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ANO I Nº 6

JULHO 06
A ATENAS DO RIO DE JANEIRO nos instiga a uma reflexão sobre o que foi e como se encon-
Luiz Francisco tra nossa cidade depois de 38 anos daquela viagem a “Ate-
“Evocando Atenas, berço das ciências da antigüida- nas do Estado do Rio de Janeiro.”
Mausoléu de Vito e Vamos imaginar que al-
de, Valença é também chamada a Atenas do Estado do Rio Ruggero Pentagna
de Janeiro. E merece este honroso título porque 90% da sua
detalhe gumas daquelas pessoas que
população é alfabetizada. aqui estiveram em setembro
Valença possui 5 faculdades: Direito, Ciências Eco- de 1968 voltassem para mais
nômicas, Filosofia, Odontologia e Medicina, além de diver- uma visita a “cidade mode-
sas escolas profissionais, a população estudantil é de dezes- lo ”, como também era co-
seis mil alunos para uma população de cerca de sessenta nhecida Valença. O que eles
mil habitantes. Em 1940 cerca de 1/3 da população da cida- foto encontrariam? Primeiro a es-
luiz francisco
de, 2.896 pessoas, era constituída de familiares de ferroviá- tação que se transformou em
rios da Estrada de Ferro Central do Brasil. rodoviária e logo depois sentiriam a falta da renda bonita e
É este um município que não sucumbiu com a abo- famosa de Valença, vendida no varejão da fábrica, mas o
lição malgrado ter sua riqueza baseada exclusivamente na que marcaria mesmo, temos certeza, seria o apito das fábri-
sua grande massa negra. Como disse Afrânio Peixoto, não cas anunciando a troca de turnos e o reboliço dos operários
adormeceu “ com os seus solares discretos, seus bonitos entrando e saindo, circulando pelas ruas.
parques, seu cemitério, onde melancolicamente florescem Eles veriam como a cidade mudou, quanto patrimô-
obras de arte e descansam memórias veneráveis”. nio se perdeu, como a cidade empobreceu. Ficariam imagi-
“Valença sofreu, resistiu e mudando de rumo, recu- nando como a vocação turística deixou de ser apro-
perou”. Com um clima seco e ameno, Valença é uma oferta veitada e é claro quanto de renda nós poderia-
constante de encantos naturais, jardins e parques propician- ríamos auferir se atentasse-mos pa- ra a ini-
do um contato muito aproximado com a natureza. E isto ciativa de D. Francisca na fazenda Santo
parece justificar o seu reconhecimento como autentica esta- Antônio do Paiol, já naquela época.
ção de repouso e veraneio. Por outro lado eles encon-
Conservatória, a 33 Km da sede municipal é um dos trariam outra Conservatória
pontos de maior atração turística de Valença, pela excelên- que além do excelente cli-
cia do seu clima ( o melhor da região) e pelas paisagens ma se transformou na terra
exuberantes. da seresta com museus de-
Nas terras que pertenceram ao Comendador Manoel dicados à música e ruas Mausoléu dofoto luiz francisco
Visconde de Ipiabas - detalhe
Antônio Esteves há um museu particular, cuidado por do- com nomes de canções. Veriam que o povo valenciano, ape-
na Francisca. Ela sabe contar a história e cada detalhe dos sar do sofrimento causado pela incompetência de sucessivos
objetos em exposição no museu. governos ainda é um povo festeiro, alegre e acolhedor.
Valença ainda guarda a autenticidade da paisagem Gostariam, ao ver a catedral, bela e recuperada, bem como o
campestre, com matas virgens, boiadas, e grandes planta- jardim de baixo. Enfim eles teriam surpresas de todos os ti-
ções.” pos, mas certamente ficariam decepcionados, assim como
Foto de 1924 feita a partir de um filme em 35mm todo cidadão va-
Este é um texto retirado de um livreto feito em 1968 pela sobre as fábricas valencianas
Standard Phonic Drill Centre uma instituição cultural do acervo Danilo lenciano, que não
Rio de Janeiro (não sabemos se ainda existe) que pro- consegue entender
promovia viagens de encontros entre seus associados pa- como deixamos
ra o exercício do idioma inglês. Neste verdadeiro manual de ser a “Atenas
sobre a cidade de Valença são contados detalhes minucio- do Estado do Rio
sos da história de Valença extraídos, em parte, do livro de de Janeiro ” para
Alberto Lamego “O Homem e a Serra”. nos tornar apenas
Operários da Cia
Logicamente não vamos aqui descrever tudo o que Industrial na rua uma cidade do
o livreto diz, pois não é nosso propósito. Mas seu conteúdo Dr. Figueiredo. Rio de Janeiro.

