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1. Objecto
O presente diploma estabelece os requisitos mínimos relativos à organização e funcionamento, recursos humanos e
instalações técnicas para o exercício da actividade das unidades privadas de saúde que prossigam actividades de
diagnóstico, terapêutica e de prevenção, utilizando radiações ionizantes, ultrassons ou campos magnéticos.
Para além dos requisitos específicos contidos na presente Portaria, estas unidades devem ainda obedecer às regras
de organização e funcionamento constantes na legislação em vigor.
2. Organização e funcionamento
2.1 Qualidade e segurança
As normas de qualidade e segurança são cumpridas em todas as situações previstas no presente diploma de acordo
com as regras, os códigos científicos e técnicos internacionalmente reconhecidos nas áreas abrangidas, competindo à
Ordem dos Médicos propor ao Ministro da Saúde a sua adopção.
7. Valências
7.1. Para efeitos de licença de funcionamento, as unidades de radiologia podem ser autorizadas a desenvolver as
seguintes valências:
a) Radiologia convencional;
b) Tomografia computorizada;
c) Mamografia;
d) Angiografia;
e) Densitometria óssea;
f) Ecografia e eco-Doppler;
g) Ressonância magnética;
h) Radiologia dentária;
i) Outras técnicas que utilizem fundamentalmente a imagem através de forma de energia não luminosa.
7.2. Cada unidade de saúde deve exercer pelo menos duas valências, podendo ser autorizado o exercício de uma
valência, por despacho do Ministro da Saúde, com base em parecer emitido pela. ARS, ouvida a Ordem dos Médicos.
7.3. As técnicas referidas no nº 1 são desenvolvidas por médicos radiologistas inscritos na Ordem dos Médicos e por
médicos que obedeçam aos requisitos definidos por despacho do Ministro da Saúde ouvida a Ordem dos Médicos.
8.Instrução do processo
8.1. Documentação
8.1.1. Os pedidos de licenciamento devem ser instruídos com os seguintes documentos:
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a) Cópia autenticada do cartão de identificação de pessoa colectiva ou no caso de pessoa singular do bilhete de iden -
tidade do requerente e do respectivo cartão de contribuinte;
b) Relação nominal do pessoal e respectivo mapa com a distribuição pelos diferentes grupos profissionais;
d) Memória descritiva e justificativa e telas finais dos projectos de arquitectura, instalações e equipamentos eléctricos,
instalações e equipamentos mecânicos e instalações e equipamentos de águas e esgotos relativos às instalações em
que a unidade deverá funcionar, assinado por técnico devidamente habilitado;
c) Autorização de utilização emitida pela câmara municipal competente;
d) Certificado da Autoridade Nacional de Protecção Civil ou equivalente que comprove o cumprimento do
Regulamento de segurança contra incêndios;
e) Licença de funcionamento no âmbito da segurança radiológica nos termos da lei em vigor;
f) Autorização ministerial relativa a equipamentos pesados, nos casos em que haja lugar, nos termos da legislação em
vigor
8.1.2. Adicionalmente, se aplicável, os pedidos de licenciamento devem ser instruídos com os seguintes documentos:
a) Certidão actualizada do registo comercial.
(*) - A eliminação desta exigência aguarda revisão pela Tutela das atribuições da Autoridade de Saúde.
8.1.4. Adicionalmente, se aplicável, a unidade deverá dispor ainda em arquivo da seguinte documentação:
a) Declaração do técnico responsável pela exploração das instalações eléctricas;
b) Licenciamento de estabelecimento das instalações do tipo A e B (dispensável para o tipo B, quando tiver autoriza-
ção de utilização actualizada);
c) Certificado de exploração das instalações do tipo C (dispensável quando tiver autorização de utilização
actualizada).
d) Certificado de inspecção das instalações de gás.
9. Livro de reclamações
As unidades de radiologia estão sujeitas à obrigatoriedade de existência e disponibilização de livro de reclamações.
