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O Violinista O Violinista toca as cordas, Seu cabelo castanho-claro ele joga e balana.

Ele carrega uma espada ao seu lado, Ele veste um hbito de pregas largas. "Violinista, por que o som frentico ? Por que voc olha to loucamente ao redor ? Por que pula seu sangue como um mar agitado ? O que o leva a uma reverncia to desesperada ? "Por que voc toca ? Ou (por que) o barulho de ondas selvagens ? Para que possam martelar a costa rochosa, Aquele olho est cego, aquele seio inchado, Esse grito da alma a leva para o Inferno." "Violinista, com desprezo voc rasga seu corao. Um Deus radiante lhe emprestou sua arte, Para deslumbrar com ondas de melodia, Para elevar ao cu sua dana luminosa." "Como assim! Eu enfio, enfio sem falha Minha espada negra-sangue em sua alma. Que a arte de Deus nem quer obscurecer, Ela salta da cabea para as nvoas negras do Inferno." "Cultiva coraes enfeitiados, cultiva sentidos reais: Com Satans eu descobri meus ideais, Ele d os sinais, d o compasso para mim, Eu toco a marcha da morte livre e rpida." "Eu devo tocar escurido, eu devo tocar luz, At que ascordas quebrem meu corao sem d" O Violinista toca as cordas, Seu cabelo castanho-claro ele joga e balana. Ele carrega uma espada ao seu lado, Ele veste um hbito de pregas largas Karl Marx

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