Praça Paulo de Frontin, 360 - Próximo a Rodoviária


Valença - RJ - Tel.: (24) 2453-4890 - fax 2453-4113
T odos conhecemos, bem, o nosso jardim de cima ou Praça Visconde do Rio Preto, uma das mais antigas e tradi-
cionais de nossa cidade. Porém neste breve texto, vamos relembrar para alguns e dar a conhecer para outros um
pouco mais de nossa praça.
A Praça da Câmara, como primeiro se chamou o jardim de cima, se originou de um grande retângulo que no tempo
de Valença Vila chegava até onde hoje fica a travessa Fonseca, aproximadamente. Em 03 de novembro de 1838 houve um
parecer do Presidente da Câmara, Conde de Baependi, para que se desse nova denominação às ruas e praças da vila e então
aquela praça, que já era conhecida como praça da Câmara, recebeu oficialmente seu nome, justamente porque ali ficava
localizada a Casa de Câmara e Cadeia da Vila de Valença.
Em dezembro de 1855 foi aprovado o plano de alinhamento da praça e mais tarde, janeiro de 1865, ela
passou a se chamar Praça Barão do Rio Preto, depois em 1867 Visconde do Rio Preto, nome que
conserva até hoje.
Seus contornos foram redefinidos em 1868, quando foi feita uma redução substancial em seu
comprimento com a perda de mais da metade do até então possuído.
Grandes e memoráveis festas aconteciam naquela época em Valença e uma das mais marcan-
tes pela grandiosidade e beleza foi a Festa de São João organizada em 1875 por Maximiano
da Fonseca e Antônio Maria Figueira com decoração a cargo do grande artista daquele
tempo Manoel Lourenço dos Santos. A ornamentação ia da Rua Uruguaiana (Mineiros) até a
Coreto na Praça Visc. do Rio Preto
foto de 1875 - Autor desconhecido Catedral, foram montados dois coretos, um na esquina da Rua São José (Av. Nilo Peçanha)
esquina com Uruguaiana (Mineiros) e outro no centro da praçaVisconde do Rio Preto.
Na Rua São José tocava a banda de música de escravos do Barão de Pilar, na Praça a
banda do Visconde de Pimentel, também composta por escravos. O coreto da praça
tinha a forma de um castelo medieval.
Somente em julho de 1884 é que houve o ajardinamento da praça e a coloca-
ção de um gradil de ferro que em 1919 foi substituído por um passeio em alvenaria,
obra feita pela firma Antonio Jannuzzi e Cia.
Diversos monumentos adornam o jardim de cima: A Alegoria a Proteção à Teatro Glória
Infância, monumento em bronze que lembra o trabalho desenvolvido por Balbina Foto extraída do livro História de Valença
de Luiz Damasceno Ferreira
Fonseca; A estátua de D. André Arcoverde, primeiro bispo de Valença, e fundador do Ginásio São José e da Escola Normal;
O Obelisco que homenageia a inteligência, obra realizada pela Academia Valenciana de Letras; A Estátua em bronze do Dr.
Humberto Pentagna, grande político valenciano que chegou ao posto de Vice-Presidente do Estado do Rio de Janeiro em
fins dos anos vinte. Além destes monumentos, possui a praça o belo coreto em arte nouveau alí colocado em 1916.