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10.1.4. As situações descritas no número anterior devem ser resolvidas pela unidade de saúde de forma definitiva no
prazo máximo de três meses, contados a partir da ocorrência dos factos.
11.1.5. Pode ser autorizado, por despacho do Ministro da Saúde, no âmbito do processo de licenciamento, que o
director clínico exerça a direcção técnica em duas unidades, através de requerimento da entidade proponente que
fundamente a pretensão e parecer da ARS, que explicite as condições em que o exercício poderá ser autorizado.
10.1.6. É da responsabilidade do director clínico:
a) Elaborar o regulamento interno da unidade a que se refere o artigo anterior e velar pelo seu cumprimento, de
acordo, designadamente, com as normas definidas pelo manual de boas práticas;
b) Designar, de entre os profissionais com qualificação equivalente, o seu substituto durante as suas ausências ou
impedimentos;
c) Velar pelo cumprimento dos preceitos éticos, deontológicos e legais;
d) Velar pela qualidade dos exames e dos cuidados de saúde prestados, tendo em particular atenção os programas
de garantia de qualidade;
e) Orientar superiormente o cumprimento das normas estabelecidas quanto à estratégia terapêutica dos doentes e
aos controlos clínicos;
f) Aprovar os protocolos técnicos, clínicos e terapêuticos tendo em vista, designadamente, o cumprimento das normas
definidas pelo manual de boas práticas e velar pelo seu cumprimento;
g) Aprovar as normas referentes à protecção da saúde e à segurança do pessoal, bem como as referentes à
protecção do ambiente e da saúde pública, designadamente as referentes aos resíduos, e velar pelo seu
cumprimento;
h) Garantir a qualificação técnico-profissional adequada para o desempenho das funções técnicas necessárias;
i) Aprovar o relatório anual.
10.2. Pessoal
10.2.1. As unidades de saúde devem dispor, para além do director clínico, do pessoal técnico necessário ao
desempenho das funções para que estão licenciadas.
10.2.2. É obrigatória a presença do médico da respectiva especialidade na realização dos exames e tratamentos das
valências de ecografia, mamografia, tomografia computorizada, ressonância magnética e em todos os exames de
radiologia que exijam administração de contraste;
10.2.3. A radiologia dentária pode também ser desenvolvida por médicos dentistas inscritos na Ordem dos Médicos
Dentistas, bem como por odontologistas;
10.2.4. As unidades devem assegurar, no funcionamento dos seus serviços, a presença física e permanente de
técnicos de diagnóstico e terapêutica;
10.2.5. Sempre que a unidade dispuser de urgência, deve assegurar, no funcionamento destes serviços, a presença
física e permanente de, pelo menos, um médico;
10.2.6. Sempre que solicitado pelas entidades competentes, as unidades devem facultar a relação actualizada do seu
pessoal, incluindo as respectivas categorias profissionais, habilitações e descrição de funções;
10.2.7. A proporção entre especialistas e técnicos está sujeita a autorização do Ministro da Saúde, mediante parecer
fundamentado da ARS;
10.2.8. As unidades devem ainda ter pessoal de atendimento, secretariado e arquivo.
ANEXO I
Generalidades
1. RECURSO A SERVIÇOS CONTRATADOS
1.1. As unidades privadas de serviços de saúde podem recorrer a serviços de terceiros, nomeadamente no âmbito do
transporte de doentes, tratamento de roupa, do fornecimento de refeições, de gases medicinais e produtos
esterilizados, e ainda a gestão dos resíduos hospitalares, quando as entidades prestadoras de tais serviços se
encontrem, nos termos da legislação em vigor, licenciadas ou acreditadas para o efeito.
2. MEIO FÍSICO E ESPAÇO ENVOLVENTE
2.1. As unidades privadas de serviços de saúde devem situar-se em locais de fácil acessibilidade e que disponham
de infra-estruturas viárias, de abastecimento de água, de saneamento, de energia eléctrica e de telecomunicações.
