sinta
7
IMPORTANTE frisar que quando as mulheres estiverem grávidas ou em
seu período menstrual não devem mexer com as energias que estão em seu
organismo.
8
Essa posição de coluna ereta é uma praxe, mas não necessariamente um
pré-requisito, pode-se inclusive realizar a prática deitado, de joelhos, em pé
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bem, sem que os fluxos sanguineos estejam obstaculizados, o
que causaria desconforto.
Antes de iniciar esse propósito, algumas simples
inalações e exalações profundas são recomendadas para
equilibrar as energias preparatórias do ato a ser realizado
(mesmo que seja o próprio pranayama que se irá praticar).
O homem deve primeiro fechar a narina direita com o
polegar (direito).
Inala até sentir ser o suficiente.
Retém o ar selando a narina esquerda com o dedo
indicador (direito).
Alguns segundos exala (totalmente) o ar pela narina
direita quando então o dedão deve permitir a passagem do ar.
Retenha-se alguns segundos sem ar algum e para isso
sela-se novamente a narina direita com o polegar.
Agora, retoma a respiração pela narina DIREITA,
abrindo o dedo polegar.
Inala-se o suficiente.
Retém-se o ar prendendo a narina direita com o
polegar.
Exala-se pela esquerda totalmente.
Essa prática é uma purificação completa. É realizado
assim, apenas um Pranayama Crístico Egípcio.
Algumas variantes dessa postura mais rigorosa são
encontradas em obras diversas, onde o adepto deve estar de
joelhos diante do sol nascente em profunda oração com a mão
esquerda levada ao ventre para sentir os fluxos respiratórios e
impedir que outras energias interfiram; variação do modo como
se usa os dedos (mudras – leia-se mudrás) e outras.
As mulheres que não estiverem grávidas e tampouco
em suas regras, realizam a prática da mesma maneira, todavia
invertem todos os canais. Onde se inicia com a direita, elas
iniciam com a esquerda e assim seguidamente.
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Reza a lenda de Hollywood, que Ginger Rogers dizia
para seu parceiro de dança Fred Asteire, que ele era um exímio
dançarino, entretanto, tudo o que ele fazia para a direita ela o
fazia para a esquerda e de costas.
Com
essa
simplória técnica
de
respiração
consciente, o praticante se permite preencher os rincões de seu
organismo físico e etéreo da força vital prânica.
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mudando a programação mental, muda-se a alimentação. Meia
hora de sol sob a envolvência do prana é um banquete; isso é
viver de luz!
OS MANTRAS SEMENTES
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Além de toda essa informação que procuramos
sintetizar neste material, não podemos deixar de fora os bijas –
mantras sementes.
Existem certos mantras de uma única sílaba que são
ainda extremamente potentes. Esses são conhecidos como os
mantras seminais9. Novamente em sânscrito são conhecidos
apenas como BIJA. Muitos tradicionalistas alegam terem
desenvolvido poderes extraordinários ao praticá-los.
Mas então qual a diferença?
Diferentemente das palavras corriqueiras do dia a dia
ou dos próprios mantras em si, o bija são considerados
experiências de energia. Um plus do mantra. Eles se distinguem
ainda dos mantras por não conterem uma forma específica, tal
como o odor de um incenso ou o sabor de um beijo. Não há
como definir uma experiência desse nível. Um bija-mantra é
uma raiz, é um som sutil de ativação dos chacras.
Algumas correntes defendem que o bija mantra serve
para ajudar a dissolver determinados problemas, ou melhor
dizendo, para ajudar a encontrar a resposta que trará a
compreensão do mesmo, e assim sendo, sua solução. Para isso
basta praticá-lo.
Quando alguém se propõe a melhorar a saúde, a
silhueta, busca um profissional, uma academia e pratica
exercícios. Natação, tênis, corrida, ciclismo, musculação, yoga.
Os resultados para quem se aplica, dedica-se compensam o
esforço e essa dedicação. Com o passar do tempo amigos e
colegas começam a perceber como a pessoa mudou, está muito
melhor. Depois atestam que essa pessoa é diferente, tem um
potencial amplo, possuí saúde, é esbelta, é forte, é bela... Elas
enxergam os resultados que depois de anos de dedicação
9
Sem conotação específica com o sêmen propriamente dito, mas sim uma
analogia com respeito a sua potencialidade sublime.
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aparecem, mas não conseguem perceber que essa pessoa
metodicamente dedicou-se a alcançá-los e continuam sendo
vítimas das circunstâncias. Deixam a vida lhes levar.