Em seu entorno podemos observar, os belos e expressivos prédios representativos de diversas fases da história e da
cultura valenciana. Mesmo tendo sido completamente descaracterizada em seu modelo original, a partir da segunda metade
do século XX, a praça não perdeu seu charme e sua importância, pois foram preservadas suas principais vocações: acolher
as famílias e a criançada, os valencianos e visitantes que por ali circulam e sentam em seus bancos para conferir as últi-
mas notícias do jornal, ler um livro ou simplesmente relaxar e olhar o tempo passar
ouvindo o matraquear das maritacas ou o suave canto dos sanhaços e sabiás.
Texto e pesquisa de Luiz Francisco
Fonte: História de Valença 1803 - 1824 de Luiz Damasceno Ferreira 2ª Edição - Editora Valença S. A. 1978
Nestes mapas vemos:
a direita a praça já delineada
porém sem um nome oficial e
a esquerda com seu nome já
grafado no mapa de arruamento. Palacete do Visconde do Rio Peto
foto luiz francisco
Igreja de N. S. Do Rosário
Foto Luiz Francisco
Planta da Vila de
Valença 1836

Mapas extraídos
do livro Valença de
ontem e de hoje de
Leoni Iório
passava no antigo Engenho de Maxambomba (centro da atual cidade
Nelson Aranha de Nova Iguaçu) de propriedade de Martim Corr a Vasques. O

P ara o escoamento da produçao do ouro das “Minas Caminho de Terra Firme foi o único que deixou vestígios, pois, sobre
Gerais” vário caminhos foram abertos na regi o do parte de seu percurso foram assentados trechos da via férrea, apartir
rio Iguaçu desde o final do século XVII até o final da década de 1850. Após galgarem a Serra do Mar, estes tr
do século XVIII e/ou início do século XIX, quando a atividade caminhos encontravam-se próximo margem direita do Rio Paraíba
declinou em decorr ncia do esgotamento das jazidas por volta de onde, ent
s

o, se transformavam em um só caminho até Minas Gerais.


1760 já houve uma significativa queda na produçao; em conseqüen- Enfatizando a
cia disto, os caminhos foram caindo em desuso e no final do século a t i v i d a d e d e Serra dos Orgãos
XIX e início do século XX, estavam todos exceto uns pequenos entreposto durante a Viagem Pitoresca
Rugendas
trechos obstruídos pelas matas, fazendo-os praticamente desapare- fase da atividade
cer. cafeeira embora
Os caminhos abertos na regi o de Iguaçu foram tr s: o Iguaçu no tenha
primeiro deles, conhecido como “Caminho Novo”, foi aberto em abandonado nenhuma
1700 ou 1704, por Garcia Rodrigues Paes, filho de Fern o de suas culturas
Dias Paes, o “Caçador de Esmeraldas”. Este caminho favoreceu agrícolas os caminhos
Rio Inhomirim - Viagens Pitorescas - Rugendas que tinham servido ao
ouro e aos tropeiros tornaram-se ineficientes com o aumento da
produç o e do transporte até os portos fluviais da Baixada, afinal, os
caminhos do ouro já vinham sendo abandonados gradativamente
desde a queda da produç o aurífera. Houve a necessidade da criaç o
de uma rota eficiente, rápida e segura; nisso, a proximidade com a
sede do governo, desde 1763, contribuía muito: os problemas eram
detectados, estudados e resolvidos com relativa rapidez; assim, a
Junta Real do Comércio criou a “Estrada Real do Comércio”. Suas
a Freguesia de Nossa Senhora do Pilar do Iguaçu e seu porto onde obras iniciaram em 1811 e terminaram em 1822. Com 10 léguas (66
havia um “registro” ou “guarda” para fiscalizaç o e recolhimento km), começando na Vila de Iguaçu e indo até o porto de Ubá, e de lá
dos “quintos reais”, instalado estrategicamente naquela freguesia até Minas Gerais, foi a primeira estrada exclusivamente para o
por sua localizaç o privilegiada, onde as águas do Rio Pilar se escoamento do café; anos mais tarde (em 1836), coube ao
encontravam com as do Rio Iguaçu, antes de desaguar na Baía de engenheiro militar Conrado Jacob Niemeyer,
Guanabara. O Alferes Felício Pinto Coelho de Mendonça, ex- o calçamento e a manutenç o da primeira