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As unidades privadas de serviços de saúde devem garantir, por si ou com recurso a terceiros, a gestão de resíduos
em conformidade com as disposições legais.
2.2. Não devem ter no espaço envolvente próximo indústrias poluentes ou produtoras de ruído, zonas insalubres e
zonas perigosas.
3. NORMAS GENÉRICAS DE CONSTRUÇÃO E SEGURANÇA
3.1. A construção deve contemplar a eliminação de barreiras arquitectónicas.
3.2. A sinalética deve ser concebida de forma a ser compreendida pelos utentes.
3.3. Os acabamentos utilizados nas unidades privadas de serviços de saúde devem permitir a manutenção de um
grau de higienização compatível com a actividade a que se destinam.
3.4. Toda a envolvente das salas de exames deve assegurar protecção contra radiações ionizantes e cumprir a
legislação em vigor.
3.5. Os puxadores das portas devem ser de manípulo e as fechaduras devem permitir a abertura pelo interior e pelo
exterior.
3.6. Os corredores destinados a circulação de camas e macas devem ter o mínimo de 2,20 m de largura útil. Admite-
se a existência de corredores com o mínimo de 1,80m de largura útil desde que haja bolsas que permitam o
cruzamento de camas. Os corredores destinados a circulação de macas devem ter o mínimo de 1,40 m de largura útil
3.7. As portas das salas utilizadas na passagem de macas e camas devem ter o mínimo de 1,40 m de largura útil.
3.8. Todas as salas de radiodiagnóstico devem ter vestiário de doentes.
3.9. As unidades devem garantir as condições que permitam o respeito pela privacidade e dignidade dos utentes.
3.10. Os equipamentos de suporte vital e de emergência devem estar acessíveis e funcionais e devem ser objecto de
ensaios regulares documentados.
ANEXO II
Unidades de radiologia
Compartimentos a considerar:
FUNÇÃO DO ÁREA ÚTIL LARGURA
DESIGNAÇÃO COMPARTIMENTO (mínima) (mínima) OBS.
2
(e outras informações) m m
ÁREA DE ACOLHIMENTO
Secretaria com zona de
Recepção/Secretaria - - -
atendimento de público
Para doentes e acompanhantes
Zona de espera - - -
junto à recepção/secretaria
Instalação sanitária de adaptada a
- - -
público deficientes.
ÁREA CLÍNICA/TÉCNICA
se existir serviço de
Sala de urgência sala de exames de urgência 20 - urgência na
unidade.
com equipamento vertical 9 - -
Sala de ossos e tórax
com mesa bucky fixa 14 - -
Sala de digestivos,
deve ter apoio
urografias e tomografias - 16 -
directo de I.S.
lineares
Mamografia a) - 8 - -
deve ter apoio
directo de I.S. se
Ecografia a) Exames por ultra-sons 8 - executar exames
pélvicos genito-
urinários
Sala de tomografia axial deve ter apoio
- 20 -
computorizada (TAC) a) directo de I.S.
Sala de comando De apoio ao TAC - - -
Sala técnica De apoio ao TAC - - facultativa
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ANEXO III
Climatização
Requisitos mínimos a considerar:
ZONA DE EXAMES
Sala de urgência / sala de ossos e toráx / mamografia / ecografia / sala de TAC /
ressonância magnética / densitometria óssea / sala de digestivos, urografias e
tomografias lineares
Tratamento Ventiloconvector*
Ar novo **
Verão: 24-26º C
Condições ambiente
Inverno: 21-23º C
Ventilação sim, forçada
Sobrepressão/subpressão Subpressão
ANEXO IV
Gases medicinais e aspiração
Requisitos mínimos a considerar:
Ar comprimido
Aspiração respirável
Local O2 CO2 N2O
(vácuo)
300 kPa 700 kPa
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ANEXO V
Equipamentos de desinfecção e esterilização
Requisitos mínimos a considerar:
Outros requisitos
Todos os dispositivos potencialmente contaminados são manipulados, recolhidos e transportados em caixas ou carros fechados
para a área de descontaminação de forma a evitar o risco de contaminação dos circuitos envolventes e de doentes e pessoal.