Com as práticas dos mantras também é assim.
Dedicação para obtenção de resultados.
Muitos preferem pensar, mentalizar os bijas, ao invés
de sonorizá-los. Os resultados seriam os mesmos? Evidente que
se a pessoa está num ambiente em que seria tachada de louca
por estar mantralizando, mas sente que seria interessante
naquele momento fazê-lo, ora, o bom-senso e o respeito ordena
que se mentalize ao invés de pronunciá-lo. Isso é consciência. E
com a prática a pessoa perceberá a diferença de um ato e de
outro.
Os Bija-Mantras harmonizam os chacras, trazem-nos
de volta ao seu próprio ponto natural de rotação e sua única
frequência nos sete pontos sob o pólo do ser.
São sons curtos de três letras. Sílabas sementes que
trabalham na vibração de mestres específicos, encerram a
essência desse ser invocado e transfere-se em parte para a
pessoa que o entoa. Com essas práticas, sintonizamos com a
harmonia já existente.
Bija abre portas, realinha chacras, é uma semente,
uma árvore em potencial com centenas de frutos.
Por isso a importância de sabermos nosso próprio
nome interno. Quem tem acesso ao próprio nome é só
mantralizá-lo que as barreiras do inefável se transpõem com
respostas e oportunidades sem par.
Interessante fazer de baixo para cima, pois assim se
eleva a energia do chacra básico para a coroa.
O Professor Wagner Borges apresenta um material
profícuo que adotaremos em seguida para ilustrar e designar os
principais bijas apenas um pequeno resumo, só para dar uma
idéia básica:
40
BÁSICO (do sânscrito: "Muladhara": "Base e
fundamento"; "Suporte"):
Base da coluna; ligado às glândulas supra-renais;
Bija-mantra: "LAM".
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CORONÁRIO (do sânscrito: "Sahashara": "O lótus das
mil pétalas"):
Topo da cabeça; ligado à glândula epífise (pineal);
Bija-mantra: "Brahmarandra" ou o "OM". (Ou ainda
SOHAM, ALL ou AUM).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
10
Ao final deste material haverá algumas referências de sites que poderão
ser acessados para esse tipo de investigação.
42
Frequentemente as pessoas interessadas se perguntam
preocupadas: “O que fazer?” Outras, “Como fazer?” esta
pergunta depois que se descobre após muito procurar o que
fazer.
Bem, mas para isso, necessário se faz perceber
algumas etapas e aqui está novamente a utilização das
percepções. Entretanto, frisamos, ainda antes disso tudo, existe
um fator preponderante para que se possa iniciar quaisquer tipo
de atividades, estudos, investigações. A VONTADE!
Se o indivíduo, a pessoa, não quer... não tem remédio,
livro, médico, sacerdote, palestra que possa lhe conferir a
solução. Todavia, também essa mesma pessoa que nada faz,
nada experimenta, nada arrisca, está desautorizada a tecer
qualquer tipo de crítica quanto às alternativas existentes para a
saída de seu labirinto.
Esse tipo de gente, fatalmente passa a se impingir a
pecha de “vítima das circunstâncias”, jogando uma culpa (ou
responsabilidade) no destino, no pecado, no carma... para não
dizer nos outros ou, na alternativa de que para ela essas
“coisas” não funcionam mesmo.
Seguindo, quando se sai desse estado lastimável e
supera-se o estágio em que se recorda da existência de uma
força chamada vontade, em que se a resgata, exuma-se-a das
catacumbas escuras e poeirentas de mundinho oculto e interno,
onde a pobre vontade jaz amordaçada e apodrecida, passa-se a
fazer então uso das tão famosas percepções e inicia-se a
audição do próprio corpo, o próprio interior, o verdadeiro e real
SER INTERNO que deixa então de gritar, fazendo uso das
dores e das doenças para conversar com a pessoa diretamente.
Assim sendo, uma das mais importantes percepções, a intuição,
passa a ser uma das ferramentas mais úteis a ser desenvolvida
nessa jornada de evolução íntima e pessoal. No mundo da
43
intuição só achamos a onisciência. O mundo da intuição é o
mundo do SER, é o mundo do Íntimo. Nesse mundo não
entram os defeitos, os elementos densos, o eu, o ego, os
demônios, pois é o mundo do Espírito Universal da Vida.
Para se obter o resgate da vontade, urge que seja a
pessoa verdadeiramente sincera consigo mesma.