marido de Domitila de Castro, a Marquesa de Santos – m e da Se ç o da estrada. Além do calçamento da
Condessa de Iguaçu, de quem se divorciou em virtude do Estrada do Co mércio , outra importan-
relacionamento da mesma com Dom Pedro I, serviu neste “Registro te obra do Coronel Niemeyer foi a corre-
do Ouro do Pilar”após a separaç o do casal, vindo depois residir, até ç o, a partir de 1847, do rumo do rio
seus últimos dias, em sua fazenda da “Piedade”, na antiga Freguesia Igreja do Pilar foto de Maria Iguaçu, que tinha muitas sinuosida-
de Nossa Senhora da Conceiç o de Marapicu (atual bairro da Conceição Rosa extraída
do site iphab.com des e juntar a el e, por meio de canal,
iguaçuano de Marapicu), onde, como Sargento-Mor, faleceu e foi as águas do rio Utum, visando o aumento do volume das águas do
sepultado a 4 ou 5 de dezembro de 1833. A Freguesia de Pilar foi Iguaçu. Concluídas as obras, em 1855, foi iniciado o serviço de
incorporada Vila de Iguaçu quando da ereç o da mesma em vila transporte de carga e passageiros por barco a vapor de 50 toneladas,
(município), em 15 de janeiro de 1833. entre a Vila de Iguaçu e a Corte, embora houvesse alguns barcos a
O segundo foi o “Caminho do Inhomirim”ou “Caminho do vela de até 55 toneladas neste serviço.
Proença”, aberto pelo Sargento-Mor Bernardo Soares de Proença, Da Estrada do Comércio, hoje ainda existem alguns trechos,
em 1722 ou 1724. Este caminho beneficiou a Freguesia de Nossa a maior parte, assim como Sant’Anna
Senhora da Piedade do Inhomirim, incorporada, em 15 de janeiro de das palmeiras, sumiu na floresta ou foi
destruída. Grande parte da estrada,
1833, Vila de Iguaçu. no topo da serra, está hoje dentro
O caminho a ser aberto em seguida foi o “Caminho do da Reserva Biológica do Tinguá.
Tinguá”, que foi concluído em 1728 pelo Mestre de Campo Estev o Texto extraído do site história.uff/curias.com
pesquisa de luiz francisco
Pinto. Este caminho que ficou conhecido como “Caminho de Terra
Igreja de N. S. da Piedade de Inhomirim
Firme”, fugia da planície inundada e pantanosa para transpassar a local onde foi batizado o Duque de Caxias
foto de Maria da Conceição Rosa extraída
muralha da Serra do Mar a caminho das “minas”. Este caminho do site iphab.com
Debate “Violência e Juventude”:
Dante Gastaldoni - Coordenador de fotografia da Espocc do
Observatório de Favelas
Luiz Eduardo Soares - Professor, Antropólogo e Cientista Político
17/07 – Segunda-feira Anderson Quak - Coordenador do Curso de Audiovisual da Cufa
20h – Colégio Estadual Theodorico Fonseca Exibição dos documentários Até Quando? e Falcão - Meninos do Tráfico
Abertura do Festival Gastronômico - Jantar Dançante com Nossa Bossa 17:00h – Jardim de Cima
20/07 – Quinta-feira Apresentação de Folias de Reis
19h - Catedral de Nossa Senhora da Glória 18:00h – Jardim de Cima
Abertura oficial do II Festival de Inverno de Valença Apresentação de jongo do Quilombo São José da Serra – Valença
20:00h – Projeto Integração pela Música - Vassouras 18:00h – Jardim de Cima – Palco Lea Pentagna
21:30h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença Jean, Ângelo e Douglas– Pop- Rock – Valença
Power Trio – Jazz - Valença 19:00h – Jardim de Cima
23:00h - SD-14 – Banda de Pop-Rock – Valença Apresentação da Cia. Étnica de Dança - Rio de Janeiro
21/07 – Sexta-feira 20:00h – Jardim de Cima – Palco Lea Pentagna
14:00h – Jardim de Cima Aríete – Rock – Valença
Oficina de Teatro para crianças, jovens e adultos 20:30h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
Abertura das exposições sobre Valença Apresentações de Rap: Grupo Conseqüentes (Valença) e Jotaefe Crew
14:00h – Colégio Estadual Theodorico Fonseca (Juiz de Fora); Apresentações de Break: H2CP (Valença), GBCR (Rio de
Exposição de Monografias sobre a região do Médio Paraíba Janeiro), Jotaefe Crew (Juiz de Fora) e Atari Funkers (Rio de Janeiro).