O serviço interno de esterilização deve satisfazer aos normativos em vigor com vista a assegurar o cumprimento das seguintes
fases:
a) Recolha de instrumentos ou dispositivos médicos.
b) Limpeza e desinfecção.
c) Triagem, montagem e embalagem.
d) Esterilizador validado e mantido de acordo com a legislação nacional, adaptado às necessidades do serviço e ao tipo de técnicas
utilizadas.
e) Em caso de existência de uma Central de Esterilização para a totalidade dos artigos esterilizados da unidade de saúde, esta
deverá estar concebida, organizada e equipada de acordo com os normativos e legislação em vigor, dispor da capacidade
adequada às necessidades da unidade de saúde e estar certificada.
ANEXO VI
Instalações e equipamentos eléctricos
Requisitos mínimos a considerar:
alimentações especiais)
Alimentação de socorro
Alimentação de socorro
Segurança c/contactos;
(tomadas de corrente e
Sistema de sinalização
de chamada e alarme
equipotencialidade e
* (iluminação geral)
sistema de neutro
ligações de
isolado
SERVIÇO / COMPARTIMENTO
ÁREA DE ACOLHIMENTO
Recepção/Secretaria - b) - -
Zona de Espera - a) - -
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I.S. Público - a) - -
I.S.doentes b) b) - -
ÁREA CLÍNICA/TÉCNICA
Sala urgência - b) - -
Salas de exames b)
Angiografia (c) - b) b) b)
Sala de preparação e recobro b) b) b) -
a) Facultativo
b) Obrigatório
c) Nas salas de RX em que se pratiquem caterismos cardiacos deverá ser aplicado o regime de neutro isolado com sinalização e
alarme de defeito.
1. Os compartimentos assinalados no quadro anterior deverão dispor de um sistema de sinalização acústico - luminoso que
assegure a chamada de pessoal em serviço pelos utentes. Este sistema deve satisfazer às seguintes condições:
(i) Incorporar um dispositivo de chamada e um sinalizador luminoso de confirmação de chamada instalados nos
compartimentos indicados no quadro anterior, facilmente acessível pelo utente. O cancelamento da chamada só poderá ser
efectuado na próprio compartimento onde se realizou a chamada. A chamada é assinalada por sinalização acústica e luminosa
no local de permanência do pessoal de serviço.
(ii) O sistema deve ser considerado uma instalação de segurança.
2. Todos os compartimentos deverão dispor do número de tomadas necessárias à ligação individual de todos os equipamentos cuja
utilização simultânea esteja prevista (um equipamento por tomada) mais uma tomada adicional para equipamento de limpeza.
3. Todos os ascensores deverão dispor das condições para se movimentarem até ao piso de entrada em caso de falha de energia
eléctrica. Pelo menos um ascensor com capacidade para transporte de doentes em cadeiras de rodas deve manter-se em
funcionamento com alimentação de socorro.
4. Recomenda-se a alimentação de todos os circuitos de iluminação pelo sector de socorro.
Na iluminação interior, deverão ser adoptadas as recomendações da Norma ISO 8995 CIE S 008/E de 15/05/2003, contendo as
especificações da Commission Internationale de L’Éclairage sobre os níveis de iluminação e respectiva uniformidade em
estabelecimentos de saúde, bem como sobre a capacidade de restituição de cores das fontes luminosas a utilizar e sobre a
prevenção do desconforto visual.
Além da iluminação de segurança e de vigília prescritos nas Regras Técnicas em vigor, nos locais onde o paciente permaneça
acamado deverá prever-se iluminação geral e iluminação de leitura ou observação à cabeceira da cama.