Canalizando as energias adequadamente somos
sortidos de altíssimas frequências e vibrações importantíssimas
para nossa vida. O que novamente se coloca em cheque é:
como canalizar energias? Lembramos que as comidas também
possuem cores, assim como as roupas, a natureza, ou seja,
energias que devem ser trabalhadas e energia é matéria
sublimada e matéria é energia condensada. Assim parece ainda
complicado. Então, trabalhemos com ALEGRIA!
Alegria é um contato com o universo, com a Força
Central Maior. Então, como ter alegria quando se sofre?
Explicamos: não se pode ter alegria estando no fantasma do
passado ou na fantasia do futuro. O tempo é um amontoado de
recordações. Somos escravos do passado. A vida é um eterno
agora, um eterno “presente”.
Não há como ser alegre sendo egoísta.
A alegria torna belo a tudo, sem cobrança, distinção.
É incondicional.
A alegria é própria da vida, é uma energia que se sente
e não é pensada. Ela atua, manifesta.
Não nos olvidemos que somos receptores, geradores e
transmissores de energia, de fóton. Que recebemos energia
imanente, pura; que tipo de energia estamos emanando para os
outros? Como estamos digerindo essa energia dentro de nós,
dentro de nossas células, de nossa água?
Os mantras ajudam a limpar essa triste e lastimável
condição.
Os pranayamas ajudam a equilibrar esse cenário
doído.
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A Ciência do Grande Alento veio para harmonizar,
quebrar barreiras e demonstrar que viver a vida com alegria e
simplicidade é só querer, começar e ser constante. Sincero
consigo mesmo.
A busca pela sinceridade, pela verdade não pode
terminar enclausurada em conceitos.
Para se experimentar diretamente a verdade, há
necessidade de inocência, paz num coração tranquilo.
Ela, a verdade, está dentro do mundo, dentro do ser
humano, aqui, agora, já. É atemporal. Não pertence ao tempo. É
uma desconhecida de momento a momento.
Quando a mente se aquieta no vazio do silêncio
voluntário, pessoal, a Verdade então chega.
Por isso, quando se vislumbra o que é divino, o que é
grande, aquele fardo absurdo e ridículo que se chama culpa,
sobra.
Para se iniciar a libertação da culpa o melhor caminho
é o autoperdão. Autoperdoar-se é alavancar o elo entre a queda
e o reerguer-se. Com a compreensão, a consciência livre, a
investigação sincera de si mesmo, sem juízos e prejuízos a lição
se aprende, a pessoa entende, interioriza, reflete e arrepende-se
em seu secreto. Assim, não há a necessidade da punição, do
corretivo, da culpa, do pecado, do carma... Isso é transcender!
Estar sob a influência de leis e mais leis é um absurdo.
Melhor é estar sob novas e eternas influências magnânimas do
SER, da Misericórdia Divina.
No universo deturpado sempre se repetirão as
amarguras enquanto estiver a pessoa no nível de ser em que se
encontra. Num círculo vicioso também chamado de retorno e
recorrência.
Nós mesmos somos quem escolhemos o estado
interior que queremos ter e estar. Pode-se estar tranquilo num
velório de um ente querido e ainda mantendo o respeito com a
situação, ou depressivo e arrasado num baile ou aniversário.
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Resta-nos ter ciência disso tudo, com calma,
digerindo pouco a pouco, mas com iniciativa de identificar os
elementos densos em nosso âmbito pessoal, renunciá-los de
nossa vida e em seguida resgatar nossa partícula de fóton, nossa
chispa de luz, a essência, a alma, com liberdade de conceitos
trevosos e danosos, livres dos implantes que nos cerceiam
desde a tenra idade, com gana de sair adiante em prol de nossa
liberdade consciencial e de nosso avanço espiritual e cósmico.
Só assim podemos amar a nós.
Só assim podemos amar ao próximo.
Consciência Livre!
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ROSAS, Paulo Murilo; Os segredos da tantra e do yoga.
ROSS, Jeremy; Sistemas de órgãos e vísceras da Medicina Tradicional Chinesa.
WEOR, Samael Aun; A revolução da dialética.
________________; Crestos: Luz Universal.
________________; O livro amarelo.
REFERÊNCIAS VIRTUAIS
http://www.ceudaterra.blogspot.com/
http://luzdaserra.com.br/enciclopedia/categorias/?id=145
http://www.centrodeyogavajrapani.com.br/mantras/bijas_mantras_sementes.php
http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9537:93-
chacras-e-bija-mantras1&catid=31:periodicos&Itemid=57
http://www.voadores.com.br/site/geral.php?txt_funcao=colunas&view=8&id=162
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