15:00h – Debate com o Bibliotecário Eduardo de Castro Apresentação de Grafiti: Ileso (Juiz de Fora).
sobre a Biblioteca. 22:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
15:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença Grupo Nova Era – Pagode – Valença
Teatro de Fantoches – Rio de Janeiro 22:00h – Jardim de Cima – Palco Lea Pentagna
16:00h – Escadaria da Igreja de Nossa Senhora do Rosário Felipe e Guilherme – Pop-Rock - Valença
Coral dos Correios – Rio de Janeiro 24:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
17:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença Grupo Raízes do Samba – samba e chorinho do Rio de Janeiro
Sarau de Poesia 23/07 – Domingo
18:00h – Jardim de Cima – Palco Léa Pentagna 09:00h – Centro da Cidade
Happy Hour – Boca Kiusa Corrida de Bicicleta
19:00h – Colégio Theodorico Fonseca 10:00h – Jardim de Cima
Debate “Gente da sua idade mudando sua cidade” Grupo de Maculelê do Mestre Tota – Valença
políticas públicas de educação 11:00h – Bandas e Fanfarras de Valença
20:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença 14:00h – Quiz sobre Valença
Consciente Coletivo – Rock – Valença 15:00h – Cine Glória - Cinema em debate
20:00h – Jardim de Cima – Palco Lea Pentagna Márcio Blanco, José Joffily e o filme “Vocação do Poder”
Marcos Prado e Vandré – Rock – Valença 15:00h – Jardim de Cima
22:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença Oficinas de Judô para crianças, jovens e adultos
Ajuris IV – Rock – Valença 15:30h – Banda Progresso – Valença
22:00h – Jardim de Cima – Palco Lea Pentagna 16:30h – Escolas de Samba do Benfica - Valença
Grupo Sem Limites – Pagode - Valença 17:30h – Grupo Afro Angola-Congo – Valença
24:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença 18:30h – Coral Juvenil Léa Pentagna – Valença
Delta Mood – Blues – Valença 19:30h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
22/07 – Sábado Premiação do Festival Gastronômico
08:00h – Saída do Jardim de Cima 20:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
Caminhada ecológica para a torre e Oficina de Fotografia Balla 12 – Rock – Valença
09:00h – Jardim de Cima 21:30h – Encerramento
Oficinas de capoeira para crianças, jovens e adultos 22:00h – Jardim de Cima – Palco Rosinha de Valença
09:00h – Jardim de Cima BebadoBlues – Blues - Rio de Janeiro
Arte na Praça – oficinas de artes plásticas para crianças, jovens e adultos 24:00h – Palco Rosinha de Valença
10:00h – Jardim de Cima Jonas Monteiro e Banda – Pagode - Valença
Roda de Capoeira
10:00 – Cia. Do Livro
Café Literário com o antropólogo e cientista político, Luiz Eduardo
Soares
11:00h – Jardim de Cima
Roda de Samba – Grupo Molekes do Samba – Valença
13:00h – Colégio Estadual Theodorico Fonseca
Oficinas de Break e Graffiti
14:00h – Jardim de Cima
Grupo Italata – Percussão – Itaguaí
15:00h – Saída do Jardim de Cima
Passeio Ciclístico
15:30h – Jardim de Cima
Apresentação de Skate
16:00h – Colégio Estadual Theodorico Fonseca

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