1) A adoração extravagante de Maria é livre da opinião dos outros, espontânea e fruto de seu quebrantamento interior;
2) Sua oferta generosa de perfume caro mostra seu amor desprendido por Jesus;
3) Enquanto os carnais se incomodam, a atitude de Maria agrada ao Senhor.
1) A adoração extravagante de Maria é livre da opinião dos outros, espontânea e fruto de seu quebrantamento interior;
2) Sua oferta generosa de perfume caro mostra seu amor desprendido por Jesus;
3) Enquanto os carnais se incomodam, a atitude de Maria agrada ao Senhor.
1) A adoração extravagante de Maria é livre da opinião dos outros, espontânea e fruto de seu quebrantamento interior;
2) Sua oferta generosa de perfume caro mostra seu amor desprendido por Jesus;
3) Enquanto os carnais se incomodam, a atitude de Maria agrada ao Senhor.
Maria apresentada na Bblia como um exemplo de adoradora. Ela um modelo de uma adoradora extravagante. Mas, o que vem a ser de fato uma adorao extravagante? amos aprender com o exemplo de Maria! I LIVRE DA OPINIO DOS OUTROS: " texto nos mostra que Maria teve pelo menos tr#s atitudes que s$ foi possvel praticar porque ela estava livre da opinio dos outros! A primeira foi entrar na casa de Simo sem ser convidada, principalmente sendo ela uma mulher. A segunda ela quebrou um vaso de perfume na frente de todos Ela enxugou os ps de Jesus com os seus prprios cabelos. %ssim como &o'e, naqueles dias no era comum se enxugar os ps de algum com os pr$prios cabelos. (al atitude deve ter causado perplexidade em todos, mas a atitude de Maria nos mostra que o seu interesse era agradar ao )en&or e no aos &omens. Ela no ficou pensando! ! que os outros vo pensar de mim"# Sabe o que nos i!e"e "e "a# ua a"o#a$%o e&'#a(a)an'e !a#a Deus* A !#eo+u!a$%o +o o que os ou'#os (%o !ensa#, $uantas ve%es sentimos vontade de nos a&oelhar, de chorar, de d' um glria a (eus e nos reprimimos por medo da opinio dos outros" II ESPONT-NEA: *uando eu falo de espontaneidade eu estou me referindo +quelas atitudes que temos quando deixamos nos guiar pelo momento... %li,s foi esse o consel&o que )amuel deu a )aul! I Saue. /012,31 % atitude de Maria no foi programada. -esus &avia sido convidado para 'antar na casa de )imo, o leproso.1 .aquele tempo, quando algum recebia um convidado em casa, deveria lavar os ps. Era uma forma de cortesia. E geralmente acontecia da seguinte forma! Se fosse um convidado muito especial, o prprio anfitrio deveria lavar os ps do convidado e enxugar com uma toalha. Se o convidado no fosse muito especial, ele deveria pediro servo para lavar os ps) Se fosse um convidado comum, o anfitrio deveria oferecer a bacia com 'gua e uma toalha, para que ele mesmo lavasse os seus ps. Maria viu -esus entrar, e o anfitrio no tomou nen&uma provid#ncia. %quilo era uma desonra. endo que ningum tomou tal atitude, ela entrou na casa e quebrou o vaso de nardo puro e em seguida secou com os seus cabelos... /sso no tin&a sido programado. 0oi algo do momento1 )e ela tivesse tempo, com certe2a teria providenciado uma toal&a e uma bacia com ,gua1 Se voc* estivesse so%inho em casa, e ningum estivesse olhando como voc* cantaria" Es!on'anei"a"e 4 isso1 (o+5 en'#a# no +u.'o "esa#a"o ab#i# o +o#a$%o e 'e# .ibe#"a"e !a#a )#i'a#, !a#a !u.a#, !a#a a!.au"i#, !a#a "an$a#111 III 6RUTO DE 7UE8RANTA9ENTO: Maria se &umil&ou se prostrou aos ps do )en&or, quebrou o perfume. Ela poderia ter aberto o vaso do perfume e simplesmente derramado sobre a cabea ou sobre os ps de -esus. Mas ela preferiu quebrar1 %quele vaso falava do seu pr$prio quebrantamento. 3orque tambm n$s somos esse vaso que precisa ser quebrado diante do )en&or. Adora+o extravagante no fruto de oba,oba. - fruto de um cora+o quebrantado. IV SEGUIDA DE U9A O6ERTA GENEROSA: :u"as nos #e(e.a o !#e$o "o !e#;ue: :o%o /<1=,> " preo do b,lsamo era de 455 den,rios. 6m den,rio era o equivalente ao sal,rio de um dia de trabal&ador. 3or essa informao podemos concluir que preo do perfume era equivalente a um ano de trabal&o. Adoradores extravagantes so ofertantes generosos. So pessoas desprendida. .orque quem ama est' sempre disposto a ofertar. V IN?O9ODA OS ?ARNAIS 9AS AGRADA AO SEN@OR: (oda ve2 na Bblia que um adorador extravagante se manifesta duas coisas acontecem! os carnais ficam incomodados e o )en&or fica feli2. e'amos alguns exemplos! Davi e Mical: $uando (avi dan+ou diante da Arca, /ical ficou incomodada, mas (eus se agradou de (avi. 0 II Sm. 6.4-21 Maria e Marta: /arta ficou incomodada porque /aria ficou muito tempo assentada aos ps do Senhor1 , Lc.10.40-42 Maria e Judas Iscariotes: Judas criticou a atitude de /aria, mas o Senhor se agradou dela. , Joo 12.3-: Joo di% em !"ocali"se #.13 que vai chegar um momento em que at mesmo os animais adoraro ao Senhor. /as ns no vou permitir que os animais e os p'ssaros assumam o nosso lugar na adora+o. 2