ANEXO VII
Equipamento sanitário
Requisitos mínimos a considerar
SERVIÇO/COMPARTIMENTO EQUIPAMENTO SANITÁRIO
Instalação sanitárias de público, adaptada a deficientes:
Antecâmara (se existir) Lavatório
Cabine de retrete Lavatório e bacia de retrete (1)
Sala de digestivos, urografias e tomografias lineares -
Lavatório e bacia de retrete (1)
Instalação sanitária
Angiografia - Instalação sanitária Lavatório e bacia de retrete (1)
Ressonância magnética - Instalação sanitária Lavatório e bacia de retrete (1)
Ecografia - Instalação sanitária (se existir) Lavatório e bacia de retrete (1)
TAC - Instalação sanitária Lavatório e bacia de retrete (1)
Instalação sanitária de pessoal:
Antecâmara (se existir) Lavatório
Cabine de retrete Lavatório e bacia de retrete
Sala de pessoal (se existir) Tina de bancada
Sala de sujos e despejos Lavatório, pia hospitalar
Sala de desinfecção (2)
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ANEXO VIII
Equipamento médico e equipamento geral
Equipamentos médico e geral a considerar
DESIGNAÇÃO EQUIPAMENTO MÉDICO Qt.
ZONA DE EXAMES
Gerador radiológico, fixo, trifásico com mínimo de 30 KW, com
1
mesa de comando
Mesa Bucky 1
Sala de urgência *
Potter vertical basculante 1
Ampola com respectivo suporte 1
Sistema para identificação do paciente na imagem 1
Gerador radiológico, fixo, trifásico com mínimo de 30 KW, com
1
com mesa de comando
equipamento Potter vertical basculante 1
vertical Ampola com respectivo suporte 1
Sistema para identificação do paciente na imagem 1
Sala de ossos e tórax * Gerador radiológico, fixo, trifásico com mínimo de 30 KW, com
1
mesa de comando
com mesa Mesa Bucky 1
Bucky fixa Potter vertical basculante 1
Ampola com respectivo suporte 1
Sistema para identificação do paciente na imagem 1
Gerador radiológico, fixo, trifásico com mínimo de 50 KW, com
1
mesa de comando
Mesa de diagnóstico universal telecomandada 1
Sala de digestivos, urografias e
tomografias lineares ** Sistema de radioscopia com intensificador de imagem e circuito
1
fechado de televisão, incluindo 2 monitores de TV
Sistema para identificação do paciente na imagem 1
Acessório para tomografia linear 1
Mamógrafo 1
Sistema para identificação do paciente na imagem 1
Mamografia
Biombo de protecção 1
Ecógrafo para realização de ecografia mamária 1
Ecógrafo pluridisciplinar 1
Ecografia
Catre 1
Sala de tomografia axial computorizada
Sistema de TAC 1
(TAC)
Sala de comando Consola de comando e estação de trabalho 1
Gerador radiológico, fixo, trifásico com mínimo de 80 KW, com
1
mesa de comando
Mesa telecomandada, braço de suporte de ampola e
Angiografia *** intensificador de imagem, concebido para exames 1
angiográficos
Sistema de radioscopia com circuito fechado de televisão,
1
incluindo 2 monitores de TV
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Maple relax 1
Sistema de ressonância magnética nuclear 1
Ressonância magnética Gaiola de Faraday e dispositivo de limitação de acesso à área
1
exterior de campo magnético, de 5 Gauss
Sala de comando Consola de comando e estação de trabalho 1
Maple relax 1
Densitometria óssea Densitómetro ósseo 1
Zona de relatórios Negatoscópio 1
Observações:
* Havendo duas salas contiguas deste tipo, é admissível 1 só gerador, para duas salas.
** Exames angiográficos periféricos, podem ser feitos na sala de digestivos, desde que a mesa telecomandada, tenha movimento
longitudinal acompanhando a progressão do contraste, e desde que exista injector de contraste.
*** Esta sala está equipada para diagnóstico angiográfico geral e angioplastia.
(1) Este equipamento é dispensável se já existir noutra sala do serviço.
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